domingo, 1 de julho de 2018

EVANGELHO DE MARCOS CAPÍTULO 6: 2-3.




EVANGELHO DE MARCOS CAPÍTULO 6:2-3.
Meu testemunho de vida cristã.

2-Chegando o sábado, passou a ensinar na sinagoga; e muitos, ouvindo-o, se maravilhavam dizendo: Donde vêm a esse estas coisas? Que sabedoria é essa que lhe foi dada?  E como se fazem tais por suas mãos?
3-Não é este o carpinteiro, filho de Maria, irmão de Tiago, José, Judas e Simão? E não vive aqui entre nós as suas irmãs? E escandalizavam-se dele.

Amado Deus, o Teu amor se irradia em nossos corações. Isso, Pai, nos faz, colocar diante de um Pai tão amoroso, para buscar palavras para levar  àqueles que precisam de um conforto, de sabedoria e de salvação de suas almas. Unja-me com Teu Santo Espírito e capacita-me para chegar até as mentes e os corações daqueles que irão ler ou me ouvir.

Observamos que Jesus, fazendo aquilo que hoje também fazemos, que é ensinar o que é a vontade de Deus contida em sua Palavra, que é a Bíblia, começou a pregar em uma sinagoga, pequena igreja judaica da vizinhança onde ele morava. Muitos      que conheciam a sua mãe, seus irmãos e suas irmãs, estavam estupefatos, realmente abismados, de ver nele tamanha sabedoria. Porque, frente a pouca sabedoria de seus familiares, começaram a questionar, de onde lhe vinha tanta sabedoria, sem ter passado por uma escola e aprendido nos livros.

Irmãos, em 1966, estava eu em amizade com a família de dona Aurora, mãe do Joaquim, do José, do João, da Maria das Graças, da Terezinha, da Mariinha e da Anita; onde ali, em amizade com seus filhos eu mostrava os meus conhecimentos de leitura; pois até ensinava o José, um de seus filhos, a ler e escrever.
Um belo dia, ela falou de mim com o Frei Felipe, padre que atendia a capela de São Cristóvão, no bairro do mesmo nome, onde ela morava. Dizia ela para ele, que eu era um rapaz muito inteligente e que podia ser útil entre os frequentadores daquela igreja.
Eis, que num belo domingo, aparece o padre, pilotando uma lambreta, vespa, e entrava na casa de dona Aurora, me convidando para participar da igreja católica do bairro. Não relutei, lhe disse que iria, e, no domingo seguinte estava eu no banco da igreja. Ele, me convidou para ler um trecho de um folheto que era usado na liturgia da missa. Daí para frente, me achei bem à vontade e comecei a me enturmar com as pessoas adultas e jovens que participavam ali.
Confesso que logo, tive interesse e ler a Palavra e, no ano seguinte e já partia para as famílias do bairro, onde durante a semana fazíamos culto nas famílias, onde se lia o evangelho, partilhávamos esta palavra com os presentes. Confesso que, a minha participação nesta igreja durou 37 anos. Onde ali, fui catequista, fui leitor, fui comentarista, fui coordenador de grupo da liturgia, fui Ministro da Eucaristia e Ministro da Palavra. Como ministro, dirigi cultos em Búzios na Igreja de Santana, igreja do Jardim Peró,  Igreja do Jardim Esperança, igreja do Porto do Carro, na casa do Seu Quito, na Estrada do Retiro, Igreja de São Benedito na Passagem, Capela do Hospital Santa Isabel, Igreja de São Cristóvão, Igreja de São Pedro da Praia do Siqueira,  Igreja do Colégio da Irmãs na Praia do Siqueira, até na Matriz da Assunção fui convidado a dirigir culto, e, finalmente por mais de 7 anos dirigi o grupo de oração e os cultos na Igreja de São Dimas, no Bairro Manoel Correia. Meu último curso preparatório na Igreja de São Cristóvão, já como paróquia de São Cristóvão, foi um curso de capacitação para formação de catequistas. Por alguns anos, juntamente com a irmã Marilene fui professor de aulas de Catecumenato, na formação de adultos para primeira comunhão, Crisma e Casamento na Paróquia de São Cristóvão.
Realmente naquela igreja ajudei durante muitos anos a animar a festa do padroeiro, como locutor e leiloeiro nas festas (sorteando frango com litros de vinho). Durante 22 anos me predispus, por incentivo da Sra Zezé Barroso, a me transformar em Papai Noel. A princípio era somente na escola dela a Domingo Sávio; depois me dediquei às escolas e onde quer que me convidassem.
Nesse tempo que me dediquei a igreja católica, tomei por meta ler e assimilar o que a Palavra da Bíblia me fazia entender. E, em todas essas leituras fui buscando respostas às minhas interrogações, e; dentre todas as minhas dúvidas o que me mais me inquietava era as procissões, onde se carrega sobre uma padiola, chamada por eles de andor, uma imagem desse, daquele ou daquela santa feita de gesso. Não encontrava nada que me convencesse na Bíblia que Deus mandava fazer isso.
Justamente, em 17 de fevereiro de 2005 eu convidei uma igreja a visitar-me, já que eu morava sozinho, no Jardim Esperança, em uma casa que pertencia a Helena, minha irmã. Casa essa, que estava fechada, naquele bairro. Quem veio lá, foi o Pastor Luiz Carlos, da Igreja presbiteriana do Parque Burle, juntamente com três casais. Oraram sobre mim, para que eu me tornasse um crente. E, a partir desta data tomei a decisão de tornar-me um crente Evangélico. Quem me discipulou, tornando-me um seu discipulado, foi o Pastor Sebastião Pires, durante todo o ano de 2005, justamente na igreja Presbiteriana do Jardim Esperança. Toda segunda-feiras das 4 as 6 da tarde ele me instruía.
Hoje, já se fazem 13 anos, que me considero um evangélico. Graças a Deus, o que eu aprendi lendo a palavra de Deus em todo os tempos, hoje é a minha meta de seguir. Já pude pregar em muitas Igrejas por onde me congreguei. Tanto que, em 2007 fui consagrado como Diácono, pela Igreja Presbiteriana do Capão da Imbuia em Curitiba, onde lá pastoreava o Pastor Nicanor. Atualmente sou membro da Igreja do Evangelho Quadrangular do Capão da Imbuia, em Curitiba – PR.
NB: Até hoje, afirmo, que a minha dedicação à Palavra de Deus já distam 53 anos ininterruptos de leitura, meditação e proclamação. Sinto-me usado por Deus para que sua Palavra seja difundida.
Desde 2008, mantenho em postagens diárias um blogue de mensagens bíblicas e um blogue de poesias minhas e de outros poetas e poetizas. Observem os links para entrar neles: www.jerusalemeaqui.blogspot.com     www.opontodopoema.blogspot.com



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