segunda-feira, 31 de outubro de 2011


Do que Você Tem Medo?
Por Robert J. Tamasy
31 de outubro marca a observância do Halloween nos Estados Unidos, quando milhões de crianças e adultos vestem fantasias que vão de personagens de desenhos animados a bruxos e fantasmas. Parece que o objetivo deles é parecer o mais assustador possível.
Não precisamos de Halloween para experimentar medo. A vida cotidiana e o trabalho são suficientemente assustadores: terremotos, furacões, tsunamis ou a preocupação constante com incertezas da economia. Muitas coisas existem para nos tornar temerosos e ansiosos.
O medo influencia as altas e baixas do mercado de ações. A elevação ou queda da bolsa geralmente pouco tem a ver com o que realmente está acontecendo no momento. É fruto do que os “peritos” projetam, ou seja, o medo do que poderá ocorrer no futuro. Relatos noticiosos e rumores podem lançar o caos entre investidores em todo o mundo.
O que você mais teme? A perspectiva de perder o emprego? Queda dramática no volume dos negócios? Não recuperar rapidamente depois da queda das atividades? Ter um colega - e não você - escolhido para a ambicionada promoção? Perder alguém importante da equipe? Não encontrar um substituto para o lugar de alguém que deixou o quadro de funcionários?
Quando reconhecemos que uma circunstância está além do nosso controle e prevemos resultados indesejáveis, o medo é a resposta natural. Mas se pudéssemos ter certeza que as circunstâncias estão sob controle e são conduzidas por Alguém que tem em mente nossos interesses, isso minimizaria, ou até mesmo eliminaria o medo que experimentamos. Veja o que a Bíblia tem a dizer sobre medo e a forma de lidarmos com ele:
Não estamos sozinhos. Em tempos difíceis ou adversidades nosso maior medo é lidar sozinhos com as circunstâncias. Deus promete estar sempre com os que confiam Nele. “Não fiquem com medo, pois estou com vocês; não se apavorem, pois Eu sou o seu Deus. Eu lhes dou força e os ajudo; Eu os protejo com a Minha forte mão” (Isaías 41.10). “Eu nunca os deixarei e jamais os abandonarei” (Hebreus 13.5).
Temos um guia para tempos difíceis. É confortante sermos acompanhados por Alguém que conhece o ambiente e o contexto dos desafios que enfrentamos, do mesmo modo que o pastor conhece o terreno, por vezes perigoso, por onde conduz seu rebanho. “Ainda que eu ande por um vale escuro como a morte, não terei medo de nada. Pois Tu, ó Senhor Deus, estás comigo; Tu me proteges e me diriges” (Salmos 23.4).
Confiança é a melhor opção. Confiar na providência, proteção e provisão de Deus pode nos dar segurança de que, não importa o quanto o presente ou o futuro pareçam assustadores, não precisamos nos deixar vencer pelo medo ou desespero. “Pois o Espírito que Deus nos deu não nos torna medrosos; pelo contrário, o Espírito nos enche de poder e de amor e nos torna prudentes” (II Timóteo 1.7).
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Reflexão de: Erleu Fernandes
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Colaboração: Irmã Aline – da:
Igreja Batista do Jardim Atuba- Pinhais-Pr.

REFORMA.

Leia na tua Bíblia: Romanos 1: 16-17.

“Está escrito: O justo viverá pela fé” (Rm 1:17).

      Um homem leu e estudou profundamente o texto de hoje e compreendeu que o único meio de obter paz com Deus e vida eterna é pela fé no sacrifício de Jesus – esta descoberta teve tanto impacto em sua vida que mudou o curso da História. Para entendermos a mudança ocorrida na igreja cristã, temos de considerar sua situação na Europa no final da Idade Média. A espiritualidade da igreja estava em declínio – imoralidade, venda de indulgências e relíquias. Alguns homens levantaram suas vozes contra tal situação, buscando o retorno aos princípios da Bíblia, e muitos deles foram perseguidos ou mortos. Se a nação de Israel teve seus profetas nos tempos de declínio espiritual, que clamavam por arrependimentos, retorno a Deus e por uma reforma religiosa nacional, assim aconteceu com a Igreja medieval. Mas nem todos os cristãos procuravam conhecer mais a Deus e ter uma vida espiritual mais profunda.
      Então, um monge chamado Martinho Lutero descobriu que somente pela fé em Cristo o hmem se torna justo diante de Deus – não por obras, como ensinava a igreja – e isto fez com que ele “renascesse”. Ele estudou no mosteiro dos Agostinianos, no centro da atual Alemanha, e depois deu aulas em Wittenberg. No dia 31 de outubro de 1517, Lutero divulgou 95 teses (questões para debate) na Igreja do Castelo e Wittenberg para promover a discussão acadêmica contra aquilo que ele considerava serem erros e abusos da Igreja – em especial a questão de venda de indulgências. Por isso, hoje comemoramos o Dia da Reforma. Este movimento foi um protesto contra os males doutrinários e práticos da Igreja e a busca do regresso ao cristianismo original, ou seja, baseado no Novo Testamento. Martinho Lutero e os demais reformadores abriram um livro antigo, a Bíblia, e anunciaram o que nele acharam. A eles devemos valiosas descobertas que modificaram nossa maneira de buscar e adorar a Deus. Vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus (Ef 2:8).
NT: Para nós os cristãos, em especial os evangélicos, que vivem sua fé em uma igreja, nos molde criados por Martinho Lutero, não comemoramos hoje Dia da Bruxas, mas sim o Dia da Reforma da Igreja. Dia das Bruxas é festa para os que estão trilhando pelas estradas do mundo sem Deus, sem fé e sem obediência à Palavra de Deus.
Fale comigo, me mande uma mensagem me dizendo como vês este nosso blogue. Se torne um dos seguidores. Um grande abraço e uma feliz semana.
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Reflexão de: Erleu Fernandes
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Fonte desta Mensagem: Pão Diário.

domingo, 30 de outubro de 2011

UM FILHO ENTERRADO VIVO

UM FILHO ENTERRADO VIVO



"Imagine como seria receber um telefonema como este:
- Alô, papai, eu estou numa encrenca daquelas. Este pessoal não está brincando. Se você não der a eles 75 mil dólares, eles vão me matar. Eles estão falando sério.

Com esse inesperado telefonema em 22 de setembro de 1982, a família Baucom da cidade d e La Marque, Texas, EUA, mergulhou num pesadelo. Durante os vários dias que se seguiram, uma história angustiante surgia: a angústia de um pai, a provação de um filho.Michael Baucom, de 21 anos, estava vendo televisão em casa uma noite, quanto ouviu três batidas na porta. Ao abrir, se viu olhando diretamente para o cano de um enorme revólver. O estranho cabeludo que o apontava forçou caminho para entrar. Atrás dele veio outro homem apontando uma espingarda. Eles obrigaram Michael a ir para a cozinha, amarraram suas mãos, vendaram-no e amordaçaram-no. Empurrando-o para fora, os dois o fizeram entrar em sua própria caminhonete. Entraram com ele e sumiram na noite. Eles seguiram ao norte de Houston para uma área florestal num campo de petróleo abandonado. Lá, os seqüestradores fizeram Michael repetir duas mensagens num gravador. A primeira, como viram acima, simplesmente dizia que queriam 75 mil dólares. A segunda dava instruções detalhadas sobre onde ir para entregar o dinheiro. Depois da gravação, os seqüestradores de Michael o levaram para uma caixa de madeira enterrada no chão. Deram-lhe uma garrafa cheia de água e um pedaço de pão, depois o obrigaram a se deitar na caixa. - Fica frio - disse um dos homens - se tudo der certo, nós voltaremos daqui a dois dias para te buscar. Os dois puseram uma tampa na caixa, trancando Michael lá dentro. Colocaram também 4 tubos de plástico para ele poder respirar. Finalmente, jogaram terra para fechar o buraco. No espaço de uma hora, Michael Bucom tinha passado do conforto de ver televisão em sua casa ao terror de ser enterrado vivo em algum lugar desconhecido e deserto, literalmente abandonado. No dia seguinte, Benny Baucom recebeu um telefonema em sua firma. Ele ouviu a voz fraca e assustada de seu filho Michael na fita com a seguinte mensagem: - Eles estão falando muito sério.

O Sr. Baucom teve que lutar contra o pânico. Contou a alguns funcionários da firma o que tinha havido e depois foi para casa contar a notícia para sua mulher. Rapidamente chamaram o chefe de polícia local. Depois de interrogar o casal, ele notificou o FBI. Aí, começou a espera agonizante. Benny Baucom não tinha idéia de onde estava seu filho, se estava vivo ou morto. Só sabia que os seqüestradores queriam 75 mil dólares. Às 4h30 da manhã seguinte o telefone tocou na casa de Benny. Era a mesma mensagem gravada de Michael. Dessa vez, o pai interrompeu gritando: - Diz logo como você quer o dinheiro!

Uma voz de homem disse rápido:

- Você tem dois dias para arrumar o dinheiro.

A conversa durou apenas 25 segundos, curta demais para o FBI localizá-la. A espera continuou. Benny decidiu esperar em seu escritório. Recebeu várias ligações de vendedores e engenheiros, mas nem sinal dos seqüestradores. Finalmente, sexta-feira à noite, eles ligaram. Era a voz de Michael repetindo instruções sobre a entrega do resgate. No final Benny disse nervoso: - Ei, quero falar com meu filho! Tenho o dinheiro, mas onde está Michael?

Mas eles já tinham desligado. A angústia desse pai me lembra muito um outro Pai, separado tragicamente de seu amado filho. Você se lembra da mensagem que esse Filho enviou na escuridão a Seu Pai? "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" Mateus 27:46. Jesus Cristo disse essas palavras quando estava preso numa cruz romana. Estava morrendo. O Pai Celeste podia ouvir Sua voz. Cortou-lhe o íntimo, mas Ele não podia responder. Isso era parte da tragédia. Ele não podia simplesmente salvar Seu Filho, poupando-O da terrível provação. Isso porque tanto o Pai quanto o Filho tinham feito um pacto para salvar o mundo. O Filho havia se oferecido para ser o substituto da humanidade pecadora e o Pai tinha prometido aceitar esse sacrifício para a redenção de todos os que cressem. Veja como Paulo explica isso: "... Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados..." II Coríntios 5:19. Muitas pessoas no passado pintavam o Pai como algum tipo de divindade, perpetuamente zangado, determinado a destruir seres humanos pecadores e em contraste, pintavam um Jesus caridoso, que dá Sua própria vida a fim de tornar o Pai mais misericordioso, para forçá-Lo assim a nos perdoar. Isso é uma distorção da verdade.Temos que lembrar que Deus estava reconciliando o mundo consigo mesmo em Cristo. O Pai queria nos reconciliar. Ele ansiava tanto por nós que estava disposto a entregar Seu único Filho nas mãos de homens cruéis. Como vimos, a Escritura claramente ensina que o Pai e o Filho são ambos provedores da nossa salvação. O Pai e o Filho, ambos sofreram na cruz. O Deus todo-poderoso teve que assistir Seu Filho ser torturado, sem poder fazer nada. Benny Baucom sentia uma sensação semelhante de impotência. Parte de sua angústia vinha do fato de ele ter uma noção muito boa de quem era responsável pelo seqüestro de seu filho. Todas as evidências apontavam para um ex-funcionário inescrupuloso chamado Ron White. Nesse ponto, a angústia de Baucom se transformou em fúria. Ele comprou duas caixas de munição, carregou seu rifle e foi de carro até onde Ron White morava: um trailer em Houston. Ele não estava em casa e não havia sinal da caminhonete de Michael. Ele esperou até anoitecer. Ninguém apareceu.

Amigo, o Pai Celeste, assistindo àquelas cenas terríveis no Gólgota, também sabia quem era responsável pelo sofrimento de Seu Filho. A dureza dos soldados romanos que enfiavam lanças no corpo de Jesus, a crueldade desumana daqueles que riam do Messias agonizante e, acima de tudo, a angústia mental e espiritual que atormentava esta imaculada ovelha de Deus, não era apenas ação humana. Um inimigo estava por trás de tudo numa controvérsia de vida ou morte com Deus quanto ao destino da humanidade. Era Satanás instigando a crueldade humana; era Satanás instigando Cristo, insistindo para que Ele descesse da cruz. Deus Pai sabia exatamente quem era esse inimigo. Ele o tinha conhecido cara a cara no Céu. Agora, esse Lúcifer tinha se tornado o destruidor; Seu amado Filho estava nas mãos dele e o Pai só podia ouvir a voz atormentada e enfraquecida de Cristo. Depois que Micahel Baucom foi enterrado naquela caixa de madeira, ele teve que lutar muito contra uma forte sensação de pânico. Ninguém ouvia seus gritos de socorro. Nos vários dias de isolamento ele enfraqueceu e sofreu de desidratação. À medida que os dias e noites se passavam, Michael manteve as esperanças de resgate, mas ninguém apareceu. Ele se deu conta de que se por acaso chovesse, ele se afogaria. Formigas o atormentavam picando suas mãos e pálpebras. Ele tinha alucinações de ser devorado até virar um esqueleto. Michael sabia que seus pais o amavam, mas ali, naquele buraco escuro, enterrado vivo, ele se sentia de todo abandonado. Será que alguém que o amava sequer sabia onde ele estava? No evangelho de Mateus, temos uma passagem que descreve a provação do Messias em termos semelhantes. O próprio Jesus está falando: "Porque assim como esteve Jonas três dias e três noites no ventre do grande peixe, assim o Filho do homem estará três dias e três noites no coração da terra." Mateus 12:40. Jesus, na verdade, ficou na sepultura apenas de sexta à noite até domingo de manhã. Por que então Jesus usa a experiência de um homem que permaneceu vivo no ventre de um peixe durante três dias e três noites como um presságio de Sua própria experiência?

Creio que a resposta está na natureza da provação que o Filho de Deus vivenciou. Seu sofrimento não começou com o primeiro prego que atravessou Seu pulso, começou algum tempo antes. Você se lembra que, quando Jesus caminhava com Seus três discípulos pelo Jardim do Gestêmani, Ele "começou a ficar muito angustiado e perturbado"? Ele se aproximou de algumas oliveiras para orar e Sua angústia aumentou a ponto de Seu suor se tornar como gotas de sangue escorrendo de Seu rosto para o chão. Jesus implorou a Seu Pai pedindo: "Afasta de mim esse cálice". Tudo dentro desse homem se manifestava em pavor diante da provação à sua frente. Que provação era essa? Os pecados de todo o mundo desabavam em Seus ombros com o peso esmagador da culpa da humanidade. É impossível imaginar o que isso significava a alguém tão sensível e puro como Cristo. Parecia um fardo insuportável para Ele. Veja o que diz o profeta Isaías: "Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si... Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades..." Isaías 53:4,5. Como Jesus foi "moído"? Pelo peso terrível de nossas iniqüidades. Começaram a moer Sua vida bem ali no Getsêmani. Por isso Ele ficou tão angustiado. Por isso Seu suor escorreu como sangue. O pavor do próprio inferno envolveu o Filho de Deus. Ele se sentiu separado de Seu Pai. Um sufocante sentimento de culpa o pressionava contra o chão. Jesus ficou três dias e três noites no "coração da terra". Ele foi enterrado vivo pelos nossos pecados. Foi de todo abandonado. Graças a Deus Jesus aceitou esse fardo insuportável. Ele conseguiu dizer: "Seja feita a tua vontade." Durante aquela noite Ele carregou esse fardo de abandono pelos mais próximos a Ele, de abuso pelos soldados. Ele carregou tudo ao longo dos julgamentos diante de Herodes e Caifás. Carregou tudo isso até o Calvário e Sua provação final na cruz. O tempo todo enterrado vivo pelo esmagador pecado do mundo. Quando o corpo quebrado do Salvador foi colocado na sepultura e a pedra fechou a entrada, Sua causa parecia totalmente perdida. Benny Baucom se agarrou à esperança de que seu filho seqüestrado seria encontrado a tempo. Chegou uma hora em que foi instruído a levar o dinheiro do resgate ao estacionamento de um determinado mercado e esperar uma chamada em um telefone público. Ele fez o que mandaram e esperou três horas antes que o telefone tocasse. Tão perto, no entanto tão longe. Que angústia esse pai deve ter sentido... Foi a hora mais negra, mas justo quando a esperança começava a morer, os investigadores acharam uma pista. Dois ajudantes do xerife do município de Montgomery, ao norte de Houston, foram chamados para investigar um homem num veículo suspeito parado em frente a um empório. O homem falou-lhes a respeito de um casal que tinha pedido que levasse água ao acampamento deles. Os policiais começaram a procurar no bosque e acharam o acampamento. Logo, detiveram um homem e uma mulher no local. Eles admitiram que Ron White havia estado no acampamento. Um dos policiais, sabendo que a vítima do seqüestro tinha que ser encontrada rápido, tentou um blefe. Ele disse ao homem no acampamento.- Olha, eu sei que você está com o Michael e parece que o White se mandou e largou vocês com esse "abacaxi". Então, no que nos diz respeito, você é o seqüestrador e se alguma coisa acontecer com o rapaz, você vai ser acusado de seqüestro. O blefe deu certo. O homem levou a polícia ao campo de petróleo abandonado. Eles começaram a gritar o nome de Micahel e logo ouviram uma voz fraca e abafada respondendo debaixo da terra. Os policiais, chocados, começaram a cavar freneticamente com as mãos. Um deles achou um buraco de respiração, enfiou o braço o máximo que pôde e sentiu uma mão agarrar a sua tão forte que não queria mais soltar. Finalmente, depois de cinco longos dias de agonia, a vítima fora encontrada. Quando os policiais tiraram a tampa da caixa de madeira e Michael olhou para rostos humanos amigos, sentiu-se miraculosamente voltar à terra dos vivos. Pouco depois, o chefe da polícia bateu à porta dos Baucom e disse quatro palavras que imediatamente transformaram seu mundo: - Nós estamos com Michael. Mãe e pai foram levados ao tribunal do município de Montgmoery e lá, enfim, puderam abraçar seu filho. Ele havia sobrevivido aos seqüestradores. Tinha sido enterrado vivo e sobrevivera. Ele não era mais uma voz ao telefone que eles não podiam ajudar. Ele estava lá, cansado e um pouco magro, mas inteiro e feliz em seus braços. Pouco depois, Ron White foi preso e condenado por seqüestro com tortura. Jesus Cristo, embora moído pelo pecado do mundo e abandonado por seus amigos mais queridos, miraculosamente Se levantou da sepultura. Não permaneceu enterrado e abandonado. Em I Coríntios 6:14, no meio do seu discurso, Paulo diz: "Deus ressuscitou o Senhor ... pelo seu poder." Deus Pai encontrou Seu Filho amado de novo. Embora tivesse que abandonar Jesus na cruz com nossos pecados, embora tivesse apenas que observar, o sacrifício agora estava completo, a provação havia acabado. Jesus tinha ressurgido em cores brilhantes depois de haver suportado um fardo insuportável. O plano para salvar a humanidade, que Deus Pai havia elaborado, teve pleno sucesso. Satanás, o seqüestrador, que queria tanto destruir o Filho e enterrá-lo de vez, foi exposto e derrotado. Essa é a grande essência da ressurreição. Jesus Cristo emergiu da sepultura como vitorioso e glorioso, completamente triunfante sobre as forças do inimigo. Ele é o Senhor de todos, é Senhor num sentido muito especial, não apenas porque Ele é Deus, não apenas devido à Sua posição inerente no Universo. Ele é Senhor porque mereceu. Por Seu sangue, suor e lágrimas, de Nazaré ao Getsêmani e ao Calvário, Ele mereceu. Ele é o único que merece. A ressurreição não fala só de sobrevivência, não fala só de achar um meio de burlar a morte. É uma grande declaração de triunfo, uma grande comemoração entre o Pai e o Filho que alegremente se abraçam, não mais separados pelo horror da culpa e do pecado humanos. O apóstolo Paulo fala do "incomparável e grande poder" de Deus: "Segundo a operação da força do Seu poder, que manifestou em Cristo, ressuscitando-o dos mortos e pondo-os à sua direito nos céus." Efésios 1:19,20. O Pai tinha ficado impossibilitado de agir durante as terríveis cenas do Calvário. Agora, podia mostrar Sua mão e Ele o fez poderosamente. Ele acordou Seu Filho com tal "força poderosa" que, quando Jesus passou pela pedra da sepultura, os guardas romanos caíram como mortos diante de Seu brilho. Mas o Pai ainda não havia terminado. Continuou despejando Seu incomparável poder finalmente liberado. Queria levar Seu filho de volta para casa. Cristo ascendeu para o Céu nas alturas, para a sala do trono de Deus e lá Se sentou como conquistador. O apóstolo Paulo nos conta que o Pai podia agora pôr "todas as coisas sob seus pés". Jesus, o sacrifício, agora está "muito acima de todas as regras e autoridade, poder e domínio de qualquer título que se possa dar". Jesus Cristo assumiu Seu lugar no Céu, como Senhor de toda a raça humana. Isso é parte da boa nova, Jesus não apenas escapou da sepultura; Ele subiu ao Céu nas alturas como O Salvador. Tem autoridade para intervir no mundo em nosso nome. Tem o poder para nos salvar a todos. Tem o título acima de qualquer nome que se possa dar e um dia Ele virá de novo para reinar como o Rei da Glória. Algum dia nós vamos vislumbrar o Senhor da glória face a face, o Senhor ressuscitado que nós celebramos. Ele conquistou a morte, triunfou sobre o pecado. Jesus triunfou sobre toda a tragédia humana, todo problema humano. Ele é aquele que dá vida nova a todos que vêm a Ele pela fé. Você pode confiar nele quaisquer que sejam os seus fardos, quaisquer que sejam suas dificuldades atuais. Você pode confiar no Redentor ressuscitado.

Será que Jesus Cristo é o Senhor da sua vida hoje? Você pessoalmente Lhe conferiu este lugar? Ele adquiriu esse direito; foi sepultado por nossos pecados. Ressurgiu para nossa libertação. Eu lhe peço que o aceite como Senhor agora.

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Reflexão dominical de:

Erleu Fernandes.

E-mail: erleu_cruz@hotmail.com

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Fonte: Sermão Online de:

Pr. Vanderman

sábado, 29 de outubro de 2011

TIAGO-7

TIAGO-7

(Aula 7/17 para E.B.D. POSTADA EM: 29/10/2011)

Texto Básico: Tiago 2: 1-13.

Texto Devocional: Atos 10: 23-26.

Versículo-Chave: “Então, falou Pedro, dizendo: Reconheço, por verdade, que Deus não faz acepção de pessoas” (At 10:14).

TÍTULO DA AULA: Fé Sem Parcialidade.

INTRODUÇÃO.

Tiago aqui levanta um problema de ordem interna da igreja que deve ser retratado com muito cuidado e discernimento espiritual: o problema de diferenças entre membros da igreja. Não tomar partido, ou seja, não tratar os irmãos com parcialidade deve ser a nossa opção como servos do Senhor Jesus Cristo (Rm 6:22). Honrar um irmão na congregação em detrimento do outro é, no mínimo, uma atitude incoerente em relação à fé cristã (Ef 2: 19-22) que, portanto, deve ser evitada.

Tiago foi incumbido de enfatizar a ética cristã. Ele apresenta essencialmente o ensino de Cristo. Tem-se dito que a epístola de Tiago é baseada no Sermão da Montanha. Examinando-a com cuidado, verificamos que, até certo ponto, essa afirmação faz sentido (Mt 5: 1-16).

No trecho de 2:1-13, Tiago condena a parcialidade dentro do Corpo de Cristo, que é a igreja. Se Cristo é o Senhor de nossa vida, por que não podemos fazer acepção de pessoas?

Para responder esta pergunta, vamos considerar pelo menos três razões.

I-PORQUE É INCOMPATÍVEL COM O CARÁTER DE DEUS.

Acepção é a tradução de uma palavra grega que significa literalmente “receber o rosto”. No Novo Testamento ela é usada primeiramente como uma tradução literal da palavra hebraica do Antigo Testamento que corresponde ao nosso termo acepção. “Receber o rosto” é fazer julgamentos e estabelecer diferenças baseadas em considerações externas, tais como aparência física, status social ou raça. Deus jamais agiria assim, conforme freqüentes afirmações nas Escrituras: Romanos 2:11; Efésios 6:9; Colossenses 3:25; Atos 10:34.

I.1-A discriminação vai contra o caráter de Deus, que nos criou à Sua imagem e semelhança (Gn 1:26-27).

I.2-A discriminação vai contra o caráter de Deus, que oferece oportunidades iguais de salvação para todos os povos, independente de raça, cor e posição social (1Tm 2:3-6).

1.3-A discriminação vai contra o caráter de Deus, que julga de maneira imparcial as ações dos homens (At 10:34,35).

As indagações de Tiago (Tg 2:4-7) parecem demonstrar um certo favoritismo da parte de Deus pelos pobres. É mais fácil ter fé quando se é pobre? Aparentemente sim. “Para Tiago os ricos são perversos e os pobres são piedosos (Tg 2:4-5). Isso pode ter sido uma situação toda peculiar às pessoas a quem ele escreve” (Arthur Duck). Sabemos que o pobre pode ser tão ruim, tão ganancioso e com pensamentos tão pervertido quanto ao rico. O pobre só não tem as mesmas oportunidades.

[Deus não julga o pobre por ser pobre. O fato é que todos aqueles que buscam a Deus de todo o coração vão achá-Lo , quer sejam pobres ou ricos.

Deus não é influenciado por aparência. Logo, nós que professamos a nossa fé em Jesus, Senhor da glória também não devemos ser influenciados].

II-PORQUE É INCOMPATÍVEL COM OS PRINCIPIOS CRISTÃOS.

Arthur Duck afirmou que: “Como cristãos, não podemos aceitar as divisões sociais e políticas que o mundo impõe sobre nós. A fé cristã tem que acabar com as distinções que existem na sociedade”.

A expressão: “Ouçam, meus amados irmãos” (2:5) demonstra uma certa severidade da parte de Tiago, mas ao mesmo tempo revela o seu cuidado pastoral pelas ovelhas. É como que se ele estivesse dizendo: “favorecendo os ricos vocês estão indo contra Deus, que favorece os pobres”. Todos sabiam que Deus escolhera Israel no passado; e os próprios judeus se viam como o povo escolhido de Deus (Dt 4:37; 7:7; 14:2). Mas aqui Tiago aplica o termo “eleição” de modo específico aos pobres. Peter Davids informa-nos que “a maior parte dos membros da igreja primitiva era constituída de pobres, como a de Jerusalém (2Co8:9). Tiago está aplicando o ensinamento de Jesus sobre os pobres (Lc 4:18; 6:20. Jesus selecionara os pobres como os especialmente contemplados com o Seu reino. Eles são favoritos aos olhos de Deus, visto que Deus os vê de modo diferente. Isto é, os pobres não são pessoas desprezíveis, mas são escolhidos para serem ricos na fé e herdeiros do reino o contrário da perspectiva mundana (Tiago: Novo Comentário Bíblico Contemporâneo, Vida, p.81-82). Entretanto, é importantíssimo ressaltar que a pobreza em si não caminha para a salvação, mas apenas deixa o coração mais fértil ou mais aberto para a semente do evangelho de Jesus Cristo.

Tiago faz determinadas perguntas e afirmações ( 2:5-7), provando com elas que havia acepção de pessoas naquela comunidade cristã. Examinemos essas perguntas.

II.1-Não são os ricos que oprimem vocês? (v.6).

“Oprimem” – palavra também usada em Atos 10:38, para falar dos oprimidos pelo diabo. Se a questão aqui envolve um julgamento legal, a igreja se colocou contra o indivíduo pobre e não contra os pobres.

[Menosprezo e opressão são características dos ricos de fora da igreja, com raras exceções, que não deveriam acontecer entre os salvos].

II.2-Não eles que os arrastam para os tribunais? (v.6).

É muito provável que alguns judeus ricos estivessem arrastando os cristãos diante dos tribunais, assim como Paulo fazia antes de sua conversão (At 8:1-3). Paulo teve que suportar as mesmas coisas que impusera sobre os outros (At 16:19-26). “Os ricos arrastavam os crentes pobres para os tribunais por dois motivos. Primeiro, quando o pobre necessitava de um empréstimo, o rico dava com juros elevados. E quando surgia disputa na hora do pagamento ou o pobre não tinha como restituir o empréstimo, o rico contratava o melhor advogado e ambos se associavam. Resultado: o pobre ficava mais pobre e o rico mais rico. A segunda forma do rico arrastar o pobre para os tribunais era por acusações caluniosas, acusando os cristãos de perturbarem a tranqüilidade”. (Peter Davids, Tiago, p.82-83).

II.3- Não são eles que difamam o bom nome que sobre vocês foi invocado? (v.7).

“Difamar o nome invocado sobre os cristãos” mostra claramente que havia perseguição religiosa contra eles. O termo “invocar” se refere à ocasião em que o nome de alguém é invocado sobre uma pessoa, passando a primeira a se tornar sua propriedade. O nome de Jesus havia sido invocado sobre os cristãos e eles se tornaram posse de Deus (1Pe 2:9-10).

A igreja deve tomar cuidado para não se assemelhar àqueles que blasfemam o bom nome que sobre ela foi invocado (Ap 12:17). A Bíblia Viva traduz o versículo 7 assim: “E grande parte das vezes são eles que se riem de Jesus Cristo, cujo nome honroso vocês levam”.

III- PORQUE É COMPATÍVEL COM A NATUREZA DA IGREJA.

Não é possível hoje pensarmos em uma igreja tão somente para um grupo determinado de pessoas. A igreja não pode estar aliada a um grupo político social, pobres ou ricos, ou a determinado grupo étnico (1Co 1:10-11). A igreja tem que estar de portas abertas para todas as camadas da sociedade. Foi Jesus que reforçou o ensinamento da lei de que devemos amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos. Essa lei se baseia no modelo de Cristo, que não fazia diferença entre rico e pobre – Ele morreu por todos (Rm 5:5-8). Jesus nos ensinou a amar o próximo. O mandamento específico citado por Tiago, “Amarás o próximo como a ti mesmo”, é um dos prediletos de Jesus, que o citou várias vezes nos evangelhos.

Três princípios bíblicos devem governar nossos relacionamentos na igreja (Tg 2).

III.1- O amor ao próximo deve ser evidenciado em obediência e submissão à Palavra de Deus (v.8).

Em vária passagens do Antigo e do Novo Testamento, somos exortados a amar o Senhor Deus de todo o nosso coração, de toda a nossa alma, de todo o nosso entendimento e de toda a nossa força (Dt 6:6; Mc 12:30). Este é o maior mandamento, como ensinou Jesus. O segundo mandamento é o amor pelos nossos semelhantes (Mc 12:31; Jo 13:34,35).

III.2- Violar um mandamento é desobedecer ao próprio Deus, e faz com que a pessoa se torne culpada diante Dele (v.9-11).

Há muitos que pensam que amar é um mero sentimento prazeroso no coração. Isso não é verdade. De acordo coma Palavra de Deus o próximo é a pessoa a quem devemos amar, sem demonstrar nenhuma parcialidade. Todos merecem nosso amor e respeito.

Tiago defende o ensino bíblico de que a pessoa que guarda todas as leis de Deus, quando quebra um único princípio, se torna culpada de todos os outros. Para Peter H. Davids, a razão que alicerça este ensino é o truísmos. Isso não significa que as más conseqüências são sempre as mesmas, não importando que mandamento a pessoa quebra, mas significa que, quando alguém quebra um mandamento, demonstra uma atitude básica contra o Outorgador da lei que caracteriza ao pessoa como transgressor (Dt 27:26).

CONCLUSÃO

À luz do ensino de Tiago podemos concluir que a acepção de pessoas é um pecado contra o mandamento do amor (Tg2:8-9), e que este mandamento é que deve governar aqueles que professam fé em Jesus Cristo (Tg 2:1). Tiago dá ênfase a dois verbos: “falar” e “preceder” (v.12); os verbos estão no tempo presente, enfatizando que a maneira de “falar” e “proceder” deve ser a nossa conduta de vida. Aquele que não usou de misericórdia não pode esperar receber um julgamento misericordioso. Isso vem como uma advertência para todos os cristãos (v.13). Jesus ensinou: “bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia” (Mt 5:7). “Pelas misericórdias de Deus as nossas boas ações são aceitas diante Dele como evidência de que a salvação pela misericórdia de Deus nos alcançou” (Arthur Duch).

Não devemos dar mais atenção somente aquelas pessoas que são mais dinâmicas ou que tem um poder aquisitivo mais alto na igreja. Todos merecem a nossa atenção. Você tem procurado construir relacionamentos sólidos e duradouros com todos os que chegam na sua igreja?

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Reflexão dos Sábados em forma de E.B.D.

No blog de Erleu Fernandes.

E-mail: erleu_cruz@hotmail.com

NT: Fale comigo. Mande-me uma

Mensagem, dizendo como você vê

o meu trabalho aqui no blog e se

há modificação a serem feita.

Deus te abençoe.

Erleu

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Autor: Pr Vanderli Alves Neto.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

SACRIFÍCIO VIVO

SACRIFÍCIO VIVO

Leia em sua Bíblia: Levítico 1: 1-6.

“Ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades”. (Is 53: 5).

Alguma vez alguém já pagou por algo errado que você fez? No Antigo Testamento o povo de Israel tinha uma maneira diferente para receber a absolvição de Deus por seus pecados. O transgressor teria que levar um novilho para oferecer como sacrifício a Deus. Mas o que me chama a atenção nessa prática é o seu ritual. Antes de a oferta ser sacrificada, o transgressor tinha que impor sua mão sobre a vítima, o animal. Esse ritual fazia o transgressor entender que aquele animal teria que morrer por causa de seus erros.

Creio que muitas vezes não paramos para lembrar ou até mesmo nem imaginarmos que Cristo cumpriu exatamente o mesmo sacrifício por nós. Na verdade ele não só cumpriu o sacrifício, como ele mesmo foi o sacrifício vivo. Se o antigo Testamento descreve que o transgressor deveria escolher e levar um sacrifício por nós, mesmo não sendo essa a nossa escolha. Antes mesmo de sabermos, antes de escolhermos e querermos, Jesus Cristo se entregou para morrer por nós. Jesus Cristo foi aquele que pagou por todas as nossas transgressões.

Por causa dos pecados dos transgressores, o animal era despedaçado; assim, por causa das nossas transgressões, Jesus Cristo também foi traspassado e morto. Uma vez reconhecendo esta verdade, temos que levá-la em conta. Quando o transgressor colocava a mão sobre a vítima do sacrifício, reconhecia que ele foi o causador de sua morte. Assim, quando conhecemos pela Palavra que Jesus morreu em nosso lugar, também podemos reconhecer que fomos os causadores desse sacrifício. Deus realizou essa obra porque nos ama, e agora somente por meio de Jesus Cristo é que você pode receber o perdão de Deus e a sua absolvição. Basta reconhecer seus erros e aceitar que Jesus Cristo pagou por eles. O sacrifício vivo de Jesus foi o suficiente para redimir a tua vida com Deus! Deus já o aceitou e você?

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Reflexão de: Erleu Fernandes

E-mail: erleu_cruz@hotmail.com

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Fonte: Pão Diário.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

LÂMPADA ACESA

LÂMPADA ACESA

Leia em sua Bíblia: Salmo 18: 28-30.

“O meu Deus transforma em luz minha trevas” (Sl 18:28b).

Certa família tinha uma filha única. Os pais, cuja instrução havia sido escassa porque eram pobres, providenciaram para ela todos os recursos possíveis para uma boa educação. Com sacrifício compraram um piano, e matricularam-na numa universidade. Contudo, a despeito a despeito de todos os sacrifícios feitos por aqueles pais, ela não progrediu, tornando-se um desapontamento – uma lâmpada apagada. O que foi que a impediu de ser uma luz brilhante diante de todo o incentivo recebido? Vários podem ter sido os fatores, mas como é triste ver despedaçada uma vida que poderia ser tão brilhante!!!

O fato é que podemos adquirir a lâmpada mais cara do mundo, colocá-la num pedestal de ouro, mas nenhuma utilidade terá se ela não for acesa.

De igual modo, a vida que não for tocada pela chama divina nunca poderá brilhar, mesmo polida e envernizada. Sem o toque da luz do mundo, Jesus Cristo (Jo 8:12), a pessoa transforma-se num instrumento inútil. Mesmo que seja habilmente treinada, é uma lâmpada apagada. Quem sabe você já recebeu uma boa educação, um polimento cultural, mas o que tem feito para que a sua vida possa resplandecer? Leve a Deus suas “lâmpadas” a fim de que sejam acesas, transformado em luz as suas trevas.

Quem está ligado na luz do mundo, fonte verdadeira de luz, tem uma vida brilhante, não apagada.

O Senhor Jesus Cristo disse aos seus discípulos: “Vocês são a luz do mundo... assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas obras e glorifiquem ao Pai de vocês que está nos céus” (Mt 5:14ª,16). Que sejamos “filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração corrompida e depravada, na qual vocês brilham como estrelas no universo, retendo firmemente a palavra da vida” (Fp 2:15b – 16a). Sejam uma lâmpada acesa que leva outros à verdadeira Luz.

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Reflexão do dia de: Erleu Fernandes

E-mail: erleu_cruz@hotmail.com

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Fonte: Pão Diário.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

INÚTIL

Leia em sua Bíblia: 2 Crônicas 21.1-7, 16-20

“...ese foi sem deixar de si saudades” (2Cr 21.20).

Era uma vez um jovem rei. Poderia ter sido grande e feito uma bela carreira, amado pelo seu povo. Sendo temente a Deus, poderia ter levado o povo a buscar a Deus e a tempos de paz e adoração, entrando assim para a história como um grande homem de Deus e líder que houvesse promovido o bem e a tranqüilidade. Porém, nada disso se deu: a história de Jeorão, que lemos hoje, termina de forma surpreendente: “morreu sem deixar saudades”.
Você já pensou em como gostaria de ser lembrado após a sua morte? Nas marcas que gostaria de deixar? Jeorão foi o tipo de pessoa que eu não gostaria de ser, e teve o tipo de fim que eu também não gostaria de ter – e nem você, acredito. Não fez falta nenhuma! Jeorão é o exemplo oposto de como alguém deve viver. Portanto, se você deseja um fim mais digno, comece logo a construir um legado que permaneça mesmo quando você deixar este mundo. Ande com Deus e esteja sintonizado com sua vontade. Jeorão não fez isso, mas o que Deus reprova. Além disso, imite o que é bom. Todos temos modelos que chamam nossa atenção e nos fazem assimilar seus valores ou ênfases. Jeorão se inspirou nos reis de Israel, que não buscaram a Deus. Já o apóstolo Paulo, por exemplo,teve em Deus e em Cristo Jesus o seu modelo a imitar e nos convida a fazer o mesmo. A igreja de Tessalônica foi um modelo que outras igrejas imitaram, tamanha a grandeza de seu caráter e conduta (1Ts 1.7-8).Mas é claro que por mais que andemos com Deus e imitemos o que é bom, também erraremos. Por isso, atenda às correções de Deus. Ele quer o seu bem e sempre lhe dá a chance de arrepender-se e voltar aos caminhos de paz. E, por fim, faça algo significativo pelos outros. Nossa missão no mundo é abençoar as pessoas da mesma forma como Deus nos abençoa. Melhore a vida das pessoas! E viva de modo significativo e inteiro de modo a impactar positivamente a vida dos outros, deixando saudades quando se for. Saudade dói, mas deixá-la para os outros é um bom projeto.

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Reflexão do dia de: Erleu Fernandes.

E-mail: erleu_cruz@hotmail.com

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Fonte; O Pão Diário

DIVISÃO

DIVISÃO

Leia na sua Bíblia: 1Coríntios 1:10-17.

“Esforcem-se para viver em paz com todos e para serem santos” (Hb 12:14).

Em nossa vida, divisão só é boa quando se trata de repartir o que temos com os outros (e aprendemos a não ser egoístas), ou quando recebemos algo que foi repartido (o que nos ensina a ser gratos). Nas outras situações, ela significa conflito entre duas ou mais partes, em geral por idéias opostas. Ninguém abre mão de sua posição e cria uma barreira que separa as pessoas. Será que vale a pena lutar para que se faça aquilo que penso? Só para provar que estou certa?

Na igreja de Corinto havia partido e até uma espécie de concorrência entre os seguidores deste ou daquele líder, como lemos hoje. Esta é uma realidade entre muitas igrejas, empresas e até famílias. Todos se apegam às suas idéias e posições, preferindo ter razão e viver unidos.

Há tempos li na internet a seguinte história: Oito da noite, numa avenida movimentada, o casal já atrasado para um jantar na casa de amigos. Numa esquina, ela o orienta a virar para direita, mas ele insiste em ir para esquerda e segue para direção errada. Discutem. Percebendo que, além de atrasados, ficariam mais irritados e isso estragaria toda a noite, ela não insiste mais. Após andar algumas quadras na direção oposta à que tinham de ir, o motorista da conta do erro e para o carro. Depois de um suspiro bem longo, ele tem que voltar todo o caminho percorrido até chegar ao mesmo ponto onde fizera a escolha errada. Constrangido, pergunta à esposa se ela tinha percebido o erro dele. Ela diz que sim, surpreendentemente calma. Ele reclama que ela deveria tê-lo avisado e culpa-a pelo atraso adicional. Então, ela sorri e diz que não quis piorar ainda mais a situação com uma discussão, pois preferia ser feliz e ter razão.

Brigar e causar divisões não leva a lugar nenhum. Deus prefere que lutemos pela unidade, nem que para isso tenhamos de deixar de lado nossas certezas e opiniões. Onde o amor predomina, Deus é glorificado. Dividir enfraquece. Compartilhar fortalece.

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Reflexão do dia: Erleu Fernandes.

E-mail: erleu_cruz@hotmail.com

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Fonte: Pão Diário.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

RELACIONAMENTOS

RELACIONAMENTOS

Leitura Bíblica: Tito 2:1-8.

“Não repreenda asperamente o homem idoso, mas exorte-o como se ele fosse seu pai; trates os jovens como a irmãos; as mulheres idosas como a mães, e as moças, como a irmãs, com toda pureza (1 Tm 5: 1 – 2).

No texto de hoje, Paulo dá várias instruções a Tito sobre os ensinar às pessoas com as quais ele relacionava. Primeiro lembra como deve ser o ensino cristão – de acordo cm a doutrina correta, sem acréscimos de opiniões pessoais, falsas interpretações ou novas revelações. Depois alista as faixas etárias e dá orientações sobra cada uma delas. É interessante ver o que Deus requer de jovens e idosos e quais as necessidades dessas pessoas a levar em conta quando nos relacionamos com elas.

No versículo em destaque aprendemos que devemos considerar aqueles com quem temos de nos relacionar como se fossem de nossa família. Isso muda tudo! Por exemplo, ao perceber um senhor fazendo algo errado, vou aconselhá-lo como faria como o meu próprio pai – com todo respeito e carinho. Não vou ser rude, pois não faria isso com um parente. Aliás, esse texto faz pensar como estamos tratando nossos familiares. Se não tivermos bons relacionamentos em nossa casa, como vamos lidar com desconhecidos ou com pessoas com as quais não temos muita proximidade?

Como, então, ter bons relacionamentos? Considerando as necessidades das pessoas e também aquilo que Deus espera de cada um de nós nas diversas fases da vida. Tratar as pessoas como se fossem nossos familiares significa demonstrar amor. Paulo acrescenta que é preciso que tenhamos um procedimento exemplar – não importa qual seja a nossa idade. Se praticarmos boas obras e nosso ensino for baseado na Palavra de Deus, ninguém terá como fazer acusação contra nós. E será só com uma vida dedicada a Deus e coerente como nosso ensino que as pessoas ouvirão e seguirão o que dissermos. Relacionamentos amorosos são a norma do cristão em casa, na igreja e na rua.

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Reflexão de: Erleu Fernandes

E-mail: erleu_cruz@hotmail.com

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Fonte: Pão Diário.

PLANOS

PLANOS

Leitura Bíblia: 1Crônicas 28: 1 – 7.

“Ao homem pertencem os planos do coração, mas ao Senhor vem a resposta da língua” (Pv 16:1).

Você faz planos constantemente? O que você sonha para o futuro? Alguns de seus planos não foram concretizados? Pois bem, qual foi a sua reação quando isso não aconteceu? O texto de hoje mostra que Davi tinha grandes e bons sonhos: queria construir um templo para o Senhor em Jerusalém. Entretanto, ele teve que aceitar a vontade do Senhor, que não lhe permitiu que levasse o eu plano adiante. Apesar de ser um projeto aprovado por Deus, não seria Davi que o executaria (2Cr 6:7-9). Em muitos momentos da vida precisamos abandonar alguns dos nossos planos para obedecer ao que Deus quer. Não é fácil – também não deve ter sido para Davi. Ele tinha sonhado com a construção do Templo, planejado os detalhes e até feito um esboço de seu projeto. Porém, Deus lhe disse: “Não, o meu plano é outro”. Talvez Davi tenha ficado triste, mas me alegro em ver que ele aceitou a vontade de Deus para aquele tão belo propósito e entregou a Salomão todos os seus projetos (V 11-19). Deus deu a Davi o privilégio de deixar o caminho pronto para aquele que executaria a construção do templo. Também deu a ele a grande alegria que essa pessoa fosse alguém chegado, seu próprio filho e sucessor. Creio que Davi ficou muito orgulhoso porque seu descendente foi a pessoa usada por Deus para levar adiante aquilo que ele havia idealizado. Talvez nunca compreendamos completamente qual o sentimento de Davi com a situação. Mas, quanto aos nossos planos, o texto deixa grandes lições e a maior delas é que os planos de Deus sempre devem estar acima dos nossos. Precisamos ter a ousadia de entregá-los ao Senhor e esperar que ele os aprove ou mostre que o caminho é outro. Por outro lado, tenha a coragem de Salomão e abrace os planos que Deus confiar em suas mãos. Planeja, mas deixa a decisão com Deus.

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Reflexão de: Erleu Fernandes

E-mail: erleu_cruz@hotmail.com

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Fonte: Pão Diário.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

DEUS ESCUTA

DEUS ESCUTA.

Leitura da Bíblia: 1 Samuel 28.1-7.

“Sonda-me,ó Deus, e conhece o meu coração” (Sl 139.23a).

Você já notou que algumas pessoas clamam a Deus só num aperto? Para muitos, Deus é um tipo de pronto-socorro,chamado somente em emergências. Fora isso, vivem como se ele não existisse.
No texto de hoje, vemos o rei Saul desesperado, buscando o Senhor numa crise. Reinava independente da direção de Deus, era orgulhoso e ciumento, até tentava de todo jeito matar seu sucessor, Davi, o escolhido de Deus. Quando viu o exército filisteu, ficou estarrecido e recorreu a Deus para saber o que fazer. Será que Saul pensou que, por ser o líder do povo escolhido, Deus lhe devia o favor de garantir plena vitória? Mas Deus mostrou-se como se fosse surdo. Nenhum dos recursos para obter a resposta de Deus funcionou. Finalmente, nervoso e apavorado, buscou respostas com uma feiticeira e recebeu a confirmação de que seu reino seria dado a Davi.
Saul não pediu a Deus que sondasse seu coração como fez Davi (veja o versículo em destaque). Deus ouve o servo contrito e deseja que as pessoas tenham um relacionamento com ele – algo ignorado por Saul.Pena que ele não viveu como Davi - sensível à vontadedo Senhor e com o coração aberto para que fosse sondado por Deus, a fim de não pecar contra ele. Davi passou por muitas provações, inclusive as perseguições de Saul,mas saiu vitorioso no seu desejo de agradar ao Senhor. De maneira alguma queria roubar o trono de Saul, originalmente o escolhido de Deus para reinar sobre Israel. Respeitava o plano de Deus e esperava receber a coroa prometida no momento adequado. Certamente nunca pensou que Saul iria suicidar-se para desocupar o trono em desgraça.
Se você pensa que Deus não responde às suas preces,anime-se, pois ele sempre ouve a oração de quem busca seguir sua vontade, embora nem sempre compreendamos seus caminhos. “Deus cuidará de ti”, como diz um antigo hino evangélico. Confie nele e será feliz! Deus ouve nossa vida inteira e responde ao que somos (W. Bingham Hunter).

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Reflexão de: Erleu Fernandes

E-mail: erleu_cruz@hotmail.com

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Fonte: Pão Diário.