terça-feira, 31 de maio de 2016

ESPEREI COM PACIÊNCIA

ESPEREI COM PACIÊNCIA.

"Esperei com paciência no SENHOR, e ele se inclinou para mim, e ouviu o meu clamor." Salmos 40:1

Pensamento: Deus corresponde à nossa entrega e confiança nele. Deus se agrada dos que esperam nele com fé, paciência e certeza de que Ele agirá de acordo com o que é melhor para nós e no tempo certo. Deus está presente em cada área, esfera e momento de nossa existência se identificando conosco e se inclinando para participar da vida conosco, ou melhor, para nos permitir participar da vida com Ele. Ele se inclinou para mim por amor, por graça e misericórdia.

Oração: Pai querido, o Senhor ouve a nossa oração, conhece nossos pensamentos, desejos e necessidades. Todos que vivemos nesse mundo passamos por momentos de tribulação, angústia, sofrimento, tentação, fracasso, problemas e etc. Mas eu espero no Senhor e minha confiança está em Ti. Eu oro em nome de Jesus. Amém.

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segunda-feira, 30 de maio de 2016

PORQUE, SE PERDOARDEs AOS HOMENS...

PORQUE, SE PERDOARDES AOS HOMENS ...

"Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas." Mateus 6:14-15

Pensamento: Somente quando precisamos perdoar, percebemos o quanto isso é difícil !!! Principalmente quando a pessoa que nos ofendeu é alguém que amamos !!! O perdão é necessário para haver cura emocional e espiritual. O inimigo faz de tudo para prejudicar nossos melhores relacionamentos, porque o pecado e a falta de perdão também prejudicam nossa relação com Deus. Diante disso, o melhor a fazer é lembrar-se de que nossa luta não é contra carne ou sangue !!! Por isso, mesmo que tenhamos muita, mas muita, muita vontade mesmo, de praticar nossa própria justiça, trazer tudo à tona, e expor as pessoas que nos causam tamanho sofrimento, precisamos escolher praticar o amor de Jesus, suportando tudo em silêncio, aceitando a injustiça da ofensa, a deslealdade do pecado, e ficarmos prontos para perdoar, porque Deus faz cumprir Sua justiça, e Ele se agrada em quem nEle espera.

Oração: Pai querido, quando eu decidi entregar minha vida ao Senhor, eu não estava falando isso da boca pra fora, eu realmente entreguei tudo a Ti !!! Inclusive minhas emoções, que já não são minhas, pois entreguei meu coração ao Senhor e ele é totalmente Seu !!! Diante disso, eu não aceito que esta ofensa continue tirando minha alegria de viver, e não continue tirando a minha vontade de continuar firme na caminhada !!!, Quando eu pedi mais do Seu amor, eu também não estava pedindo isso da boca pra fora, eu realmente quero mais do Seu amor, e eu entendo que o amor maior de Jesus, é o Seu perdão. Por isso eu clamo ao Senhor, que este amor esteja sobre mim, para que eu possa estar preparado para perdoar estas pessoas. Eu oro em nome de Jesus. Amém.
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BLOG DO ERLEU FERNANDES.-

sábado, 28 de maio de 2016

RESSURREIÇÃO REPETIDA.

A RESSURREIÇÃO REPETIDA


"Bem cedo, numa inesquecível manhã de domingo, dois homens correram para os montanhosos arredores da cidade de Jerusalém. A estranha história de uma mulher havia ficado em seus ouvidos. Ela havia dito que seu adorado Senhor havia desaparecido do sepulcro. Alguém devia tê-lo levado.
Somente uma notícia dessas poderia fazer com que Pedro e João saíssem de seu esconderijo. Eles temiam por sua vida. Os que haviam condenado Jesus à morte podiam muito bem estar em seu encalço também.
João e Pedro, porém, tinham que descobrir o que havia acontecido naquele túmulo. À medida em que corriam, pensamentos confusos passavam por suas mentes.
Dois dias antes, as esperanças e sonhos dos discípulos haviam sido destruídos no monte chamado Gólgota. Seu mundo havia desabado. Até mesmo Deus parecia ter desaparecido.
Agora, Pedro e João se perguntavam se a informação das outras mulheres sobres o túmulo do Senhor era verdade. Um anjo, disseram, havia lhes dito: "Não temais, porque sei que buscais a Jesus, que foi crucificado. Ele não está aqui, ressuscitou, como havia dito". Mateus 28:5,6.
Jesus havia realmente ressuscitado? Mas como? O corpo ensangüentado e ferido do Salvador havia sido retirado da cruz. João e Pedro não conseguiam esquecer o corpo pesado e sem vida que havia sido envolto num pano branco. Mesmo assim, eles foram sentindo um misto de medo terrível e de fé desesperada.
João, o mais novo, chegou primeiro ao túmulo. A pedra que o lacrava havia sido afastada. Ele se abaixou, olhou para dentro e de repente ficou sabendo que o curso da História mudara para sempre. A vida jamais seria a mesma. A Escritura nos diz: "... então entrou o discípulo que chegara primeiro ao sepulcro, e viu e creu".João 20:8.
Ele viu que os lençóis que haviam envolvido o Senhor morto, estavam cuidadosamente dobrados num ressalto do sepulcro, e ele acreditou. Jesus ressuscitara!
De alguma forma ele havia ultrapassado a irremovível barreira da morte. Ele havia conquistado o inconquistável. Mais tarde, a fé renovada de João e Pedro seria confirmada quando encontrassem o Senhor face a face.
Sim, a páscoa é a época quando a maioria dos cristãos comemora essa pedra fundamental de nossa fé - a ressurreição. Isso nos dá a esperança de que a morte pode ser vencida. Jesus, ao se erguer do sepulcro, é a promessa de que poderemos imitá-lo um dia.
Mas é também outra coisa. É algo mais do que apenas uma esperança futura. Os autores do Novo Testamento freqüentemente falam da ressurreição como a pedra angular do poder de Deus. Ela liberou no mundo uma fonte de energia que não havia sido vista antes. No primeiro capítulo do livro de Efésios, Paulo procura alertar os que acreditavam, sobre as maravilhas que agora eles possuíam em Cristo. Ele louva o que chama de "incomparável, enorme poder de Deus para todos que crêem." Veja como o apóstolo define esse poder incomparavelmente grande: "... a eficácia da força de seu poder, o qual exerceu ele em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos." Efésios 1:19,20.
Deus demonstrou seu poder inigualável ao erguer seu Filho do túmulo. Paulo nos diz que a força do sepulcro também está disponível para nós agora em nossa vida cotidiana, não apenas após a morte. Possuímos um notável exemplo disso na carta aos Romanos. Paulo comenta como seres humanos fracos e pecaminosos podem se tornar espiritualmente fortes. Ele afirma que a transformação real é possível. Ele fundamenta seu ponto de vista com essas palavras: "... esse mesmo que ressuscitou a Jesus Cristo dentre os mortos, vivificará também os vossos corpos mortais por meio o seu Espírito que em vós habita." Romanos 8:11.
A ressurreição é apresentada como garantia de que Deus pode criar a vida da morte, o bem do mal e a saúde espiritual da decadência moral do espírito. Uma mudança radical é possível, porque essa força incomparável opera naqueles que acreditam. Portanto, os desesperados, os subjugados e os aflitos, poderão alcançar uma nova vida da mesma forma que o corpo frio e sem vida do Salvador reviveu naquela manhã.
O poder de ressurreição está disponível para você e para mim agora. Para ter certeza de que entenderíamos isso, Paulo nos descreve como participantes desse grande acontecimento. Ele ousadamente declara: "nós ressuscitamos com Cristo". Não estamos apenas lendo a respeito de algum acontecimento notável no passado. Nós estamos lá com Jesus no sepulcro, e quando a maravilhosa e incomparável força de Deus corre pelas veias sem vida do Salvador, ela se derrama sobre nós também. O apóstolo continua: "... e juntamente como Ele nos ressuscitou e nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus". Efésios 2:6.
Aqueles que se ligaram a Cristo, se ligaram à sua ressurreição. Através da fé, ela se torna um acontecimento repetitivo, uma ressurreição maravilhosamente repetida em nossa vida. E mais, nós podemos acompanhá-lo às alturas celestiais. Nós ascendemos com Cristo e estamos "assentados com ele no reino dos Céus".
Mas, o que isso quer dizer? Afinal, fisicamente falando, nossos pés continuam bastante fincados na terra. Creio que a questão que Paulo está enfatizando é esta: a ressurreição significa que não há limite para o que se pode realizar no reino espiritual.
O grande poder de Deus nos impulsiona para cima, nem mesmo o céu é o limite. Cristo atravessou o limite do céu. Ora, talvez para você isso esteja parecendo um tanto distante. Poder incomparável, transformação radical que nos impulsiona em direção ao Céu. Estaríamos sendo realistas? Seria isso apenas uma linguagem mística? Estamos exagerando as coisas?
Em vez de apenas tentar dizer que o poder de ressurreição de Deus é real, vou demonstrar. Vou apresentar-lhe o que poderíamos chamar de casos terminais, três casos sem esperança: Saulo, Tex e Grace.
Saulo era um fariseu. Ele possuía uma sinceridade feroz. Educado pela elite da sociedade judaica, ele se tornou um legalista em alto grau. No mundo de Saulo, a intolerância e o fanatismo encontraram ótimo solo para florescer. Ele tornou-se um grande inquisitor, correndo à procura de cristãos para os perseguir. Foi então que, na estrada para Damasco, um raio de luz e uma voz inquisidora o derrubaram de seu cavalo. Saulo, o zeloso fariseu, tornou-se Paulo, o dedicado apóstolo cristão.
A grande maioria termina a história da conversão de Paulo nesse ponto. Não acho que chegamos ao âmago da questão. Há muitas pessoas que alteram radicalmente sua filosofia de vida, aparentemente sem a assistência divina. Comunistas inflamados, às vezes se tornam ardentes capitalistas. Radicais desagradáveis se tornam direitistas firmes e ofensivos.
Uma mudança de ideologia não significa necessariamente que algo extraordinário haja acontecido. Portanto, no caso de Paulo, poderia ser afirmado que um homem intolerante simplesmente encontrou uma nova maneira de expressar seu fanatismo.
Podemos achar que isso é verdade até que se dê maior atenção às cartas de Paulo às igrejas. Se estudarmos tais epístolas, especialmente nos capítulos de abertura vamos encontrar página após página, textos maravilhosamente encorajadores. Paulo conseguiu adquirir um maravilhoso dom de expressar amor e fé às pessoas. Ele diz aos romanos convertidos que está convencido de que são "cheios da bondade, plenos em conhecimento". Ele fala aos tessalonicenses sobre "toda a alegria que temos na presença de Deus por sua causa". Ele diz aos efésios "que não consegue parar de agradecer a Deus por sua fé e por seu amor".
É maravilhoso ver quão profundamente esse homem estava envolvido com a vida de outros. Aos crentes de Corinto, assolados por disputas judiciais, imoralidades e até mesmo pelo incesto, Paulo declara: "... porque já vos tenho dito que estais em nossos corações para juntos morreremos e vivermos". II Coríntios 7:3.
Depois, acorrentado a uma parede de prisão, ele exclama: "Alegrai-vos sempre no Senhor, outra vez vos digo, alegrai-vos". Filipenses 4:4. Imaginem, na prisão!
Paulo começa todas suas cartas com uma torrente de esperança. Suas sentenças subseqüentes são uma explosão de boas novas às pessoas que ele tão claramente ama. Essas palavras de graça são ainda mais impressionantes quando nos lembramos que elas vêm de um ex-perseguidor, o legalista ferrenho. Agora estamos no âmago da questão. Agora podemos ver o que realmente aconteceu depois do dramático encontro de Saulo com Deus no caminho para Damasco. É a história de um fanático que mudou radicalmente.
No final de seu ministério, Paulo se despede de um grupo de crentes na cidade portuária de Miletus. Eles se aproximam dele no porto e ele lhes lembra sobre sua vida junto: "... noite e dia, não cessei de admoestar, com lágrimas, a cada um". Atos 20:31.
O apóstolo dá uma mensagem final de esperança e então o pequeno grupo se ajoelha para orar. Eles se levantam, olham pela última vez para os olhos de seu pai em Cristo, e se emocionam. Chorando, os crentes abraçam Paulo e o beijam repetidamente. É uma despedida muito difícil.
Paulo se encaminha para o barco. Seus amigos o seguem, agarrando-se a ele, "sofrendo muito porque não veriam mais o seu rosto".
Duvido que um "fariseu dos fariseus" pudesse ter inspirado tal devoção. Saulo, o especialista em leis, não teria tal expressão de afeto no final de sua carreira. Não! Sem dúvida que era outra pessoa que estava ali no porto abraçando seus filhos na fé. O poder da ressurreição estava agindo. Uma nova qualidade de vida havia sido confeccionada. Paulo permanecia um apologista apaixonado. Deus não mudou uma pessoa decidida num fraco, mas moldou uma cativante indulgência em um fanatismo intolerante. No árido terreno do apego às leis, Ele fez com que brotasse um amor sedento que daria muitos frutos.
O segundo exemplo é o de Tex Watson. A qualidade de vida de Tex Watson numa prisão de segurança máxima é um outro bom exemplo do poder da ressurreição em ação.
No começo dos anos sessenta, Tex viajara para o sul da Califórnia à procura da total liberdade. Começou a freqüentar um rancho abandonado que era usado no cinema, com membros da "família" de Charels Manson. Tex provou ser um bom aluno no grupo, absorvendo grandes quantidades de fumo, drogas e da filosofia de Manson.
Manson queria libertar seus discípulos de todas as inibições sociais e o que conseguiu foi o banho de sangue chamado de "Tate - La Bianca", no verão de 1969. A nação ficou chocada com a calculista loucura com que sete pessoas foram assassinadas. Tex foi condenado como um dos assassinos, e os psicólogos o diagnosticaram como "louco, inteiramente incapaz de se submeter a julgamento". Na prisão municipal de Los Angeles, ele se jogava aos gritos contra as grades. Havia vezes que seu comportamento era tão destrutivo que tinha que ser amarrado a camas de hospital.
Li a respeito do tipo de pessoas em que os membros da "família" haviam se tornado. Não parecia haver nada remotamente humano em sua crueldade negligente.
Vários anos mais tarde, deparei-me com a descrição de um repórter sobre uma visita feita a Tex Watson na prisão. O repórter o encontrara na capela, dirigindo um estudo da Bíblia. Tex havia começado a ler as Escrituras e fora persuadido a iniciar um relacionamento com Jesus Cristo. O repórter notou a sensibilidade com que Tex lidava com as perguntas e com os comentários dos homens do grupo de estudos. Quando o jornalista conversou com o preso, viu nele um homem de tremenda sensibilidade moral.
Sobre sua transformação, Tex afirmou: "um dos maiores e mais dolorosos dons que recebi de Deus foi o de perceber o que realmente aconteceu naquelas duas noites".
Tex não havia sentido culpa nem remorso pelos assassinatos, mas após seu encontro com Deus, ele passou a sofrer a agonia e tristeza: "Meus próprios horrores faziam parte de um horror maior. Comecei a enxergar também que, mesmo por uma culpa tão grande como a minha, já havia sido paga uma pena. Comecei a ver o poder do amor de Deus se sobrepondo à morte e à destruição. Vi também Seu poder de cura, não apenas no sentido abstrato, mas imediato e específico em mim".
Tex Watson alegremente ensina outros dentro do profundo confinamento de aço de uma prisão de segurança máxima. Sua sensibilidade espiritual é um impressionante contraste com a alienação brutal que antes o envolvia. Sem dúvida, o poder de ressurreição entrou em ação em sua vida.
Uma mulher atormentada chamada Grace nos fornece um outro tipo de exemplo. Grace havia sido indicada pelo pastor ao psicólogo cristão, Clinton McLemore. Ela fazia uma psicoterapia intensiva e regular já havia vinte anos. Na opinião profissional de McLemore, esta dona de casa de 40 anos dificilmente se transformaria de modo significativo no futuro, A medicação poderia ajudar, bem como ela poderia também internar-se em certas ocasiões, mas tudo isso só faria com que fosse mantida num nível praticamente funcional.
Foi então que algo aconteceu ao pastor que indicara Grace a McLemore. Ele sentiu uma renovação espiritual e compartilhou sua fé revitalizada com Grace. Ele vinha aconselhando a mulher há anos e com pouco sucesso, mas a resposta dela às suas descobertas espirituais foi notável. Grace se ajoelhou com o pastor, orou e foi transformada.
Quando McLemore entrevistou-a depois, ficou impressionado com a notável melhora de seu estado mental. O que o impressionou ainda mais, foi que Grace continuou bem. Aquela mesma mulher que havia sido emocionalmente debilitada durante a maior parte de sua existência, podia agora desfrutar de uma vida bem ajustada. Seu marido, um descrente, ficara totalmente espantado.
Saulo, Tex e Grace, são pessoas que nos dão uma idéia do alcance, profundidade e extensão do poder de ressurreição de Deus. Nós examinamos apenas três casos que poderiam ser chamados de casos terminais, mas a ressurreição que Deus realizou nesses casos terminais, também foi realizada em numerosos outros, e nesse processo de recriação de Deus, a qualidade singular de Seu poder aparece. Ele é capaz de transformar pessoas totalmente. Ele é capaz de elevar as pessoas até o Céu.
Esse poder de ressurreição está disponível a você agora mesmo. Ele não diminuiu, é uma fonte sempre pronta, sempre renovada.
Você poderá sentir que sua fonte está esgotada. Poderá sentir que todos seus esforços se deparam com um muro impenetrável. Lembre-se, porém, daquele que atravessou a barreira suprema. Ele atinge o impossível. Ele transforma casos terminais.
Confie seus problemas a Ele, confie em Seu poder de ressurreição. Nada neste mundo se iguala à grandeza, à profundidade e extensão dessa fonte. Nenhuma insuficiência nem tragédia pode sobrepor-se a Ele. Nada consegue exauri-Lo.
Olhe para a ressurreição de Cristo, concentre-se nela, acredite nela. Ela o elevará.
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ESTUDO TEOLÓGICO Nº 52

      Estudo Fundamentos da Fé Cristã Nº 52
      Manual de Teologia ao alcance de todos.
      Autor: James Montgomery Boice
      Postado por: Erleu Fernandes da Cruz.
      Tema: CONHECENDO A VONTADE DE DEUS
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      Não há questionamento mais comum entre os cristãos do que o seguinte: “Qual o plano divino para a minha vida? Como vou ter conhecimento dele? Como posso ter certeza de que eu sei qual é”? Essas dúvidas surgem naturalmente para os filhos de Deus e, ainda que não surgissem, elas nos seriam impostas pelo ensino bíblico de que o Senhor quer que saibamos Sua vontade e que a aceitemos com gratidão.
      Essa é a conclusão de Romanos 12:1-2, versículos que já lemos muitas vezes em outros contextos:
     “Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresentei os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”.
      Devemos negar a nós mesmos e amadurecer o caráter cristão por meio de uma transformação interior, para que possamos entender a perfeita vontade de Deus para nossa vida.
      Em Filipenses 3:15, após Paulo ter falado sobre o objetivo da vida cristã e seu desejo de prosseguir nessa direção, ele também escreveu: “Pelo que todos quantos já somos perfeitos sintamos isto mesmo; e, se sentis alguma coisa doutra maneira, também Deus vo-lo revelará”.
      Encontramos esse tema nos Salmos muitas vezes, particularmente nos deu Davi, que necessitava muito da orientação de Deus. No Salmo 25:4-5, por exemplo, o autor pediu:
     “Faze-me saber teus caminhos, Senhor; ensina-me as suas verdades. Guia-me nas suas verdades e ensina-me que tu és o Deus da minha salvação; por ti estou esperando todo dia
      Depois declarou:
     “Bom e reto é o Senhor; pelo que ensinará o caminho aos pecadores. Guiará os mansos retamente; e os mansos ensinará o seu caminho”. (Salmo 25:8-9).
      Da mesma forma o autor do Salmo 16:7 afirmou: “Louvarei o Senhor que me aconselhou”. E, no Salmo 73, Asafe disse: “Todavia, estou de contínuo contigo; tu me seguraste pela mão direita. Guiar-me-ás com o teu conselho” (Salmo 73:23-24a).
      Esses versículos não significam que nós sempre conseguiremos compreender tudo na vida cristã. Eles sequer significam que, de algum modo, poderemos enxergar adiante.
      Contudo, certamente podemos entender que Deus tem um plano para nós e que promete levar-nos até Ele, revelando os passos necessários para que o alcancemos à medida que caminhamos.
      A VONTADE DE DEUS.
      É preciso esclarecer uma coisa antes de continuarmos. Quando falamos sobre conhecer a vontade de Deus, continuamente pensamos naquela que Ele não promete revelar e geralmente não revela. O Senhor não revela seus propósitos secretos e escondidos (Dt 29:29). O que Ele, de fato, revela é o tipo de vida e de caráter que lhe agradam.
      Portanto, já vimos que há diferentes sentidos atribuídos à palavra vontade. Na Bíblia, temos a vontade soberana e eficaz do Senhor. Esta vai além do nosso entendimento. Na verdade, ela provê a origem de todas as coisas e ordena-as.
      A vontade de Deus é absoluta e ilimitada, sendo determinada apenas por Ele mesmo. O Altíssimo não precisa consultar ninguém para formular Seus planos, e não necessita da ajuda de ninguém para executá-los. Sua vontade é soberana e invariável. Devido a Sua onipotência, Deus não precisa adaptar-se às circunstâncias, que, constantemente, modificam-se. Este é o sentido de João 6:40a, texto no qual Jesus disse: “Portanto a vontade daquele que me enviou é esta: que todo aquele que vê o Filho e crê nele tenha a vida eterna”.
      A vontade divina nas Escrituras está relacionada, também, à disposição de Deus ou ao que lhe agrada. Quando, na oração do Pai-Nosso, pedimos ao Pai “que seja feita a vontade dele” (Mt 6:10), na verdade,  estamos pedindo para que o que lhe agrada possa ser cada vez mais realizado em nossa vida e na de outros.
      Assim, a questão é: quando falamos sobre nosso desejo de conhecer a vontade do Senhor, pedimos a Ele o conhecimento de Seus conselhos, buscamos conhecer o que lhe apraz.
      Se buscarmos conhecer o que agrada ao Senhor, muito pode ser aprendido, pois Ele já o tem revelado a nós.
      Sobre esse assunto, R. C. Sproul afirmou: “Deus deseja nossa justiça e nossa obediência. E a Lei de Deus claramente reflete algo sobre Sua vontade de forma perceptível, no sentido de Sua disposição” (SPROUL, 1977, p. 106, 107).
       A NOSSA VONTADE E A DE DEUS
      Mas como vou saber o que agrada a Deus em circunstâncias específicas de minha vida? Como vou saber se devo seguir uma carreira acadêmica ou de negócios? Como quem devo casar-me? De qual igreja devo fazer parte? Como devo gastar meu tempo? No trabalho? Em atividades cristãs? Em diversão e relaxamento? De que maneira devo gastar o meu dinheiro?
      Há inúmeras questões parecidas que nos confrontam, e, embora algumas delas possam ter a ver com os propósitos secretos de Deus, nem todas elas tem. Excluindo revelações sobrenaturais da vontade divina, as quais o Pai, às vezes, concede, mas com as quais Ele não nos encoraja a contar, há três princípios que devemos seguir.
      O primeiro é uma pré-condição que pode, com freqüência, resolver um problema instantaneamente: devemos  estar dispostos a fazer a vontade do Senhor mesmo sem saber qual ela é.
      Em João 7:17, Jesus afirmou: “Se alguém quiser fazer a vontade dele [de Deus], pela mesma doutrina, conhecerá se ela é de Deus ou se eu falo de mim mesmo”. Aqui, Ele está combatendo a falsificação de Sua doutrina, que havia sido desafiada pelos líderes judeus. Contudo, ao responder isso, Cristo ensinou um princípio mais abrangente segundo o qual conhecer a vontade do Pai consiste muito mais em estar disposto a fazê-la.
      A dificuldade que a maioria de nós encontra é que, apesar do que possamos, na verdade, queremos fazer a nossa própria vontade. E, ao buscar orientação, esperamos que Deus se convença da nossa maneira de pensar.
      Eis o exemplo de um homem que era um líder importante em sua igreja. Ele me disse que estava muito preocupado com a área profissional que estava seguindo, e que, apesar de sentir-se seguro o que estava fazendo, não tinha certeza de ter escolhido corretamente o local para fazê-lo, visto que, mesmo ainda sem oferta de trabalho em outro estado, sentia desejo de mudar de região.
      Certa ocasião, abaixando ao lado de sua mesa, ele se ajoelhou e, de maneira muito específica, orou mais ou menos assim: “Querido Deus, estou com muitas dúvidas em relação a isso. Não sei o que deve fazer. O que realmente preciso é de um sinal vindo de ti. Necessito que alguém do estado em que estou interessado me telefone e me ofereça uma oportunidade de trabalho”.
      Enquanto ele estava ainda de joelhos, o telefone ao seu lado tocou. Era uma ligação interurbana, e a pessoa do outro lado da linha ofereceu-lhe um emprego, precisamente no estado pelo qual ele tinha orado. Um sinal claro? Talvez. Contudo, ele não aceitou a oferta, tendo ficado onde estava, e até hoje ele diz: “Talvez eu devesse ter tomado outra atitude quando tive aquela chance!”.
      Não estou dizendo que meu amigo devia ter aceitado aquele trabalho, mas aquela pode ter sido a maneira de Deus de mostrar-lhe que sua dificuldade de saber a vontade do Pai era que ele não queria realmente fazê-la, a despeito de suas orações ou das respostas que recebesse. Na maioria dos casos, nossa dificuldade de entender a vontade do Senhor reside nesse ponto.
      Quando aconselho pessoas sobre esse assunto, constantemente me deparo com problemas semelhantes. Após conversarmos, independente de tê-las levado a considerar relevantes passagens das Sagradas Escrituras, todas sempre fazem objeções. Segundo elas, os versículos em questão não se aplicam à sua situação, ou não são razoáveis, ou não podem ser obedecidos, ou algo assim. Em geral, isso simboliza que a dificuldade não é saber o que Deus deseja, e, sim, o fato de queremos obedecer-lhe.
      Como podemos estar dispostos a fazer a vontade do Senhor? Primeiro, precisamos reconhecer a nossa falta de disposição. Depois, buscar desafios por meio dos quais somos transformados de dentro para fora pela renovação de nossa mente, para que possamos experimentar “qual seja a [...] vontade de Deus” (Rm 12:2).
      A oração é um desses desafios, pois, mediante tal ato, fazemos uma pausa no corre-corre do nosso cotidiano, pensamos em Deus e em Seus caminhos, examinamos nossa vida sob essa luz e, depois, pedimos perdão ao Senhor dos pecados antigos, recorrendo à Sua orientação para o futuro.
      O convívio cristão é outro desafio. Precisamos do apoio, do interesse e da correção amorosa de outros, e o mais importante: necessitamos de um programa regular de estudo da Bíblia.
      O segundo princípio para conhecer a vontade do Senhor é essencial. Ele revelou isso em Sua Palavra. O plano concreto de Deus, que envolve elementos sobre nossa vida e nossa futura profissão, não está revelado em lugar algum, nem nas Escrituras Sagradas. Assim, ninguém pode usar a Bíblia, de maneira mágica, para ver se deve casar-se com João ou Antônio, Aline ou Maria. Entretanto, o que o Altíssimo deseja aparece muito claramente em Sua Palavra.
      Na Bíblia, nossas opções são limitadas. Pode não estar escrito nela o nome da pessoa com quem devemos casar-nos, mas, certamente, está escrito que não devemos morar com nosso futuro cônjuge antes do casamento, pois o Senhor condena a fornicação.
      De igual maneira, pode não estar escrito na Palavra de Deus se devemos ser médico ou advogados, porém está claro que não podemos ser ladrões nem prostitutas, nem nos é lícito realizar qualquer trabalho que prejudique os outros.
      Também encontramos na Bíblia orientação com base nas quais podemos agir. Uma está declarada nos versículos anteriores mencionados: Romanos 12:1-2. Nele, lemos que o Pai deseja nossa santificação. Qualquer coisa que contribua para a nossa santificação é um aspecto da vontade divina para nós, assim como qualquer coisa que a impeça não faz parte do plano de Deus para nós. Acima de tudo, o Altíssimo está interessado em que nos tornemos como Jesus Cristo: “Porque esta é a vontade de Deus, a nossa santificação” (1 Ts 4;3a).
      Em Colossenses 3:23, conhecemos a vontade do Pai para a nossa vida profissional: “E, tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo coração, como ao Senhor e não aos homens”. Esse princípio se aplica, particularmente, a estudantes ou àqueles que cuja carreira está começando.
      Certa vez um membro da minha igreja comentou que, de maneira menos freqüentes, jovens cristãos interpretam as dificuldades que enfrentam em seu trabalho ou seus estudos como um indicativo de que não estão cumprindo a vontade de Deus para sua vida, quando, na verdade, elas provavelmente são indicações divinas de que eles devem esforçar-se mais. Nesse versículo, lemos que o Altíssimo deseja que façamos com excelência tudo o que nos vem às mãos.
      Uma direção que está muito relacionada a isso se encontra em Efésios 6:5,6;
     “Vós, servos, obedecei a vosso senhor segundo a carne, com temor e tremor, na sinceridade de vosso coração, como a Cristo, não servindo à vista como para agradar aos homens, mas como servos de Cristo, fazendo de coração a vontade de Deus”.
      Essa orientação serve, em especial, para aquele que tem um chefe temperamental ou um professor difícil de lidar. Segundo a Bíblia, a vontade de Deus é que evitemos falar mal dele o dela, esforçando-se para ser o melhor naquilo que fazemos. Devemos fazer isso não apenas quando nosso chefe estiver observando-nos, mas também [e principalmente] quando ele não estiver. Devemos realizar nossas tarefas como se estivéssemos trabalhando para Deus, e não para os homens.
      Em outros versículos, aprendemos que devemos fazer uma análise sóbria dos nossos dons, a fim de descobrirmos de que maneira poderíamos servir melhor, além de buscar a orientação de nossos irmãos na Igreja. É assim que, freqüentemente, descobrimos o chamado de Deus para a nossa vocação (Atos 13: 1-3).
      SITUAÇÕES QUESTIONÁVEIS
      Não podemos negar que, em certos aspectos da vida, não há clareza com relação à forma como devemos agir. Posso trabalhar em uma empresa que produz material bélico? Posso tomar bebidas alcoólicas? Posso ingressar-me na polícia? É errado um cristão tornar-se ator?
      Para responder essas perguntas, precisamos começar pela graça. Em Romanos 6:24 lemos: “Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça”. Esse versículo está inserido em um contexto de vida santa. Logo, o caminho para a santidade nunca será encontrado organizando um corpo de cristão para determinar se devemos, ou não, ir ao cinema, ingerir vinho, cerveja, jogar cartas, ir à guerra ou coisa do gênero. Devemos sempre lembrar que o Senhor nos disse: “Não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça”.
      Estar debaixo da Lei significa ter liberdade para fazer o que bem entender? Devemos pecar para que a graça superabunde? Claro que não! Pelo contrário: “Mas agora estais libertados do pecado feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para a santificação, e por fim a vida eterna” (Rm 6:22). Na verdade, viver pela graça leva a santidade, por causa de nossos desejos de agradar Àquele que nos salvou.
      Para determinar a vontade do Senhor em questões duvidosas, devemos compreender que, embora todas as coisas sejam permitidas para cristãos – porque não estamos debaixo da Lei, mas debaixo da graça –, ainda assim nem todas as coisas nos convém. Isso é verdade. Como Paulo bem advertiu, não devemos permitir que a situação nos domine: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convém; todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma” (1 Coríntios 6:12).
      Paulo sabia que Deus não o havia libertado do pecado para que, então, ele fosse dominado por coisas sem importância. A pergunta a ser feita é: “Estou usando as coisas ou as coisas estão  usando-me”?
      Vejamos a comida, o primeiro dos exemplos de Paulo (1 Co 6:13-14). Nada pode ser tão obviamente bom para uma pessoa do que a comida: ela é necessária para fortalecer o corpo e também a saúde mental. Entretanto, é possível que uma pessoa fique viciada em comida a ponto de comprometer sua saúde, sendo necessário, portanto, que certos hábitos alimentares sejam evitados (ou corrigidos).
      O segundo exemplo do apóstolo refere-se ao sexo (1 Co 7:5-20). A vida sexual é um presente de Deus. Dentro dos limites do casamento. É algo que fortalece o lar e é também uma expressão de união íntima. Mas ela também pode tornar-se destrutiva, visto que pode controlar a pessoa em vez de a pessoa controlá-la.
      A Bíblia ensina que os cristãos nunca devem se deixar dominar por nada, seja comida, bebida, sexo, drogas, carros, casas, ações ou qualquer outra coisa (1 Co 6:12). 
      Mais adiante, ainda na mesma carta, Paulo nos revelou uma segunda razão pela qual nem todas as coisas convém: a liberdade de um cristão pode ferir o crescimento espiritual de outro. Ele afirmou: “Todas as coisas me são lícitas; mas tem as coisas convém; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam” (1 Co 10:23). Nos versículos posteriores, lemos que ele está pensando no bem-estar e no crescimento de seus irmãos em Cristo.
      Levar esse versículo ao extremo significa moldar seus padrões de conduta a partir do que os outros cristãos dizem ou pensam. Se fizermos isso, passaremos a ser hipócritas, esquizofrênicos ou maluco. Contudo, o versículo, na verdade, significa que há situações em que teremos de evitar algumas coisas, embora elas não sejam erradas em si mesmas, a fim de não prejudicarmos os outros.
      Suponha que você tenha evangelizado uma amiga sua que tenha enfrentado muita dificuldade para superar uma disposição a cometer pecado na área sexual. Apesar de ter se convertido, ela continua atraída por esses desejos carnais.
      De acordo com o texto bíblico, Deus ensina, por exemplo, que é melhor você não a levar para assistir filmes com nenhum apelo sexual. Além disso é até melhor que você mesma não vá, pois ela poderia ser prejudicada pela sua liberdade.
      Outra coisa: devemos ser consistentes em nossa abstinência por um longo período, a fim de não parecermos hipócritas. Paulo escreveu: “Pelo que, se o manjar escandalizar a meu irmão, nunca mais comerei carne, para que meu irmão não se escandaliza” (1 Co 8:13). Essa consideração foi feita pelo mesmo apóstolo que defendeu, de modo bem-sucedido, a causa da liberdade cristã em relação à Lei perante os apóstolos de Jerusalém (At 15:1-29; Gl 2:1-10).
      Sem dúvida, é muito difícil observar o efeito que nossa conduta pode ter em outros irmãos. No entanto, ao decidirmos como lidar com assuntos questionáveis, devemos escolher a melhor opção possível. Isso está declarado, de maneira nítida, em Filipenses 4:8:
     “Quanto ao mais, irmãos, tudo, o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude e se há algum louvor, nisso pensai”.
      Embora nem todos os comentaristas e teólogos assinalem esse versículo Paulo cita basicamente as virtudes exaladas pelos filósofos e moralistas gregos. Ao mencioná-las, Paulo estava na verdade, admitindo uma moralidade aceita pela sociedade de sua época. Sua intenção era afirmar que, a busca do melhor para os cristãos inclua coisas espirituais, ela não implica a exclusão dos melhores valores que o mundo aceita como corretos.
      As coisas que são honradas pelas melhores pessoas em todas as partes também são dignas de serem cultivadas pelos cristãos. Assim, os cristãos podem amar tudo o que é verdadeiro, honesto, justo, puro, amável e de boa reputação, onde quer que encontre tais atributos.
      Podemos alegra-nos no melhor da arte e da boa literatura. Podemos emocionar-nos ao som de uma boa música. Podemos deleitar-nos com uma bela arquitetura. Podemos também agradecer a Deus por dar as pessoas, mesmo em seu estado decaído, a habilidade de criar tanta beleza.
      Tenha confiança na promessa da presença do Senhor que acompanha as palavras de Paulo. Ele freqüentemente escrevia de modo paternal e foi assim que fez esse texto. O resultado disso é que a primeira metade do versículo nove distorceu, parcialmente, o significado da sentença.
      Na primeira parte do texto está escrito: “O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei”. Até aí, poderíamos pensar que a presença de Deus está atrelada ao autor.
      Na verdade, como, por causa da sintaxe grega, Paulo repetiu a expressão tudo o que é por todo o versículo oito e, depois, no versículo nove, ela apareceu atrelada ao anterior, podemos entender que a promessa é: “Quanto a mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável [...] nisso pensai. [...] e o Deus de paz será convosco”.
      Assim, quando buscarmos as melhores virtudes, tanto diante de Deus como dos homens, o Deus da paz estará conosco, e podemos ter a confiança de que, enquanto priorizarmos agradar-lhe, Ele vai abençoar-nos e guiar-nos.
      OLHANDO PARA JESUS
      Isso nos leva ao terceiro dos três princípios mencionados anteriormente neste capítulo.
      Como já vimos. O primeiro é que devemos estar dispostos a fazer a vontade de Deus antes mesmo de saber qual ela é, e o segundo aponta para o fato de que devemos buscar essa orientação nas Escrituras. O terceiro, por sua vez, é o princípio que se baseia na importância de estar em comunhão com o Senhor todos os dias, e mesmo de hora em hora.
      No Salmo 32:8, o Senhor nos ensina isso, ao dizer: “Instruir-te-ei e ensinar-te-ei o caminho que deves seguir; guiar-te-ei com os meus olhos”. Se Ele vai guiar-nos com Seus olhos, primeiro precisará chamar nossa atenção, o que significa que devemos olhar para Ele regularmente durante o dia.
      Sem dúvida, devemos realmente ansiar pela comunhão com Aquele que sabe o que devemos e como devemos fazer. Precisamos de mais do que um mero manual de instruções. John White disse: “Você deve buscar orientação, mas Deus deseja dar-lhe algo melhor: Ele mesmo”. “WHITE, 1976, p. 154). O que Deus realmente nos deu é um guia. Devemos, portanto, ficar junto dele e seguir sua direção.
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      Esperem com paciência no Senhor. Tudo o que precisamos para viver e aprender está ainda guardado com Deus. Aceitemos as orientações que Ele nos dá através de Sua Palavra contidas nas Sagradas Escrituras (A Bíblia).
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     Nosso próximo tema no estudo 53 será:
     FALANDO COM DEUS.



sexta-feira, 27 de maio de 2016

BASTA-TE MINHA GRAÇA

BASTA-TE MINHA GRAÇA
"Mas ele me disse: Basta-te minha graça, porque é na fraqueza que se revela totalmente a minha força. Portanto, prefiro gloriar-me das minhas fraquezas, para que habite em mim a força de Cristo." 2 Coríntios 12:9

Pensamento: Quando nos encontramos em adversidades, doenças ou qualquer sofrimento, nossa tendência como seres humanos é procurarmos a Deus para que efetue a cura que necessitamos. Como Paulo fez quando foi acometido de grave doença, ele buscou a Deus mas não obteve a cura. Deus não o respondeu pois havia algo grandioso pra ensinar a Paulo, e aos outros, com todo seu sofrimento. Em nossa dor, nosso espírito quando enfraquecido tende a buscar o mantenedor da vida, Deus. E é neste momento que o Espírito pode transformar a todos ao redor. Não nos queixemos de nossas dores, antes sim, sejamos gratos, porque a graça do Senhor em nossas vidas é tudo que precisamos para alcançar a Salvação Eterna, que nos é concedida através de Jesus Cristo.

Oração: Querido Deus, glorificado Seu Santo Nome seja, pelas graças que tem nos concedido, pelas fraquezas que nos tornam mais fortes em Ti. Ensina-nos a entender Sua vontade para nossa vida e agradecer pelas adversidades que trazem-nos pra perto da Cruz. Molda-nos e com Tua graça concede-nos força para lutar pela Tua verdade. Em nome do Senhor Jesus eu peço. Amém.
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BLOG DO ERLEU FERNANDES.

quinta-feira, 26 de maio de 2016

ENTÃO, A SERPENTE DISSE:

ENTÃO, A SERPENTE DISSE:

"Então, a serpente disse à mulher: É certo que não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal." Gênesis 3:4-5

Pensamento: As palavras da serpente despertaram na mulher e também no homem, um desejo orgulhoso de ser igual a Deus. No entanto, ao desobedecer a Deus e aceitar a proposta satânica, não conseguiram o que almejavam e perderam a posição que tinham. Será que muitas vezes, não temos deixado o inimigo nos iludir com propostas que têm nos afastado do próposito de Deus ? Vamos orar e vigiar, para que Deus nos mantenha firme em seu propósito.

Oração: Pai querido, por favor eu peço que o Espirito Santo venha inquietar meu coração, para eu não ser iludido pelas propostas que vem do inimigo. Coloco minha vida na Sua presença, para que o Senhor tome conta das minhas decisões. Ajuda-me sempre a decidir por aquilo que for a Sua vontade na minha vida. Eu oro em nome de Jesus. Amém.
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BLOG JERUSALÉM É AQUI.

terça-feira, 24 de maio de 2016

ENTREGA TEU COMINHO AO SENHOR...

ENTREGA O TEU CAMINHO AO SENHOR.

"Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele tudo fará." Salmos 37:5

Pensamento: Quantas vezes nos pegamos preocupados com as nossas necessidades físicas, financeiras, familiares, sentimentais, entre outras, e esquecemos que existe um Deus no controle de nossas vidas. Quando entregamos o nosso caminho ao senhor devemos confiar e ter a certeza de que Ele tudo fará, como não podemos fazer sozinho, devemos deixar tudo no controle das Suas mãos. O segredo é não tomar de volta a preocupação, pois quando é difícil ainda podemos fazer, mas quando se torna impossível Deus começa a agir.

Oração: Pai. Peço que me ajudes á entregar todas as minhas ansiedades em Tuas mãos e descansar na certeza de que o Senhor sabe o que faz, embora, eu não entenda. Quero confiar plenamente em Teu poder e ter a certeza que podes fazer mais do que eu peço, penso ou sonho. Tudo o que sou, entrego em Tuas mãos, cumpra-se em mim o Teu querer!
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BLOG JERUSALÉM É AQUI,

DEUS É O NOSSO REFÚGIO

DEUS É O NOSSO REFÚGIO.

Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações." Salmos 46:1

Pensamento: Enquanto estivermos nesse mundo, não estaremos livres das adversidades, mas esse versículo nos traz uma boa notícia !!! Deus é o nosso refúgio, por isso ao enfrentarmos um problema o lugar para onde devemos ir é a presença de Deus. Ele também é a nossa fortaleza, nosso muro de proteção, nosso escudo e nos protege do perigo !!! E ainda é aquele que nos socorre bem no meio dos problemas. Esse é o nosso Deus, aquele que certamente nos livrará das situações difíceis e impossíveis.

Oração: Obrigado Pai, posso ter tranquilidade e segurança pois eu sei que o Senhor é poderoso parar livrar-me de qualquer situação, e jamais me deixará desamparado. Perdoa pelas muitas vezes que não busquei sua presença ao enfrentar um problema, e acabei impedindo que o Senhor pudesse agir. Eu oro em nome de Jesus. Amém.

segunda-feira, 23 de maio de 2016

BOAS OBRAS.

BOAS OBRAS
"Guardai-vos de fazer as vossas boas obras diante dos homens, para serdes vistos por eles; de outra sorte não tereis recompensa junto de vosso Pai, que está nos céus." Mateus 6:1

Pensamento: Por que fazemos as coisas que fazemos? Qual é a motivação do nosso comportamento? É tão fácil cair na armadilha de fazer coisas religiosas para que pareçamos bem para outros. Isso é verdade mesmo quando a cultura reage negativamente à nossa fé. Aqueles ao nosso redor que sabem sobre nossa fé e os cristãos ao nosso redor se tornam o alvo do nosso comportamento. Ao passo que queremos ter o tipo certo de influência para todos ao nosso redor, nunca devemos tomar as nossas decisões sobre serviço espiritual baseado em ser vistos por outros e recebermos honra por causa disso.

Oração: Todo Poderoso Deus, por favor, purifique meu coração de qualquer falsa motivação e ajude-me a servir as pessoas baseado na necessidade delas. Não permita que haja vaidade, orgulho, soberba, e nenhum outro tipo de sentimento que não esteja de acordo com a vontade do Senhor. No nome de Jesus eu oro. Amém.

domingo, 22 de maio de 2016

CINCO PONTOS PARA SAIR DA CEGUEIRA.


CINCO PONTOS PARA SAIR DA CEGUEIRA
                                Marcos 10:46 – 58
                             Sentado na beira da estrada.
          Quem, que literalmente, está sentado à beira da estrada? Aqueles que perderam a expectativa ou esperam algo acontecer. Outros, que até perderam a vontade de viver.
          Naquele tempo, quem ficava à beira da estrada, sofria com a poeira, com o forte sol e com o barulho que faziam os pés dos animais que passavam correndo. Mas, pra que tomemos posições em nossa meditação, vamos trabalhar em cima de cinco palavras importantes. Fiquem de pé, por favor. ESPECTATIVA, INICIATIVA, DETERMINAÇÃO, CORAGEM E FÉ. Repitam comigo.
Expectativa: Bartimeu, o cego do texto, tinha uma expectativa. Ele sabia, ele cria, ele esperava, que um dia Jesus iria passar por ali. Algo dizia isso dentro dele. As pessoas, como a Bartimeu, devem ter uma expectativa, uma crença, uma esperança, de que um dia a situação que elas vivem vai mudar pra uma melhor.  Seja por uma promoção no trabalho, um aumento de salário, ou por um filho que venceu numa profissão de Jogador de futebol, de ator ou profissional de uma grande e rendosa profissão, enfim... Essas pessoas esperam, crêem que algo bom vai acontecer para eles e para suas famílias poderem comer melhor, vestir melhor, viver melhor.
Assim era o caso de Bartimeu. Ele nutria uma expectativa, de que um dia ele nem precisaria mais pedir esmolas. Sabem por quê? Porque ele ouviu falar de um homem, Jesus de Nazaré, que tinha o poder de Deus em si, e que curava até os cegos, aleijados e loucos. Soube também que um dia, Jesus passaria por ali. E ele esperava...
Der repente, alguém diz: Jesus está passando! Ah! Bartimeu começa a gritar. Ele dizia pra si mesmo. Eu não vejo, mas eu sei que ele me escuta. E grita bem alto: “JESUS, FILHO DE DAVI, TENHA COMPAIXÃO DE MIM”!
Ele gritava, e o povo o repreendia! Cale-se! Aí, ele gritava mais forte ainda: “JESUS, FILHO DE DAVI, TENHA COMPAIXÃO DE MIM”!
Recordemos as cinco palavras do estudo: EXPECTAIVA, INICIATIVA, DETERMINAÇÃO, CORAGEM E FÉ.
Observemos bem, amados, quando alguém decide por Jesus, muitos ficam o induzindo a voltar à vidinha anterior. Chegam até a dizer: “Sai dessa. Isso não é pra você. Você gosta de muitas coisas que a religião não permite. Você não vai conseguir”!
INICIATIVA, sim é isso que precisam ter as pessoas que aceitam caminhar em Jesus. Porque a iniciativa é o começo de uma prosperidade.
Tem muita gente que não possui iniciativa, é uma “Maria vai com as outras”. Onde as pessoas dizem ser a melhor, é nessa que ele vai. Hoje está aqui numa igreja, amanhã está em outra e depois já pulou pra terceira, e vai assim, feito crente passarinho. Nunca está no mesmo galho. Já observaram que há pessoas que com menos de quarenta anos já possui três carteiras profissionais cheias de assinaturas de empresas?  Nunca passaram muitos anos numa só. São dois anos nesta, seis meses naquela, três meses numa outra, mais dois meses naquela outra e assim vai. Não possui iniciativa.
Mas o cego Bartimeu teve iniciativa e não se calou. Gritou, gritou, gritou, insistiu tanto que Jesus o mandou chamar. Não é o que vemos em Lc 11:10? “Porque, qualquer que pede recebe; quem busca acha; e quem bate abrir-se-vos-á”. E parece que o cego conhecia a palavra, pois insistiu.
DETERMINAÇÃO isso ele teve. Das cinco mencionadas é a nossa terceira palavra. Pois ter determinação é dizer pra si mesmo, eu quero, eu sou capaz, eu posso fazer isso. Ele se auto-determinou. Há pessoas que tem expectativa, iniciativa, mas na hora de se auto-determinar, fica cheio de dúvidas. “Será que isso é pra mim”?  “Será que vai dar certo”? “Será que eu devo fazer esse concurso”? “Tem tanta gente querendo essa vaga”! Sai de cima do muro e vai à luta, deixe o resto com Deus. Ora, confia e creia! (Diabo e Jesus: os de cima do muro são meus, Jesus diz).
A dúvida tem sido outro grande fator negativo nas vidas de muitas pessoas. A dúvida acaba se tornando um inimigo terrível no plano das decisões. Mas quando Bartimeu ouviu alguém dizer: “Jesus está te chamando”, ele deu um pulo e se levantou.  Já observaram que já andamos em três pontos dos cinco mencionados?  EXPECTATIVA, INICIATIVA E DETERMINAÇÃO.
CORAGEM: Passemos a gora para o 4º ponto. O cego Bartimeu se levantou de um salto. Vejamos o que nos diz a parte “b” do versículo 49: “Tenha bom ânimo Ele te chama”. Qual foi a primeira atitude de Bartimeu depois do salto? Lançou pra fora de si à capa e foi ter com Jesus. Aleluia! Quem está com Jesus não precisa levar mais nada.
O quê que aprendemos com este gesto do cego? A capa é o símbolo do apego a tantas coisas, a tantos bens e a tantas pessoas!  Tem gente que quando aceita a Jesus não quer se desfazer de coisas, de vícios, de bens, de pessoas. A capa é tudo o que carregamos em nós. A capa é para muitoS um pesado fardo.  Não vemos isso em Mt 11:28?  “Vinde a mim todos os que estão cansados e oprimidos e eu vos aliviarei”. Quando nós deixamos, Jesus nos aliviar dos fardos que trazemos atados nas nossas capas seremos, com certeza, crentes convictos, cheios de fé e confiança.
A capa do cego era ao mesmo tempo proteção contra o frio, e a sua coberta; e com certeza fedia, pois era suja e empoeirada. Não diferente da capa que muita gente abstratamente carrega sobre si, que se for possível sentir seu cheiro, também fede com certeza. Porque ha coisas que quando estávamos lá no mundo as fazendo, nos daria com certeza um cheiro desagradável se elas ainda estivessem em nós.
Da pena de dizer, mas há muitas pessoas, mesmo crentes, que ainda não tiveram coragem de lançar fora totalmente a sua capa.  Pois nelas ainda estão as suas atitudes erradas, seus vícios, seus maus costumes, suas iras, suas invejas, seus ódios. Do mesmo jeito que agiu o cego Bartimeu, lançando fora a sua capa, deverá agir o novo convertido. Quando Jesus passar na beira da estrada de sua vida, e você, cego do conhecimento do evangelho, sentir a verdade revelada por Jesus, tome uma decisão, lance fora essa sua capa fedida, empoeirada, cheia de coisas desagradável e torne uma nova pessoa, com Jesus em seu coração e em sua vida. Mas, deixe Jesus dirigir o seu pensar, o seu falar e o seu agir.
Vejamos uma ilustração: “Havia um homem, fazendeiro, que atentamente ouvia um pregador pregando numa igreja. E quando o pregador falou que devemos devolver para Deus dez por cento de tudo o que ele nos dá como salário, ele discordou. O pregador lhe diz que, mesmo ele discordando, ele está errado. Pois quem não devolve dez por cento para Deus está roubando a Deus. No final do culto o fazendeiro, já fora da igreja, continua discordando do pregador a ponto de enfurecido puxar de uma garrucha e atirar no pregador, só que lhe acerta o braço. O pregador lhe pergunta: Mas o senhor não é um crente? Ele diz: - Sou. Mas a minha garrucha não é”.
É isso que acontece irmãos, com quem não se converte totalmente. Recordemos os cinco itens: Expectativa, Iniciativa, Determinação, Coragem e Fé.
Enquanto a gente não tomar a coragem de lançar fora de nós a capa, onde nela carregamos todas as velharias anteriores da nossa conversão, vamos ter relutâncias em aceitar o que a Palavra de Deus nos diz.  Muitos converteram o coração, mas não converteram o bolso, a carteira. Outros converteram o coração, mas não converteram a sexualidade. Chegam até, a falar dele, dizendo: “Ele antes de se converter, tinha três amantes e a esposa, agora tem só uma amante e a esposa”. Outro diz: “ele fumava três carteiras de cigarro por dia, agora ta fumando só uma”. Outro diz: “ele tomava todas das nº 1 a 51, agora ele só toma umas vinte cervejas por semana”. Outro diz: “Ele sai bem vestido, com a bíblia na mão e vai pra igreja todos os domingos; mas quando ele volta pra casa, os gritos, os palavrões, as brigas dentro de casa continuam como era antes dele passar a freqüentar a igreja”.
Irmão não existe meio crente. Ou é ou não é. Assim como não existe pecadinhos e pesadões. Existe pecado. Transgrediu a lei e os mandamentos, pecou. Coragem! Você tem determinação e coragem. Uns dizem: “A partir de hoje vou fazer uma hora de caminhada por dia”! Faz um mês, dois meses, três meses... Seis meses depois você encontra com ele e pergunta: “Como que está indo a sua caminhada”? Ele cabeça baixa responde: “Parei, só caminhei três meses”.
Olhe bem, irmãos. Pegue estas cinco palavras e coloque-as na porta de sua geladeira. Utilize-as para tudo. Seja no comprar, no gastar, no relacionar, no aconselhar, no trabalho, na igreja e no dia a dia. Não afrouxe o teu zelo, naquilo que tu determinaste fazer. Ore ao Senhor antes de começar qualquer coisa. Não é isso que aprendemos em Lucas 14:28?  Não é preciso calcular as despesas, antes de começar uma obra, pra verificar se tem meios pra levar a obra até o final?
FÉ Observemos a palavra nº 5. Pra termos o que,  queremos é preciso que tenhamos fé. É com muita determinação e coragem que vamos rompendo em fé, como diz o hino, Rompendo em Fé. Não é assim que nos mostra o Salmo 91 verso 7? “Caiam mil ao teu lado; e dez mil a tua direita; tu não serás atingido”.
Isto é fé. Exercite a sua fé, irmão. Alimente a sua fé com orações, jejuns, vigílias, busca constantes da palavra, participação ativa na igreja onde você é membro, na prática dos dízimos e das ofertas e além de tudo isso dar mostras de sua fé na rua, no convívio diário com as pessoas, seja no banco, com os vizinhos e principalmente dentro de sua casa com a sua família. Todos precisam saber que você é uma pessoa diferente pra melhor.
Amar muito. Amar ao extremo, todas e qualquer pessoa. Falar com mansidão. Não usar palavras ásperas e nem tons rudes e exaustivos. Esse negócio de dizer: eu nasci assim, cresci assim e vou morrer assim, é mentira. (caso do afro descendente)
Ser grosso, ser pavio curto, ser ignorante, isso não é caso de se aceitar e dizer que ele é assim mesmo. Nada disso, isso é falta de educação.
Com certeza, Jesus pode te mudar e fazer de você uma nova criatura. Creia nele, no seu evangelho e se deixe guiar por ele. Amem?
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Curve a sua cabeça.
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Apelo: Há alguém que queira se decidir por Jesus a partir de hoje?
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Oremos ao Senhor.