Estudo Fundamentos da Fé Cristã Nº 51
Manual de Teologia ao alcance de todos.
Autor: James Montgomery Boice
Postado por: Erleu Fernandes da Cruz.
Tema:
LIBERDADE, LIBERDADE!
Nas ultimas passagens, vimos o aparente paradoxo
no âmago da vida cristã: morrer para si mesmo, para viver para o Altíssimo.
Pois bem, existe também outra aparente contradição: devemos tornar-nos servos
de Cristo, a fim de sermos verdadeiramente livres.
Contudo, não há paradoxos nas Escrituras.
Ainda que a Doutrina da Trindade seja considerada paradoxal, ela não é. Deus,
sendo um, manifesta em três pessoas distintas. Da mesma forma, quando falamos
que precisamos de servos de Jesus para sermos livres, isso quer dizer que
podemos ser servos em um sentido e livres em outros; livres para sermos tudo o
que Deus quer que sejamos.
A liberdade cristã é como a desfrutada
por alguém em relação ao seu cônjuge. Apesar de serem duas pessoas distintas,
os cônjuges estão ligados um ao outro, são um casal, e como tal nenhum dos dois
é livre para ter relações amorosas com qualquer outra pessoa. A não ser um com
o outro. Ambos estão livres do medo da rejeição em função de seu compromisso
pessoal um com o outro. E, é claro, continuam livres para amar os outros com
qualquer outro tipo de amor [que não seja o conjugal], como o fraternal, por
exemplo.
A BUSCA DA LIBERDADE
A chave para a liberdade é sermos o que
fomos criados para ser: servos obedientes ao Altíssimo e gratos a Ele. A
dificuldade que muitos enfrentam é o
fato de quererem ser o que não são: e o que nunca poderão ser. Quem deseja isso
está condenado a frustração.
A liberdade pode ser definida como “a
habilidade de realização do maior objetivo de alguém” (NICOLE, 1976, P. 23). Hoje,
pelo menos em nossa cultura, a liberdade é tida como autonomia. Todavia,
ninguém pode ter uma autonomia total, pois vivemos em um universo criado e
mantido por um Deus soberano.
1º: A busca de enriquecimento pode ser
uma tentativa de alcançar a liberdade fora dos padrões de Deus ou, até mesmo,
dentro, quando se espera dele riqueza. Essa busca, que é provavelmente o maior
objetivo no Ocidente, está tornando-se uma realidade cada vez mais comum também
no Oriente.
A maioria das pessoas que buscam
enriquecimento negaria que seu interesse é apenas o dinheiro ou que ela é
materialista, se questionada. No entanto, grande parte delas considera a
autonomia financeira a verdadeira liberdade. Por sinal, muitos buscam essa
autonomia para irem onde querem e realizar seus desejos quando tiverem vontade.
Ninguém que ater-se à rotina de um emprego ou de uma determinada causa por
motivos financeiros.
Os cristãos não tem nada contra quem
busca por boas condições de vida; afinal. A miséria não é boa para ninguém. Mas
engana-se quem pensa que muito dinheiro traz liberdade, pois essa é uma questão
de mente e de alma. A riqueza pode, quando muito, mudar para melhor nosso
estilo de vida. Entretanto, muitas vezes, a riqueza é justamente o fator que
aprisiona as pessoas, principalmente quando lhes proporciona o medo de serem
roubadas.
2º: A busca pelo descompromisso é outra
tentativa de encontrar a liberdade fora dos padrões divinos. Muitos casais
vivem juntos sem serem casados, pois querem continuar “livres” para poderem
separar-se quando bem entenderem.
Já li, em algum adesivo automotivo, a
seguinte frase: “Ser feliz é ser solteiro”. Nos Estados Unidos, muitos chegam
ao ponto de declarar, em entrevista de emprego, que não ficarão na empresa por
mais tempo que o período probatório para não ficarem presos a ela.
A questão é que a liberdade só é
liberdade quando posta em prática. Quem não se compromete não faz, na verdade,
coisa alguma. O comprometimento com alguém ou alguma coisa é o que traz a liberdade.
O cristianismo, um compromisso com Cristo
traz, por exemplo, a libertação do pecado, da alienação, da culpa, da vaidade e
da morte, por meio da ressurreição. Mas atenção: os cristãos não são livres
para pecar, e sim para servirem a Deus. Não são livres para odiar, mas para
amar (querer bem). Os cristãos são livres para seguirem o caminho que Deus tem
para eles.
3º: A rejeição do passado é outra
tentativa de buscar a liberdade. Hoje em dia, os padrões morais, bem como
qualquer outros modelos do passado, estão sendo rejeitados simplesmente por
serem considerados obsoletos. Em outras palavras, tudo o que for novo está
sendo considerado melhor que tudo o que for antigo. Isso se dá porque ninguém
mais quer prender-se por qualquer coisa que os outros fizeram ou assumiram no
passado, principalmente quando se trata de ética.
Contudo, a lei não é anulada pelo simples
fatos de discordarem dela. Tampouco nossa consciência. Isso só seria possível
se fôssemos nosso próprio criador, ou seja, autônomos e responsáveis apenas por
nós mesmos. Porém, não somos nossos próprios criadores nem autônomos ou
totalmente independentes.
Todos nós temos que prestar contas a
alguém – nossos pais, nosso chefe, nossos líderes, nosso governo, a Deus, etc.
Logo, a solução não está na rejeição do passado e de seus padrões, mas na
liberdade da mente e num propósito que nos permita reter o que o passado tem de
melhor, adequando-o à conduta que devemos ter diante do Senhor e dos homens.
4º: A rejeição de toda autoridade é outra
grande tentativa, nos dias atuais, de buscar a liberdade fora dos padrões
divinos. Fundamentalmente, isso é uma rejeição a Deus, pois as autoridades
humanas vem dele (Rm 13:1-2).
Muitos buscam ser sua própria autoridade.
A filosofia de Friedrich Wilhelm Nietzsche, por exemplo, prega a total
autonomia do indivíduo. Todavia, a insanidade desse filósofo no fim da vida,
testemunhou a futilidade de sua ideologia.
Qualquer tentativa de estabelecer uma
liberdade fora dos padrões divinos está fadada ao fracasso, haja vista que fica
dependente da capacidade humana, a qual não é suficiente.
Reinhold Niebuhr, num ensaio intitulado “A
individualidade cultural na modernidade” [no livro: A natureza e o destino do homem],
analisou esse fracasso expondo a destruição da liberdade individual – que diz
advir do cristianismo – por meio de três filosofias: o naturalismo, o idealismo
e o romantismo.
Para esse autor, o naturalismo fracassou
na liberdade individual, pois inferiorizou o ser humano, equiparando-o a uma
máquina.
O idealismo, por sua vez, apesar de
apontar para a capacidade superior, espiritual e racional do homem, encontrou-a
apenas em um “espírito” ou “eu universal” em que a pessoa se perde. No
romantismo, o eu é tudo. Entretanto, no fim das contas, poucos como Nietzsche
foram forçados a voltar a trás e a deixar a pretensão da autoglorificação
individual.
Niebuhr resumiu essas vãs tentativas para
estabelecer a liberdade fora dos padrões divinos da seguinte forma:
“O fato
é que os valores universais da história – tanto os parciais e únicos como os
supostamente universais – podem ser apreciados ou julgados em termos de fé
religiosa, o que revele que o centro e a fonte da vida são históricos, mas vão
muito além da história. Esse é o Deus que tanto é o Criador como o Juiz
revelado na Bíblia. [...] Sem as presuposições da fé cristã, o indivíduo ou é
nada, ou torna-se tudo. Na fé cristã, a insignificância do ser humano como
criatura, inserida em um tempo e em um espaço, passa a ter significância por
meio da misericórdia e do poder de Deus que sustenta a vida humana. Contudo sua
relevância como um espírito livre é tida como subordinada à soberania divina. A
inclinação humana para abusar de sua liberdade, superestimar seu poder e sua
importância e tornar-se “tudo” é entendida como o pecado original. Em função do
envolvimento do homem com esse tipo de pecado, seu destino é ter seu primeiro
encontro pessoal com Deus como Juiz, que humilhará o orgulhoso e reduzirá sua
vaidade a nada”. (NIEBUHR, 1949, p. 91-92).
TRÊS LIBERDADES
O que Deus diz sobre a liberdade? Que, se
não for por intermédio da graça divina revelada em Cristo Jesus, não podemos
ser livres.
O próprio Cristo disse: “todo aquele que
comete pecado é servo do pecado” (Jo 8:3-4b). A liberdade se dá
pela obediência às Leis de Deus (Mandamentos). Infelizmente, desobedecemos a
elas. Na verdade, perdemos nossa capacidade de obedecermos-lhes; assim,
perdemos nossa liberdade.
“Desde a queda de Adão e Eva no paraíso,
toda a humanidade foi acometida de uma terrível rebeldia, corrupção e
escravidão. Isso quer dizer que, mesmo que por vezes desejando agir
corretamente, somos constantemente prejudicados. Então, dizemos a nós mesmos:
“Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo essa morte”? (Rm 7:24).
“Como conquistar essa libertação? Sem
liberdade, meu destino é a morte” (NICOLE, 1976, p.27-28).
O evangelho da graça divina em Jesus Cristo diz que podemos
ser libertos a fim de cumprimos o destino para o qual Deus criou cada um de
nós.
Primeiro, o evangelho nos livra da
condenação eterna por meio da Lei de Deus, dando-nos, assim, “liberdade de
consciência” (CALVINO, 1960, p. 310). A liberdade deve começar a
partir daí. Qualquer outro tipo de liberdade é vão se formos libertos dessa
condenação. Essa liberdade pode ser obtida por meio da fé em Cristo Jesus, que
morreu em nosso lugar e, dessa forma, sofreu a condenação que merecíamos.
Ao olharmos para nós mesmos, devemos
admitir, como no artigo IV da Confissão de Evangelical Free Church [Igreja
evangélica livre] de Genebra, Suíça, em 1848: “Todo homem nasce pecador, incapaz de
fazer o bem aos olhos de Deus, inclinado para o mal, e é digno de condenação e
morte, se julgado justamente”.
Todavia, ao olharmos para Cristo, vemos
nossa libertação da sentença que merecemos, pois Ele morreu pelo perdão dos
nossos pecados, pagando toda a pena exigida pela Lei divina para punir nossas
transgressões. Assim, deu-nos condições de pertencermos ao Altíssimo, como se
nunca nos houvéssemos envolvido com o pecado.
A Lei de Deus não mais é uma ameaça a
nós. É fato que, eventualmente, infringimo-la, mas Jesus já reverteu essa
situação. Agora, podemos entrar na presença do Todo-Poderoso sem culpa alguma.
Essa liberdade impressionou muito o
apóstolo Paulo. Antes de Cristo em sua vida, Paulo acreditava obedecer piamente
a Lei de Deus, que era muito dura de ser cumprida (Fp 3:6), mas, aos olhos de
Deus, o apóstolo não era justo, como imaginava ser (At 26:14). O que fazer? Foi
por meio do Evangelho de Cristo que Paulo descobriu um meio de alcançar a
justiça divina que não advinha do cumprimento da Lei, conforme ele aponta em Rm
8:1-4:
“Portanto, agora, nenhuma condenação há
para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o
espírito. Porque a Lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou do
pecado e da morte. Portanto, o que era impossível à Lei, visto como estava
enferma pela carne, Deus, enviando o Seu Filho em semelhança da carne e do pecado,
pelo pecou condenou o pecado da carne, para que a justiça da Lei se cumprisse em nós, que não andávamos
segundo a carne, mas segundo o Espírito”.
Da mesma forma, em Gálatas 5:1, após uma
tremenda defesa da justificação pela fé, Paulo aconselha: “Estais, pois, firmes
na liberdade com que Cristo nos libertou e não torneis a meter-vos debaixo do
jugo da servidão”.
Ambas as passagens bíblicas levam à
liberdade de obediência. Cada uma é parte de um argumento que trata não somente
da libertação da condenação segundo a Lei, mas também de outro tipo de
liberdade. Romanos 8 sucede um capítulo que relata detalhadamente a luta
pessoal de Paulo ao deparar-se com os desejos de sua nova natureza e os desejos
pecaminosos de sua velha natureza.
A passagem de Gálatas 5 leva a uma
discussão da vida do Espírito, que resulta da justificação. Sendo libertos da
condenação pela Lei e tendo agora uma nova natureza, os cristãos são libertos
de seus antigos desejos e rebeldias. Então, podem obedecer somente a Deus. Quando
Jesus falou aos judeus sobre a fonte e a natureza de seus ensinos, muitos
creram nele, mas de maneira vaga. Ao constatar isso, Cristo os encorajou a
permanecer com Ele para continuarem aprendendo dele, dizendo: “Se vós
permanecerdes em minha palavra, verdadeiramente, sereis meus discípulos e
conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João 8:31b, 32).
Essa declaração enfureceu alguns ouvintes
– talvez, incrédulos -- apesar do texto
não dizer isso de maneira clara. Por essa razão, eles responderam: “Somos descendência
de Abraão, e nunca servimos a ninguém, como dizes tu: sereis livres”? (João
8:3).
Como podemos constatar, isso lhes parecia
ridículo. Por anos, os judeus foram escravos no Egito. Durante o período dos
juízes, houve, pelo menos, sete ocasiões em que a nação esteve sob o domínio de
estrangeiros. Só o cativeiro da Babilônia durou 70 anos. Durante esse diálogo
com Jesus, sob os olhos dos soldados romanos, os judeus levavam em seus bolsos
moedas que exibiam o governante romano da Palestina. E foi a percepção de todo
esse contexto que os fez sensíveis ao tema liberdade.
Jesus não tentou mostrar quão iludidos
eles estavam em suas próprias idéias acerca da liberdade política. Em vez
disso, Cristo respondeu:
“Em verdade, em verdade vos digo que todo
aquele que comete pecado é servo (escravo) do pecado. Ora, o servo não fica
para sempre em casa; o Filho fica para sempre. Se, pois, o Filho vos libertar,
verdadeiramente, sereis livres”. (João 8:34-36).
A liberdade decorre da nova natureza
interior de quem está em Cristo. Conseqüentemente, agora esse desejo é fazer o
que agrada a Deus – não por força da Lei, mas pelo simples desejo de agradar ao
Altíssimo. Porventura, a Lei perdeu seu valor?
Muito pelo contrário, ela nos mostra o que agrada ao Senhor.
A importância explica diversos
questionamentos, como por exemplo: O que fazer aos domingos, quais as
profissões são as mais indicadas para um cristão, fumar (cigarros) ou não
fumar, consumir bebidas alcoólicas ou não, jogar (no bicho, em loterias, outros)
ou não, assistir a determinados filmes ou não, etc. Porém, a Bíblia, não tem
resposta a todas essas perguntas específicas. Se buscarmos esclarecimento para
cada questionamento que tivermos, perdemos a liberdade à que Jesus nos concede
direito.
Como observou Calvino:
“Com efeito, quando as consciências uma
vez se enrodilham em laço, entram em um longo e inexpricável labirinto de onde
já não é fácil mostrar saída.
Se alguém começa a duvidar se porventura
lhe é lícito usar linho no lençóis, camisas, lenços, guardanapos, depois não
estará seguro se pode usar um cânhamo, e, por fim, começará inclusive a duvidar
se é lícito usar estopa – pois consigo resolverá se porventura pode jantar sem
guardanapos ou se pode prescindir de lenços.
Se a alguém parecer ilícito alimento um
pouco refinado, por fim, nem pão ordinário e iguarias comuns comerá tranqüilo
diante de Deus, enquanto vem à mente que pode sustentar ao corpo com víveres
ainda mais baratos.
Se nutre de escrúpulos de beber vinho
mais suave, nem vinho estragado beberá com boa paz de consciência e, por fim,
nem ousará tocar em água mais doce e mais limpa que outras. Finalmente, chegará
a tal ponto que, como se diz, julgará ser lícito caminhar por sobre uma palha
atravessada no caminho”. (CALVINO, 1960, p. 839).
A terceira área da liberdade cristã tem
relação com as outras duas: a liberdade de conhecimento.
Por meio do (re)conhecimento de nosso
pecado e do que fez em Cristo para a nossa salvação, somos salvos da condenação
pela Lei e iniciados na vida cristã.
Tenho conhecido o Altíssimo como Ele se
revela em Jesus, surte em nós o desejo de continuarmos aprendendo sobre Ele.
Além disso, damos início ao crescimento na verdadeira liberdade que o
conhecimento divino nos propicia. “E conhecereis a verdade, e a verdade vos
libertará” (João 8: 32).
Para uma pessoa sem estudo, o mercado de
trabalho está de portas fechadas, e ela sequer pode ser capaz de encontrar um
trabalho rentável. Sendo analfabeta, então, nem se fala. Alguém assim arrumará,
no máximo, um trabalho braçal como meio de subsistência. Por conseguinte,
talvez não tenha acesso à arte, por exemplo, pois sua cultura será insuficiente
para entender muito de música, dramaturgia, obras de arte, etc.
Da mesma forma, quem não conhece os
ensinos da Palavra do Senhor não pode desenvolver-se espiritualmente. Essa
pessoa irá ater-se a enganos acerca da natureza divina, superstições e
preconceitos. Apenas quem busca conhecer e amar a Sagrada Escritura pode
crescer em liberdade.
Certa vez, alguns cristãos em Hong Kong
conversaram com uma senhora de 80 anos de idade que havia acabado de ser
liberta do cativeiro chinês. Ela era cristã, mas seu discurso era carregado de
palavras comunistas.
Perguntaram a ela: “Quando a senhora voltou
a China, teve liberdade para juntar-se a outros cristãos com o propósito de
adorar a Deus”? Ela respondeu: “Não, desde que
fomos libertos, ninguém pode reunir-se para realizar cultos ao Senhor”.
Questionaram-na: “E quanto a reunir-se em grupos pequenos apenas para discutir a fé
cristã”?
Ela retrucou: “Depois da
nossa libertação, qualquer reunião de cristãos foi proibida”.
Insistiram eles: “E liberdade para ler a Bíblia”?
Ela
finalizou: “Também
não podemos ler a Bíblia”.
Como vemos, a liberdade não consiste em
palavras, mas na realidade que o cristianismo traz.
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Meus amigos e irmãos na caminhada, somos
a cada dia mais bombardeados por doutrinas totalmente contrária do que a Bíblia
nos ensina. Por exemplo: “onde que a Bíblia nos ensina que há, ou pode haver, demônios nas
panelas, na geladeira, nas paredes, nos pratos de nossa casa? Isso é de fato
uma aberração. Loucuras de pregadores cheios de fanatismos e sem noção da
verdade”. (Erleu Fernandes) Ler a Bíblia é que nos faz
conhecedores da verdade, já que a Bíblia é a verdade.
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Nosso próximo assunto terá como tema:
CONHECENDO A VONTADE DE DEUS
Estudo de Teologia nº 52.
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