sábado, 21 de maio de 2016

ESTUDO DE TEOLOGIA Nº 51.

      Estudo Fundamentos da Fé Cristã Nº 51
      Manual de Teologia ao alcance de todos.
      Autor: James Montgomery Boice
      Postado por: Erleu Fernandes da Cruz.
      Tema: LIBERDADE, LIBERDADE!
      Nas ultimas passagens, vimos o aparente paradoxo no âmago da vida cristã: morrer para si mesmo, para viver para o Altíssimo. Pois bem, existe também outra aparente contradição: devemos tornar-nos servos de Cristo, a fim de sermos verdadeiramente livres.
      Contudo, não há paradoxos nas Escrituras. Ainda que a Doutrina da Trindade seja considerada paradoxal, ela não é. Deus, sendo um, manifesta em três pessoas distintas. Da mesma forma, quando falamos que precisamos de servos de Jesus para sermos livres, isso quer dizer que podemos ser servos em um sentido e livres em outros; livres para sermos tudo o que Deus quer que sejamos.
      A liberdade cristã é como a desfrutada por alguém em relação ao seu cônjuge. Apesar de serem duas pessoas distintas, os cônjuges estão ligados um ao outro, são um casal, e como tal nenhum dos dois é livre para ter relações amorosas com qualquer outra pessoa. A não ser um com o outro. Ambos estão livres do medo da rejeição em função de seu compromisso pessoal um com o outro. E, é claro, continuam livres para amar os outros com qualquer outro tipo de amor [que não seja o conjugal], como o fraternal, por exemplo.
      A BUSCA DA LIBERDADE
      A chave para a liberdade é sermos o que fomos criados para ser: servos obedientes ao Altíssimo e gratos a Ele. A dificuldade que muitos enfrentam  é o fato de quererem ser o que não são: e o que nunca poderão ser. Quem deseja isso está condenado a frustração.
      A liberdade pode ser definida como “a habilidade de realização do maior objetivo de alguém” (NICOLE, 1976, P. 23). Hoje, pelo menos em nossa cultura, a liberdade é tida como autonomia. Todavia, ninguém pode ter uma autonomia total, pois vivemos em um universo criado e mantido por um Deus soberano.
      1º: A busca de enriquecimento pode ser uma tentativa de alcançar a liberdade fora dos padrões de Deus ou, até mesmo, dentro, quando se espera dele riqueza. Essa busca, que é provavelmente o maior objetivo no Ocidente, está tornando-se uma realidade cada vez mais comum também no Oriente.
      A maioria das pessoas que buscam enriquecimento negaria que seu interesse é apenas o dinheiro ou que ela é materialista, se questionada. No entanto, grande parte delas considera a autonomia financeira a verdadeira liberdade. Por sinal, muitos buscam essa autonomia para irem onde querem e realizar seus desejos quando tiverem vontade. Ninguém que ater-se à rotina de um emprego ou de uma determinada causa por motivos financeiros.
      Os cristãos não tem nada contra quem busca por boas condições de vida; afinal. A miséria não é boa para ninguém. Mas engana-se quem pensa que muito dinheiro traz liberdade, pois essa é uma questão de mente e de alma. A riqueza pode, quando muito, mudar para melhor nosso estilo de vida. Entretanto, muitas vezes, a riqueza é justamente o fator que aprisiona as pessoas, principalmente quando lhes proporciona o medo de serem roubadas.
     2º: A busca pelo descompromisso é outra tentativa de encontrar a liberdade fora dos padrões divinos. Muitos casais vivem juntos sem serem casados, pois querem continuar “livres” para poderem separar-se quando bem entenderem.
      Já li, em algum adesivo automotivo, a seguinte frase: “Ser feliz é ser solteiro”. Nos Estados Unidos, muitos chegam ao ponto de declarar, em entrevista de emprego, que não ficarão na empresa por mais tempo que o período probatório para não ficarem presos a ela.
      A questão é que a liberdade só é liberdade quando posta em prática. Quem não se compromete não faz, na verdade, coisa alguma. O comprometimento com alguém ou alguma coisa é o que traz a liberdade.
      O cristianismo, um compromisso com Cristo traz, por exemplo, a libertação do pecado, da alienação, da culpa, da vaidade e da morte, por meio da ressurreição. Mas atenção: os cristãos não são livres para pecar, e sim para servirem a Deus. Não são livres para odiar, mas para amar (querer bem). Os cristãos são livres para seguirem o caminho que Deus tem para eles.
      3º: A rejeição do passado é outra tentativa de buscar a liberdade. Hoje em dia, os padrões morais, bem como qualquer outros modelos do passado, estão sendo rejeitados simplesmente por serem considerados obsoletos. Em outras palavras, tudo o que for novo está sendo considerado melhor que tudo o que for antigo. Isso se dá porque ninguém mais quer prender-se por qualquer coisa que os outros fizeram ou assumiram no passado, principalmente quando se trata de ética.
      Contudo, a lei não é anulada pelo simples fatos de discordarem dela. Tampouco nossa consciência. Isso só seria possível se fôssemos nosso próprio criador, ou seja, autônomos e responsáveis apenas por nós mesmos. Porém, não somos nossos próprios criadores nem autônomos ou totalmente independentes.
      Todos nós temos que prestar contas a alguém – nossos pais, nosso chefe, nossos líderes, nosso governo, a Deus, etc. Logo, a solução não está na rejeição do passado e de seus padrões, mas na liberdade da mente e num propósito que nos permita reter o que o passado tem de melhor, adequando-o à conduta que devemos ter diante do Senhor e dos homens.
      4º: A rejeição de toda autoridade é outra grande tentativa, nos dias atuais, de buscar a liberdade fora dos padrões divinos. Fundamentalmente, isso é uma rejeição a Deus, pois as autoridades humanas vem dele (Rm 13:1-2).
      Muitos buscam ser sua própria autoridade. A filosofia de Friedrich Wilhelm Nietzsche, por exemplo, prega a total autonomia do indivíduo. Todavia, a insanidade desse filósofo no fim da vida, testemunhou a futilidade de sua ideologia.
      Qualquer tentativa de estabelecer uma liberdade fora dos padrões divinos está fadada ao fracasso, haja vista que fica dependente da capacidade humana, a qual não é suficiente.
      Reinhold Niebuhr, num ensaio intitulado “A individualidade cultural na modernidade” [no livro: A natureza e o destino do homem], analisou esse fracasso expondo a destruição da liberdade individual – que diz advir do cristianismo – por meio de três filosofias: o naturalismo, o idealismo e o romantismo.
      Para esse autor, o naturalismo fracassou na liberdade individual, pois inferiorizou o ser humano, equiparando-o a uma máquina.
      O idealismo, por sua vez, apesar de apontar para a capacidade superior, espiritual e racional do homem, encontrou-a apenas em um “espírito” ou “eu universal” em que a pessoa se perde. No romantismo, o eu é tudo. Entretanto, no fim das contas, poucos como Nietzsche foram forçados a voltar a trás e a deixar a pretensão da autoglorificação individual.
      Niebuhr resumiu essas vãs tentativas para estabelecer a liberdade fora dos padrões divinos da seguinte forma:
     “O fato é que os valores universais da história – tanto os parciais e únicos como os supostamente universais – podem ser apreciados ou julgados em termos de fé religiosa, o que revele que o centro e a fonte da vida são históricos, mas vão muito além da história. Esse é o Deus que tanto é o Criador como o Juiz revelado na Bíblia. [...] Sem as presuposições da fé cristã, o indivíduo ou é nada, ou torna-se tudo. Na fé cristã, a insignificância do ser humano como criatura, inserida em um tempo e em um espaço, passa a ter significância por meio da misericórdia e do poder de Deus que sustenta a vida humana. Contudo sua relevância como um espírito livre é tida como subordinada à soberania divina. A inclinação humana para abusar de sua liberdade, superestimar seu poder e sua importância e tornar-se “tudo” é entendida como o pecado original. Em função do envolvimento do homem com esse tipo de pecado, seu destino é ter seu primeiro encontro pessoal com Deus como Juiz, que humilhará o orgulhoso e reduzirá sua vaidade a nada”. (NIEBUHR, 1949, p. 91-92).
      TRÊS LIBERDADES
      O que Deus diz sobre a liberdade? Que, se não for por intermédio da graça divina revelada em Cristo Jesus, não podemos ser livres.
      O próprio Cristo disse: “todo aquele que comete pecado é servo do pecado” (Jo 8:3-4b). A liberdade se dá pela obediência às Leis de Deus (Mandamentos). Infelizmente, desobedecemos a elas. Na verdade, perdemos nossa capacidade de obedecermos-lhes; assim, perdemos nossa liberdade.
     “Desde a queda de Adão e Eva no paraíso, toda a humanidade foi acometida de uma terrível rebeldia, corrupção e escravidão. Isso quer dizer que, mesmo que por vezes desejando agir corretamente, somos constantemente prejudicados. Então, dizemos a nós mesmos: “Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo essa morte”? (Rm 7:24). “Como conquistar essa  libertação? Sem liberdade, meu destino é a morte” (NICOLE, 1976, p.27-28).
      O evangelho da  graça divina em Jesus Cristo diz que podemos ser libertos a fim de cumprimos o destino para o qual Deus criou cada um de nós.
      Primeiro, o evangelho nos livra da condenação eterna por meio da Lei de Deus, dando-nos, assim, “liberdade de consciência” (CALVINO, 1960, p. 310). A liberdade deve começar a partir daí. Qualquer outro tipo de liberdade é vão se formos libertos dessa condenação. Essa liberdade pode ser obtida por meio da fé em Cristo Jesus, que morreu em nosso lugar e, dessa forma, sofreu a condenação que merecíamos.
      Ao olharmos para nós mesmos, devemos admitir, como no artigo IV da Confissão de Evangelical Free Church [Igreja evangélica livre] de Genebra, Suíça, em 1848: “Todo homem nasce pecador, incapaz de fazer o bem aos olhos de Deus, inclinado para o mal, e é digno de condenação e morte, se julgado justamente”.
      Todavia, ao olharmos para Cristo, vemos nossa libertação da sentença que merecemos, pois Ele morreu pelo perdão dos nossos pecados, pagando toda a pena exigida pela Lei divina para punir nossas transgressões. Assim, deu-nos condições de pertencermos ao Altíssimo, como se nunca nos houvéssemos envolvido com o pecado.
      A Lei de Deus não mais é uma ameaça a nós. É fato que, eventualmente, infringimo-la, mas Jesus já reverteu essa situação. Agora, podemos entrar na presença do Todo-Poderoso sem culpa alguma.
      Essa liberdade impressionou muito o apóstolo Paulo. Antes de Cristo em sua vida, Paulo acreditava obedecer piamente a Lei de Deus, que era muito dura de ser cumprida (Fp 3:6), mas, aos olhos de Deus, o apóstolo não era justo, como imaginava ser (At 26:14). O que fazer? Foi por meio do Evangelho de Cristo que Paulo descobriu um meio de alcançar a justiça divina que não advinha do cumprimento da Lei, conforme ele aponta em Rm 8:1-4:
     “Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito. Porque a Lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou do pecado e da morte. Portanto, o que era impossível à Lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o Seu Filho em semelhança da carne e do pecado, pelo pecou condenou o pecado da carne, para que a justiça da Lei  se cumprisse em nós, que não andávamos segundo a carne, mas segundo o Espírito”.
      Da mesma forma, em Gálatas 5:1, após uma tremenda defesa da justificação pela fé, Paulo aconselha: “Estais, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou e não torneis a meter-vos debaixo do jugo da servidão”.
      Ambas as passagens bíblicas levam à liberdade de obediência. Cada uma é parte de um argumento que trata não somente da libertação da condenação segundo a Lei, mas também de outro tipo de liberdade. Romanos 8 sucede um capítulo que relata detalhadamente a luta pessoal de Paulo ao deparar-se com os desejos de sua nova natureza e os desejos pecaminosos de sua velha natureza.
      A passagem de Gálatas 5 leva a uma discussão da vida do Espírito, que resulta da justificação. Sendo libertos da condenação pela Lei e tendo agora uma nova natureza, os cristãos são libertos de seus antigos desejos e rebeldias. Então, podem obedecer somente a Deus. Quando Jesus falou aos judeus sobre a fonte e a natureza de seus ensinos, muitos creram nele, mas de maneira vaga. Ao constatar isso, Cristo os encorajou a permanecer com Ele para continuarem aprendendo dele, dizendo: “Se vós permanecerdes em minha palavra, verdadeiramente, sereis meus discípulos e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João 8:31b, 32).
      Essa declaração enfureceu alguns ouvintes – talvez, incrédulos -- apesar  do texto não dizer isso de maneira clara. Por essa razão, eles responderam: “Somos descendência de Abraão, e nunca servimos a ninguém, como dizes tu: sereis livres”? (João 8:3).
      Como podemos constatar, isso lhes parecia ridículo. Por anos, os judeus foram escravos no Egito. Durante o período dos juízes, houve, pelo menos, sete ocasiões em que a nação esteve sob o domínio de estrangeiros. Só o cativeiro da Babilônia durou 70 anos. Durante esse diálogo com Jesus, sob os olhos dos soldados romanos, os judeus levavam em seus bolsos moedas que exibiam o governante romano da Palestina. E foi a percepção de todo esse contexto que os fez sensíveis ao tema liberdade.
      Jesus não tentou mostrar quão iludidos eles estavam em suas próprias idéias acerca da liberdade política. Em vez disso, Cristo respondeu:
     “Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é servo (escravo) do pecado. Ora, o servo não fica para sempre em casa; o Filho fica para sempre. Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente, sereis livres”. (João 8:34-36).
      A liberdade decorre da nova natureza interior de quem está em Cristo. Conseqüentemente, agora esse desejo é fazer o que agrada a Deus – não por força da Lei, mas pelo simples desejo de agradar ao Altíssimo. Porventura, a Lei perdeu seu valor?  Muito pelo contrário, ela nos mostra o que agrada ao Senhor.
      A importância explica diversos questionamentos, como por exemplo: O que fazer aos domingos, quais as profissões são as mais indicadas para um cristão, fumar (cigarros) ou não fumar, consumir bebidas alcoólicas ou não, jogar (no bicho, em loterias, outros) ou não, assistir a determinados filmes ou não, etc. Porém, a Bíblia, não tem resposta a todas essas perguntas específicas. Se buscarmos esclarecimento para cada questionamento que tivermos, perdemos a liberdade à que Jesus nos concede direito.
      Como observou Calvino:
     “Com efeito, quando as consciências uma vez se enrodilham em laço, entram em um longo e inexpricável labirinto de onde já não é fácil mostrar saída.
      Se alguém começa a duvidar se porventura lhe é lícito usar linho no lençóis, camisas, lenços, guardanapos, depois não estará seguro se pode usar um cânhamo, e, por fim, começará inclusive a duvidar se é lícito usar estopa – pois consigo resolverá se porventura pode jantar sem guardanapos ou se pode prescindir de lenços.
      Se a alguém parecer ilícito alimento um pouco refinado, por fim, nem pão ordinário e iguarias comuns comerá tranqüilo diante de Deus, enquanto vem à mente que pode sustentar ao corpo com víveres ainda mais baratos.
      Se nutre de escrúpulos de beber vinho mais suave, nem vinho estragado beberá com boa paz de consciência e, por fim, nem ousará tocar em água mais doce e mais limpa que outras. Finalmente, chegará a tal ponto que, como se diz, julgará ser lícito caminhar por sobre uma palha atravessada no caminho”. (CALVINO, 1960, p. 839).
      A terceira área da liberdade cristã tem relação com as outras duas: a liberdade de conhecimento.
      Por meio do (re)conhecimento de nosso pecado e do que fez em Cristo para a nossa salvação, somos salvos da condenação pela Lei e iniciados na vida cristã.
      Tenho conhecido o Altíssimo como Ele se revela em Jesus, surte em nós o desejo de continuarmos aprendendo sobre Ele. Além disso, damos início ao crescimento na verdadeira liberdade que o conhecimento divino nos propicia. “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João 8: 32).
      Para uma pessoa sem estudo, o mercado de trabalho está de portas fechadas, e ela sequer pode ser capaz de encontrar um trabalho rentável. Sendo analfabeta, então, nem se fala. Alguém assim arrumará, no máximo, um trabalho braçal como meio de subsistência. Por conseguinte, talvez não tenha acesso à arte, por exemplo, pois sua cultura será insuficiente para entender muito de música, dramaturgia, obras de arte, etc.
     Da mesma forma, quem não conhece os ensinos da Palavra do Senhor não pode desenvolver-se espiritualmente. Essa pessoa irá ater-se a enganos acerca da natureza divina, superstições e preconceitos. Apenas quem busca conhecer e amar a Sagrada Escritura pode crescer em liberdade.    
      Certa vez, alguns cristãos em Hong Kong conversaram com uma senhora de 80 anos de idade que havia acabado de ser liberta do cativeiro chinês. Ela era cristã, mas seu discurso era carregado de palavras comunistas.
      Perguntaram a ela: “Quando a senhora voltou a China, teve liberdade para juntar-se a outros cristãos com o propósito de adorar a Deus”? Ela respondeu: “Não, desde que fomos libertos, ninguém pode reunir-se para realizar cultos ao Senhor”. Questionaram-na: “E quanto a reunir-se em grupos pequenos apenas para discutir a fé cristã”? Ela retrucou: “Depois da nossa libertação, qualquer reunião de cristãos foi proibida”. Insistiram eles: “E liberdade para ler a Bíblia”?  Ela finalizou: “Também não podemos ler a Bíblia”.
      Como vemos, a liberdade não consiste em palavras, mas na realidade que o cristianismo traz.
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      Meus amigos e irmãos na caminhada, somos a cada dia mais bombardeados por doutrinas totalmente contrária do que a Bíblia nos ensina. Por exemplo: “onde que a Bíblia nos ensina que há, ou pode haver, demônios nas panelas, na geladeira, nas paredes, nos pratos de nossa casa? Isso é de fato uma aberração. Loucuras de pregadores cheios de fanatismos e sem noção da verdade”. (Erleu Fernandes) Ler a Bíblia é que nos faz conhecedores da verdade, já que a Bíblia é a verdade.
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      Nosso próximo assunto terá como  tema:
      CONHECENDO A VONTADE DE DEUS

      Estudo de Teologia nº 52.

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