Estudo
do Livro Fundamentos da Fé Cristã - Nº 21
Um manual de Teologia ao alcance de todos.
Autor: James Montgomery Boice
CAPÍTULO 12 – PROFETA, SACERDOTE E REI
Continuação do Capítulo 12 – Do Nº 19
Sub-Título: REINO DE DEUS: REI – 3ª Parte.
O
terceiro aspecto da obra de Cristo é o reinado. Diferentes dos dois outros
ofícios – quem tem uma base limitada, explícita e textual – há um extenso
material bíblico sobre o reinado de Cristo.
Primeiro,
existe o imperioso tema da soberania de Deus sobre sua criação. Uma vez que
Jesus é Deus, isso influencia Seu próprio governo ou soberania. Há profecias
messiânicas específicas sobre o reinado majestoso de Cristo, como Deus prometeu
ao Rei Daví: “Porém a sua casa e teu reino serão firmados para sempre diante de
ti; seu trono será firme para sempre (2 Sm 7:16).Mais tarde, quando a casa de
Davi estava em evidente declínio, o profeta Isaias intensificou as promessas e
apontou para o Messias que ainda estava por vir:
“Porque
um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus
ombros; e o seu nome será Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da
Eternidade, Príncipe de Paz. Do incremento desse principado e da paz, não
haverá fim, sobre o trono de Davi e no seu reino, para o firmar e o fortificar
em juízo e em justiça, desde agora e para sempre, o zelo do Senhor dos
Exércitos fará isto” (Isaías (;6,7).
Há
muitos salmos sobre o tema (por exemplo, nos Salmos 45; 72; 110). Em Miquéias
5:2, dito o local de nascimento desse futuro rei: “E tu, Belém Efrata, posto em
pequena entre milhares de Judá, de ti sairá o que será Senhor em Israel, e
cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade”
Em
Daniel contém uma visão daquele “a quem foi dado o domínio, e a honra, e o
reino para que todos os povos, nações e línguas o servissem; o seu domínio é um
domínio eterno, que não passará, e o seu reino, o único que não será destruído”
(Dn 7:14).
O
nascimento de Jesus foi anunciado nessas categorias e, e quando iniciou Seu
ministério Terreno, ele mesmo tocou nesses temas. O anjo que anunciou a sua
chegada a Maria de Nazaré, disse: “Este será grande e será chamado Filho de
Deus; e o Senhor Deus lhe dará o Trono de Davi, seu pai, e reinará eternamente
na casa de Jacó (povo de Israel), e o Seu reino não terá fim” Lucas 1:32,33).
Mais
tarde João Batista falou da eminência do Reino de Deus por meio da vinda de
Cristo. Um pouco depois, o próprio Jesus começou Seu ministério com a
surpreendente proclamação: “Arrependei-vos, porque é chegado o Reino dos céus”
(Mt 4:17b).
No
final do Novo Testamento, encontramos a culminância desse tema, mostrando o
Senhor assentado sobre um trono, Seus inimigos sujeitando-se a Ele e um novo
nome lhe sendo dado: “E na veste e na sua coxa tem escrito este nome: REI DOS
REIS E SENHOR DOS SENHORES” (Ap 19:16).
Contudo
temos um problema aqui. Se esse tema é tão dominante quanto parece, e se Jesus
realmente é o Rei dos reis e Senhor dos senhores, como é que o mundo mudou tão
pouco e por que o Seu Reino é tão desconhecido? Esse é o futuro? Essa seria uma
maneira de lidar com o problema, mas como faremos para lidar com a afirmação do
próprio Cristo de que o Reino de Deus está sobre vós” (Lc 17:21)? Ele (o reino)
é especial?
Se
é, como podemos entender as profecias explícitas sobre a continuação do trono
de Davi ou mesmo das promessas de justiça que fariam parte do Reino do Messias?
Observemos,
por exemplo, que a falta de justiça e paz no mundo é uma razão dada pela
comunidade judaica de hoje pra justificar sua recusa a crer que Jesus de Nazaré
seja seu verdadeiro Messias. Podemos eliminar esses elementos da nossa
compreensão do governo de Cristo? Ou limitamos o reinado de Jesus apenas à
Igreja? A resposta para cada uma dessas questões é complexa, mas apenas fazendo
essas perguntas e começando a buscar respostas na Bíblia, é que chegamos
gradualmente a entender o conceito o reinado de Cristo.
Umas
vez, perguntaram-me se o Reino de Cristo era passado, presente ou futuro. O
argüidor tinha em mente o debate sobre o assunto que estava em voga em círculos
acadêmicos teológicos durante alguns anos, envolvendo nomes como: T. W. Manson
e C. H. Dodd, da Inglaterra, Martin Dibelius, da Alemnaha, Rudolf Bultman e
Albert Shweitzer.
Respondi
com um resumo do debate e, depois, com a afirmação de que a visão bíblica,
mesmo nesses três termos, não poderia ser expressa adequadamente. De certa
forma, o Reino certamente já chegou, pois Deus sempre reinou sobre as pessoas e
a história. Mas, ao mesmo tempo, mas também é presente e futuro. Assim, Deus
governa hoje e continuará a reinar. Quanto mais se olha para as declarações da
Bíblia sobre o Reino, mais sentimos que ele transcende qualquer um desses
conceitos temporais.
Talvez
a coisa mais importante a ser dita sobre o Reino de Deus é que ele é, o Reino
de Deus. Isso significa que ele esta muito além dos reinos de homens e é
infinitamente superior a eles.
Estudamos
as páginas da história e vemos os reinos deste mundo ascendendo e declinando ao
longo dos séculos. Historiadores nos dizem que o mundo conheceu três grandes
civilizações, todas elas perduraram apenas por um tempo, e, depois,
desapareceram sem cerimônia.
Em
um momento, o Egito era uma poderosa potência ao mundo, mas hoje está fraco. É
incapaz de lutar contra o diminuto Estado de Israel. A Babilônia era poderosa.
Hoje, ela se foi, e seu território é dividido. A Síria, que já foi forte, hoje
é uma curiosidade arqueológica. Grécia e Roma caíram. Além disso, sabemos que
até mesmo os Estados Unidos da América e a União Soviética, embora hoje no
pináculo do poder mundial, não conseguirão se livrar da Lei inexorável de Deus
para a história: “A justiça exalta as nações, mas o pecado é opróbrio dos
povos” (Pv 14:34). O orgulho pode fazer com que cada uma delas caia.
O
curso normal dos reinos deste mundo é descrito com grande impacto no livro de
Daniel; Belsazar, rei da Babilônia, havia oferecido uma festa no seu palácio, no
decorrer da qual desonrou as taças tiradas do templo de Deus, em Jerusalém. No
meio daquela festa, escritos apareceram na parede do palácio, e Belsazar ficou horrorizado.
Os escritos diziam:
“Esta,
pois, é a escritura que e escreveu: MENE, MENE, TEQUEL e PARSIM. Esta é a
interpretação daquilo: MENE: Contou Deus o teu reino e acabou. TEQUEL: Pesado
foste na balança e foste achado em falta. PEREZ (PARSIN): Dividido foi o seu
reino e deu-se aos medos e aos persas“ (Daniel 5:25-28).
Daniel
disse ao rei: “Ó rei! Deus, o Altíssimo, deu a Nabucodonosor, teu pai, o reino,
e a grandeza, e a glória e magnificência [...]. Mas, enquanto o seu coração se
exaltou e o seu espírito se endureceu em soberba, foi derribado de seu trono
real, e passou dele a sua glória. E foi tirado dentre os filhos dos homens, e o
seu coração foi feito semelhante ao dos
animais, e a sua morada foi com os jumentos monteses; fizeram-no comer erva
como os bois, e pelo orvalho do céu foi molhado o seu corpo, até que reconheceu
que Deus, o Altíssimo, tem domínio sobre os reinos dos homens e a quem quer constitui
sobre eles. E tu, seu filho Belsazar, não humilhaste o teu coração, ainda que
soubeste de tudo isso” (Daniel 5: 18, 20 e 22).
Naquela
noite, Belsazar foi morto, e Dário reinou em seu lugar.
Esse
é o curso dos reinos humanos. Deus permite que um indivíduo ou grupo seja
levantado acima dos seus com poder, o triunfo deles traz orgulho, e Deus os
destitui. Os poderes humanos ascendem e caem, porém, sobre toda essa agitação
da história humana, Deus reina. Ele é soberano sobre a história humana, mesmo sobre
domínios que estão em rebelião contra Ele. Esse aspecto do Reino de Deus traz
conforto para aqueles que, de outro modo, estariam angustiados com os
inquietantes eventos mundiais. Jesus disse: “Não andeis cuidadosos quanto à
vossa vida” (Mt 6:25a), acrescentando que, independente de guerras e de rumores
de guerras, Seus seguidores não deveriam assustar-se (Mt 24:6).
Um
segundo fator importante sobre o governo de Cristo é a Sua dimensão presente.
Jesus primeiro exerce o seu governo sobre uma alma individualmente, ao trazê-la
à fé nele mesmo e, depois, direcionando=a; segundo, ao governar e dirigir a Sua
Igreja, para que os princípios do Reino para que os princípios do Reino em meio
aos que crêem, para, então.influenciarem o mundo descrente.
Quando
oramos: “Venha o Teu Reino”, como fazemos no Pai Nosso, é esse governo presente
(e não simplesmente uma vinda futura) que temos em mente. Paulo define o Reino
de Deus como uma realidade do tempo presente: “Porque o reino de Deus não é
comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo” (Rm 14:17).
Infelizmente
alguns partiram de uma consciência do domínio de Cristo sobre Sua Igreja e,
sobre o mundo, que está constantemente em expansão, para chegar à errônea
conclusão de que, visto que o Reino de Deus chega onde quer que as pessoas
creiam em Cristo e respondem ao evangelho, este continuará, inevitavelmente,
expandindo-se até que todo ou quase todo mundo creia.
Essa
visão era popular no século 19. Hoje, a realidade de duas guerras mundiais, de
uma guerra fria e do reconhecido declínio da influência do cristianismo no
mundo ocidental tirou, de muito cristãos, o entusiasmo por esse tipo de
raciocínio.
É
surpreendente que tal linha de pensamento tenha até mesmo seguida. O Senhor
advertiu sobre isso nas parábolas sobre o reino (Mt 13), ensinando que grande
parte do mundo não se converteria, que os filhos do diabo estariam presentes
até o fim, mesmo dentro da Igreja, que
Seu reino viria com totalidade apenas no momento final, e que, então, esse
reino seria estabelecido somente pelo Seu poder, apesar da animosidade amarga e
contínua.
Há
sete parábolas neste capitulo de Mateus, começando com a do semeador, e
terminando com a da rede. Elas falam dos últimos 19 séculos da história da
Igreja.
A
primeira parábola é a do semeador, Jesus diz que o homem saiu a semear. Algumas
sementes caíram em uma superfície (solo) dura, onde foram devoradas por
pássaros; outras caíram em solo superficial (terra com muitos pedregulhos, sem
adubagem e preparo para cultivo) e brotaram rápido, apenas para serem
ressecadas pelo sol, outras ainda caíram entre espinhos e foram sufocadas por
eles; algumas, porém, caíram em solo bom, onde produziram, em alguns casos, centenas
de grãos, 60 por um, ou 30 por 1.
Depois,
Jesus explicou a parábola, mostrando que a semente era a Palavra de Deus, que
teria resultados diferentes nas vidas das pessoas que a ouvissem. Alguns
corações seriam tão duros que a aceitariam de jeito nenhum, e os servos de
Satanás (os passarinhos) logo as roubariam. Outros a receberiam como uma
novidade, mas logo perderiam interesse, particularmente diante da perseguição.
O terceiro grupo (dos espinheiros) seria formado por todos que permitem que a
Palavra seja sufocada por preocupações mundanas e por seu deleite (prazer) nas
riquezas. Somente o quarto grupo (o solo produtivo) seria composto por
aqueles em que o evangelho cria raiz e
daria fruto.
A
parábola (do semeador) significa que apenas parte da pregação (um quarto) da
mensagem sobre o Reino de Deus dará fruto, acabando de vez com a idéia de que
proclamação do evangelho será cada vez mais eficaz e, inevitavelmente, trará um
triunfo total da Igreja, à medida que história avança.
A
segunda parábola reforça o ponto ainda mais claramente. É a história do joio e
do trigo. Jesus disse que um homem saiu a semear grãos (sementes de trigo),
mas, após ter feito isso, um inimigo veio e semeou o joio. Os dois tipos de
plantas cresceram juntos, o trigo verdadeiro e o joio porque parecia com o
trigo, mas que seria imprestável como comida.
Na
história, (do joio e do trigo) os servos queriam arrancar o joio, mas o dono
lhes disse para não fazê-lo para que não arrancasse parte do trigo também. Em
vez disso, eles deveriam deixar ambos crescerem juntos até a colheita, quando
os grãos de trigo seriam armazenados no celeiro. E o joio seria queimado.
Quando
Jesus ficou sozinho com os discípulos, Ele explicou que o campo é o mundo (o
planeta Terra), o trigo representava todos os que pertenciam a Ele, e o joio,
os filhos do diabo. Isso significa que sempre haveria no mundo os que são os
verdadeiros filhos de Deus e aqueles que são filhos do diabo. Isso seria
verdade por toda a história da Igreja. Além disso, uma vez que os filhos do
diabo imitaram tanto os filhos de Deus, ninguém deveria separar os dois nesse
mundo, para que alguns cristãos não perecessem com os outros. O ponto principal
da parábola é que essas condições insatisfatórias permanecerão até o fim dos
tempos.
As
outras palavras trazem argumentos semelhantes, isto é, a expansão do Reino de
Deus será acompanhada pela influência do diabo e sempre será imperfeita. Deve
ficar evidente que, diante da realidade do Reino de Deus como vemos hoje, ainda
está por vir um momento em que o domínio do Senhor Jesus Cristo será plenamente
reconhecido. Isso é o terceiro ponto importante que deve ser estabelecido
acerca do reinado de Cristo.
Jesus
disse aos Seus discípulos que haverá um Reino espiritual por toda a era da
Igreja. Entretanto, Ele ensinou que haverá um reino lateral e futuro também. Em
uma parábola Ele se comparou a um nobre (homem rico) que viajou para um país
distante para receber um reino (ser investido rei) e depois voltou. Nesse meio tempo, Ele deixou talentos
(dinheiro) nas mãos dos seus servos (administradores), ordenando que fossem
fiéis e que estivessem prontos para dar conta de tudo quando Ele voltasse (Lc
19:11-17).
Em
outra ocasião, após o ressurreição, os discípulos perguntaram a Jesus: “Senhor,
restaurarás tu neste tempo o reino de Israel?” (Atos 1:6b). Ele respondeu: “Não
vos pertence saber o tempo ou as estações que o Pai estabeleceu pelo seu
próprio poder. [Em outras palavras, vocês estão certos em relação ao Reino, mas
não é da conta de vocês saber os tempos do Pai]. “Mas recebereis o Espírito
Santo, que há de vir sobre vós; ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como
em toda a Judéia e Samaria e até os confins da terra (V.7,8).
IMITADORES
DE CRISTO.
Para
nós, a obra do Reino de Deus recai na última dessas declarações. Somos
testemunhas de Cristo. Temos de levar a mensagem de Teu poder por nossas
cidades, estados, nações e pelo mundo.
Quando
fazemos isso, percebemos que, por meio da autoridade que recebemos de Cristo,
estamos especialmente equipados para nossa tarefa. Ele é nosso profeta,
sacerdote e rei – Ele nos fez profetas, sacerdotes e reis.
Somos
profetas no sentido de que somos porta-vozes de Deus neste mundo.
Nos
dias de Moisés, esse era apenas um desejo acalentado: “Tomara que todo o povo
do SENHOR fosse profeta” (Nm 11:29). Mas, em nossos dias, como o resultado do
derramamento do Espírito Santo sobre a Igreja no Pentecostes, ele se realizou.
Dessa forma, como Pedro afirmou, as palavras do profeta Joel em relação aos
últimos dias foram cumpridas:
“E
nos últimos dias acontecerá, diz Deus,
que do meu Espírito derramarei sobre toda carne; e os vossos filhos e as
vossas filhas profetizarão, os vosso jovens terão visões, e os vossos velhos
sonharão sonhos; e também o meu Espírito derramarei sobre os meus servos e
minhas servas, naquele dias, e profetizarão” (At 2:17-18).
Como
profetas, falamos sobre a Palavra de Deus a nossos contemporâneos. Somos também
sacerdotes. É verdade, nunca mais haverá outro sacerdócio como o do Antigo
Testamento – Cristo o aperfeiçoou para sempre. Contudo, de certa forma, todo o
povo de Deus é sacerdote, visto que todos têm acesso a Deus igualmente, com
base no sacrifício de Cristo, sendo chamados para oferecerem-se a Deus em consagração,
louvor e serviço.
Pedro
falou disso explicitamente, lembrando-nos que “somos sacerdócio santo, para
oferecermos sacrifícios espirituais, agradáveis a Deus, por Jesus Cristo” 1 Pe
2:5b). Paulo tinha também essa ideia em mente quando escreveu aos Romanos:
“Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresentei o vosso corpo
em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é vosso culto racional” (Rm
12:1). Também devemos exercer o nosso sacerdócio em oração inercessora uns
pelos outros e pelo mundo.
Finalmente,
há um sentido pelo qual somos reis em Cristo. Em Apocalipse, os santos de Deus
são mencionados na seguinte forma: “(Tu) os fizeste reis e sacerdotes; e eles
reinarão sobre a terra” (Ap 5:10). Como vamos reinar? Não vamos reinar uns sobre
os outros, pois não é assim que Jesus exerce seu poder sobre nós. Em vez disso,
como diz o hino”
“Não
com o tilintar das espadas / Nem com o rufar dos tambores / Mas com atos de
amor e misericórdia / chega o Reino dos céus”.
Nosso
reinado é expresso, não em privilégios, mas em responsabilidade.
...........................
Graças
a Deus e as luzes do Espírito Santo, completamos nosso material de estudos
teológicos deste capítulo 12 – estudo nº 19, que foi dividido em 3 partes;
sobre o Titulo: PROFETA, SACERDOTE E REI.
OREMOS:
Deus Pai, nosso Criador e Rei dos céus, aqui estamos nós, fruto de vossa
criação humana, ávidos, bem sedentos de vos conhecer mais e mais, para mais e
mais conscientes de vossos filhos e servos, podemos servir-vos e fugirmos,
assim, das tentações de cometer pecados, ou vir a repetir os mesmos que dantes
vos pedimos perdão. Abençoai-nos para sermos fortalecidos. Nós vos oramos em
nome de Jesus. Amem – que Deus vos abençoe.
Aguardem,
pois no próximo sábado estaremos postando mais um capítulo desse maravilhoso “estudo
da teologia ao alcance de todos”. Será o Estudo Nº 22 que se intitula:
APAZIGUANDO A IRA DE DEUS – Cap. 13.
Eu
sou vosso irmão e amigo: Erleu Fernandes.
www.jerusalemeaqui.blogspot.com
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