sábado, 24 de outubro de 2015

ESTUDO TEOLÓGICO Nº 21

Estudo do Livro Fundamentos da Fé Cristã - Nº 21
     Um manual de Teologia ao alcance de todos.
           Autor: James Montgomery Boice
    CAPÍTULO 12 – PROFETA, SACERDOTE E REI
       Continuação do Capítulo 12 – Do Nº 19
      Sub-Título: REINO DE DEUS: REI – 3ª Parte.

O terceiro aspecto da obra de Cristo é o reinado. Diferentes dos dois outros ofícios – quem tem uma base limitada, explícita e textual – há um extenso material bíblico sobre o reinado de Cristo.
Primeiro, existe o imperioso tema da soberania de Deus sobre sua criação. Uma vez que Jesus é Deus, isso influencia Seu próprio governo ou soberania. Há profecias messiânicas específicas sobre o reinado majestoso de Cristo, como Deus prometeu ao Rei Daví: “Porém a sua casa e teu reino serão firmados para sempre diante de ti; seu trono será firme para sempre (2 Sm 7:16).Mais tarde, quando a casa de Davi estava em evidente declínio, o profeta Isaias intensificou as promessas e apontou para o Messias que ainda estava por vir:
“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe de Paz. Do incremento desse principado e da paz, não haverá fim, sobre o trono de Davi e no seu reino, para o firmar e o fortificar em juízo e em justiça, desde agora e para sempre, o zelo do Senhor dos Exércitos fará isto” (Isaías (;6,7).
Há muitos salmos sobre o tema (por exemplo, nos Salmos 45; 72; 110). Em Miquéias 5:2, dito o local de nascimento desse futuro rei: “E tu, Belém Efrata, posto em pequena entre milhares de Judá, de ti sairá o que será Senhor em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade”
Em Daniel contém uma visão daquele “a quem foi dado o domínio, e a honra, e o reino para que todos os povos, nações e línguas o servissem; o seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e o seu reino, o único que não será destruído” (Dn 7:14).
O nascimento de Jesus foi anunciado nessas categorias e, e quando iniciou Seu ministério Terreno, ele mesmo tocou nesses temas. O anjo que anunciou a sua chegada a Maria de Nazaré, disse: “Este será grande e será chamado Filho de Deus; e o Senhor Deus lhe dará o Trono de Davi, seu pai, e reinará eternamente na casa de Jacó (povo de Israel), e o Seu reino não terá fim” Lucas 1:32,33).
Mais tarde João Batista falou da eminência do Reino de Deus por meio da vinda de Cristo. Um pouco depois, o próprio Jesus começou Seu ministério com a surpreendente proclamação: “Arrependei-vos, porque é chegado o Reino dos céus” (Mt 4:17b).
No final do Novo Testamento, encontramos a culminância desse tema, mostrando o Senhor assentado sobre um trono, Seus inimigos sujeitando-se a Ele e um novo nome lhe sendo dado: “E na veste e na sua coxa tem escrito este nome: REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES” (Ap 19:16).
Contudo temos um problema aqui. Se esse tema é tão dominante quanto parece, e se Jesus realmente é o Rei dos reis e Senhor dos senhores, como é que o mundo mudou tão pouco e por que o Seu Reino é tão desconhecido? Esse é o futuro? Essa seria uma maneira de lidar com o problema, mas como faremos para lidar com a afirmação do próprio Cristo de que o Reino de Deus está sobre vós” (Lc 17:21)? Ele (o reino) é especial?
Se é, como podemos entender as profecias explícitas sobre a continuação do trono de Davi ou mesmo das promessas de justiça que fariam parte do Reino do Messias?
Observemos, por exemplo, que a falta de justiça e paz no mundo é uma razão dada pela comunidade judaica de hoje pra justificar sua recusa a crer que Jesus de Nazaré seja seu verdadeiro Messias. Podemos eliminar esses elementos da nossa compreensão do governo de Cristo? Ou limitamos o reinado de Jesus apenas à Igreja? A resposta para cada uma dessas questões é complexa, mas apenas fazendo essas perguntas e começando a buscar respostas na Bíblia, é que chegamos gradualmente a entender o conceito o reinado de Cristo.
Umas vez, perguntaram-me se o Reino de Cristo era passado, presente ou futuro. O argüidor tinha em mente o debate sobre o assunto que estava em voga em círculos acadêmicos teológicos durante alguns anos, envolvendo nomes como: T. W. Manson e C. H. Dodd, da Inglaterra, Martin Dibelius, da Alemnaha, Rudolf Bultman e Albert Shweitzer.
Respondi com um resumo do debate e, depois, com a afirmação de que a visão bíblica, mesmo nesses três termos, não poderia ser expressa adequadamente. De certa forma, o Reino certamente já chegou, pois Deus sempre reinou sobre as pessoas e a história. Mas, ao mesmo tempo, mas também é presente e futuro. Assim, Deus governa hoje e continuará a reinar. Quanto mais se olha para as declarações da Bíblia sobre o Reino, mais sentimos que ele transcende qualquer um desses conceitos temporais.
Talvez a coisa mais importante a ser dita sobre o Reino de Deus é que ele é, o Reino de Deus. Isso significa que ele esta muito além dos reinos de homens e é infinitamente superior a eles.
Estudamos as páginas da história e vemos os reinos deste mundo ascendendo e declinando ao longo dos séculos. Historiadores nos dizem que o mundo conheceu três grandes civilizações, todas elas perduraram apenas por um tempo, e, depois, desapareceram sem cerimônia.
Em um momento, o Egito era uma poderosa potência ao mundo, mas hoje está fraco. É incapaz de lutar contra o diminuto Estado de Israel. A Babilônia era poderosa. Hoje, ela se foi, e seu território é dividido. A Síria, que já foi forte, hoje é uma curiosidade arqueológica. Grécia e Roma caíram. Além disso, sabemos que até mesmo os Estados Unidos da América e a União Soviética, embora hoje no pináculo do poder mundial, não conseguirão se livrar da Lei inexorável de Deus para a história: “A justiça exalta as nações, mas o pecado é opróbrio dos povos” (Pv 14:34). O orgulho pode fazer com que cada uma delas caia.
O curso normal dos reinos deste mundo é descrito com grande impacto no livro de Daniel; Belsazar, rei da Babilônia, havia oferecido uma festa no seu palácio, no decorrer da qual desonrou as taças tiradas do templo de Deus, em Jerusalém. No meio daquela festa, escritos apareceram na parede do palácio, e Belsazar ficou horrorizado. Os escritos diziam:
“Esta, pois, é a escritura que e escreveu: MENE, MENE, TEQUEL e PARSIM. Esta é a interpretação daquilo: MENE: Contou Deus o teu reino e acabou. TEQUEL: Pesado foste na balança e foste achado em falta. PEREZ (PARSIN): Dividido foi o seu reino e deu-se aos medos e aos persas“ (Daniel 5:25-28).
Daniel disse ao rei: “Ó rei! Deus, o Altíssimo, deu a Nabucodonosor, teu pai, o reino, e a grandeza, e a glória e magnificência [...]. Mas, enquanto o seu coração se exaltou e o seu espírito se endureceu em soberba, foi derribado de seu trono real, e passou dele a sua glória. E foi tirado dentre os filhos dos homens, e o seu coração foi feito semelhante  ao dos animais, e a sua morada foi com os jumentos monteses; fizeram-no comer erva como os bois, e pelo orvalho do céu foi molhado o seu corpo, até que reconheceu que Deus, o Altíssimo, tem domínio sobre os reinos dos homens e a quem quer constitui sobre eles. E tu, seu filho Belsazar, não humilhaste o teu coração, ainda que soubeste de tudo isso” (Daniel 5: 18, 20 e 22).
Naquela noite, Belsazar foi morto, e Dário reinou em seu lugar.
Esse é o curso dos reinos humanos. Deus permite que um indivíduo ou grupo seja levantado acima dos seus com poder, o triunfo deles traz orgulho, e Deus os destitui. Os poderes humanos ascendem e caem, porém, sobre toda essa agitação da história humana, Deus reina. Ele é soberano sobre a história humana, mesmo sobre domínios que estão em rebelião contra Ele. Esse aspecto do Reino de Deus traz conforto para aqueles que, de outro modo, estariam angustiados com os inquietantes eventos mundiais. Jesus disse: “Não andeis cuidadosos quanto à vossa vida” (Mt 6:25a), acrescentando que, independente de guerras e de rumores de guerras, Seus seguidores não deveriam assustar-se (Mt 24:6).
Um segundo fator importante sobre o governo de Cristo é a Sua dimensão presente. Jesus primeiro exerce o seu governo sobre uma alma individualmente, ao trazê-la à fé nele mesmo e, depois, direcionando=a; segundo, ao governar e dirigir a Sua Igreja, para que os princípios do Reino para que os princípios do Reino em meio aos que crêem, para, então.influenciarem o mundo descrente.
Quando oramos: “Venha o Teu Reino”, como fazemos no Pai Nosso, é esse governo presente (e não simplesmente uma vinda futura) que temos em mente. Paulo define o Reino de Deus como uma realidade do tempo presente: “Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo” (Rm 14:17).
Infelizmente alguns partiram de uma consciência do domínio de Cristo sobre Sua Igreja e, sobre o mundo, que está constantemente em expansão, para chegar à errônea conclusão de que, visto que o Reino de Deus chega onde quer que as pessoas creiam em Cristo e respondem ao evangelho, este continuará, inevitavelmente, expandindo-se até que todo ou quase todo mundo creia.
Essa visão era popular no século 19. Hoje, a realidade de duas guerras mundiais, de uma guerra fria e do reconhecido declínio da influência do cristianismo no mundo ocidental tirou, de muito cristãos, o entusiasmo por esse tipo de raciocínio.
É surpreendente que tal linha de pensamento tenha até mesmo seguida. O Senhor advertiu sobre isso nas parábolas sobre o reino (Mt 13), ensinando que grande parte do mundo não se converteria, que os filhos do diabo estariam presentes até o fim, mesmo dentro da Igreja,  que Seu reino viria com totalidade apenas no momento final, e que, então, esse reino seria estabelecido somente pelo Seu poder, apesar da animosidade amarga e contínua.
Há sete parábolas neste capitulo de Mateus, começando com a do semeador, e terminando com a da rede. Elas falam dos últimos 19 séculos da história da Igreja.
A primeira parábola é a do semeador, Jesus diz que o homem saiu a semear. Algumas sementes caíram em uma superfície (solo) dura, onde foram devoradas por pássaros; outras caíram em solo superficial (terra com muitos pedregulhos, sem adubagem e preparo para cultivo) e brotaram rápido, apenas para serem ressecadas pelo sol, outras ainda caíram entre espinhos e foram sufocadas por eles; algumas, porém, caíram em solo bom, onde produziram, em alguns casos, centenas de grãos, 60 por um, ou 30 por 1.
Depois, Jesus explicou a parábola, mostrando que a semente era a Palavra de Deus, que teria resultados diferentes nas vidas das pessoas que a ouvissem. Alguns corações seriam tão duros que a aceitariam de jeito nenhum, e os servos de Satanás (os passarinhos) logo as roubariam. Outros a receberiam como uma novidade, mas logo perderiam interesse, particularmente diante da perseguição. O terceiro grupo (dos espinheiros) seria formado por todos que permitem que a Palavra seja sufocada por preocupações mundanas e por seu deleite (prazer) nas riquezas. Somente o quarto grupo (o solo produtivo) seria composto por aqueles  em que o evangelho cria raiz e daria fruto.
A parábola (do semeador) significa que apenas parte da pregação (um quarto) da mensagem sobre o Reino de Deus dará fruto, acabando de vez com a idéia de que proclamação do evangelho será cada vez mais eficaz e, inevitavelmente, trará um triunfo total da Igreja, à medida que história avança.
A segunda parábola reforça o ponto ainda mais claramente. É a história do joio e do trigo. Jesus disse que um homem saiu a semear grãos (sementes de trigo), mas, após ter feito isso, um inimigo veio e semeou o joio. Os dois tipos de plantas cresceram juntos, o trigo verdadeiro e o joio porque parecia com o trigo, mas que seria imprestável como comida.
Na história, (do joio e do trigo) os servos queriam arrancar o joio, mas o dono lhes disse para não fazê-lo para que não arrancasse parte do trigo também. Em vez disso, eles deveriam deixar ambos crescerem juntos até a colheita, quando os grãos de trigo seriam armazenados no celeiro. E o joio seria queimado.
Quando Jesus ficou sozinho com os discípulos, Ele explicou que o campo é o mundo (o planeta Terra), o trigo representava todos os que pertenciam a Ele, e o joio, os filhos do diabo. Isso significa que sempre haveria no mundo os que são os verdadeiros filhos de Deus e aqueles que são filhos do diabo. Isso seria verdade por toda a história da Igreja. Além disso, uma vez que os filhos do diabo imitaram tanto os filhos de Deus, ninguém deveria separar os dois nesse mundo, para que alguns cristãos não perecessem com os outros. O ponto principal da parábola é que essas condições insatisfatórias permanecerão até o fim dos tempos.
As outras palavras trazem argumentos semelhantes, isto é, a expansão do Reino de Deus será acompanhada pela influência do diabo e sempre será imperfeita. Deve ficar evidente que, diante da realidade do Reino de Deus como vemos hoje, ainda está por vir um momento em que o domínio do Senhor Jesus Cristo será plenamente reconhecido. Isso é o terceiro ponto importante que deve ser estabelecido acerca do reinado de Cristo.
Jesus disse aos Seus discípulos que haverá um Reino espiritual por toda a era da Igreja. Entretanto, Ele ensinou que haverá um reino lateral e futuro também. Em uma parábola Ele se comparou a um nobre (homem rico) que viajou para um país distante para receber um reino (ser investido rei) e depois voltou.  Nesse meio tempo, Ele deixou talentos (dinheiro) nas mãos dos seus servos (administradores), ordenando que fossem fiéis e que estivessem prontos para dar conta de tudo quando Ele voltasse (Lc 19:11-17).
Em outra ocasião, após o ressurreição, os discípulos perguntaram a Jesus: “Senhor, restaurarás tu neste tempo o reino de Israel?” (Atos 1:6b). Ele respondeu: “Não vos pertence saber o tempo ou as estações que o Pai estabeleceu pelo seu próprio poder. [Em outras palavras, vocês estão certos em relação ao Reino, mas não é da conta de vocês saber os tempos do Pai]. “Mas recebereis o Espírito Santo, que há de vir sobre vós; ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até os confins da terra (V.7,8).
IMITADORES DE CRISTO.
Para nós, a obra do Reino de Deus recai na última dessas declarações. Somos testemunhas de Cristo. Temos de levar a mensagem de Teu poder por nossas cidades, estados, nações e pelo mundo.
Quando fazemos isso, percebemos que, por meio da autoridade que recebemos de Cristo, estamos especialmente equipados para nossa tarefa. Ele é nosso profeta, sacerdote e rei – Ele nos fez profetas, sacerdotes e reis.
Somos profetas no sentido de que somos porta-vozes de Deus neste mundo.
Nos dias de Moisés, esse era apenas um desejo acalentado: “Tomara que todo o povo do SENHOR fosse profeta” (Nm 11:29). Mas, em nossos dias, como o resultado do derramamento do Espírito Santo sobre a Igreja no Pentecostes, ele se realizou. Dessa forma, como Pedro afirmou, as palavras do profeta Joel em relação aos últimos dias foram cumpridas:
“E nos últimos dias acontecerá, diz Deus,  que do meu Espírito derramarei sobre toda carne; e os vossos filhos e as vossas filhas profetizarão, os vosso jovens terão visões, e os vossos velhos sonharão sonhos; e também o meu Espírito derramarei sobre os meus servos e minhas servas, naquele dias, e profetizarão” (At 2:17-18).
Como profetas, falamos sobre a Palavra de Deus a nossos contemporâneos. Somos também sacerdotes. É verdade, nunca mais haverá outro sacerdócio como o do Antigo Testamento – Cristo o aperfeiçoou para sempre. Contudo, de certa forma, todo o povo de Deus é sacerdote, visto que todos têm acesso a Deus igualmente, com base no sacrifício de Cristo, sendo chamados para oferecerem-se a Deus em consagração, louvor e serviço.
Pedro falou disso explicitamente, lembrando-nos que “somos sacerdócio santo, para oferecermos sacrifícios espirituais, agradáveis a Deus, por Jesus Cristo” 1 Pe 2:5b). Paulo tinha também essa ideia em mente quando escreveu aos Romanos: “Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresentei o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é vosso culto racional” (Rm 12:1). Também devemos exercer o nosso sacerdócio em oração inercessora uns pelos outros e pelo mundo.
Finalmente, há um sentido pelo qual somos reis em Cristo. Em Apocalipse, os santos de Deus são mencionados na seguinte forma: “(Tu) os fizeste reis e sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra” (Ap 5:10). Como vamos reinar? Não vamos reinar uns sobre os outros, pois não é assim que Jesus exerce seu poder sobre nós. Em vez disso, como diz o hino”
“Não com o tilintar das espadas / Nem com o rufar dos tambores / Mas com atos de amor e misericórdia / chega o Reino dos céus”.
Nosso reinado é expresso, não em privilégios, mas em responsabilidade.
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Graças a Deus e as luzes do Espírito Santo, completamos nosso material de estudos teológicos deste capítulo 12 – estudo nº 19, que foi dividido em 3 partes; sobre o Titulo: PROFETA, SACERDOTE E REI.
OREMOS: Deus Pai, nosso Criador e Rei dos céus, aqui estamos nós, fruto de vossa criação humana, ávidos, bem sedentos de vos conhecer mais e mais, para mais e mais conscientes de vossos filhos e servos, podemos servir-vos e fugirmos, assim, das tentações de cometer pecados, ou vir a repetir os mesmos que dantes vos pedimos perdão. Abençoai-nos para sermos fortalecidos. Nós vos oramos em nome de Jesus. Amem – que Deus vos abençoe.
Aguardem, pois no próximo sábado estaremos postando mais um capítulo desse maravilhoso “estudo da teologia ao alcance de todos”. Será o Estudo Nº 22 que se intitula: APAZIGUANDO A IRA DE DEUS – Cap. 13.
Eu sou vosso irmão e amigo: Erleu Fernandes.

www.jerusalemeaqui.blogspot.com


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