sábado, 31 de outubro de 2015

ESTUDO TEOLÓGICO Nº 22



Estudo do Livro Fundamentos da Fé Cristã  - Nº 22
     Um manual de Teologia ao alcance de todos.
           Autor: James Montgomery Boice
    
CAPÍTULO 13 – APAZIGUANDO A IRA DE DEUS.

Dividir os ofícios do Senhor Jesus Cristo na categoria de Profeta, Sacerdote e Rei é, aparentemente, uma forma vantajosa de dar conta de Seu ministério em um capítulo inteligível. A desvantagem é que isso não mostra de forma adequada como os vários ofícios se relacionam uns com os outros, nem indica qual deles é o mais importante.
De acordo com a Bíblia o propósito de Jesus era morrer em nosso lugar (Mc 10:45), o que nos leva a uma discussão mais profunda sobre o significado de Seu sacrifício. Quando a questão em análise é, torna-se mais difícil, para as  pessoas da sociedade atual, aceitar o que foi feito por Ele na cruz como aspecto central de Seu ministério.
Os conceitos centrais para compreensão desse tema são propiciação e redenção, mas cada um deles é, além de difícil é ofensivo para muitos. A propiciação se relaciona ao sacrifício, por meio do qual a ira de Deus contra o pecado é aplacada.  A redenção, por sua vez, refere-se à libertação de um escravo.
É fácil acreditar que Deus nos salva pagando um preço por nossa redenção? Isso não nos remete às ideias medievais que retratavam Cristo como um preço do resgate pago pelo Pai ao diabo?  É certo afirmar que o conceito propiciação está fora de moda?  Podemos realmente acreditar que a ira influencia de algum modo, a questão da salvação? Se a resposta for sim, como pode ser que a morte de um homem, por mais significativa que seja, possa desviar o furor divino de nós?
Essas são perguntas que precisamos ter em mente quando começamos analisar a questão da morte de Cristo. É também relevante perguntar: “o quê exatamente Sua morte conquistou? E como conquistou?”
Para responder essas perguntas examinaremos, neste capítulo, a ideia de propiciação e, no próximo, a da redenção.

PROPICIAÇÃO: O PRÓPRIO DEUS APLACANDO SUA IRA.
A propiciação é um conceito pouco entendido, que tem a ver com sacrifícios, visto ao que Jesus conquistou junto a Deus com a Sua morte. A redenção, por sua vez, está ligada ao que Cristo conquistou em relação à nós.
Ao redimir-nos o cordeiro nos libertou da escravidão do pecado. Por outro lado, o foco da propiciação é Deus, de modo que podemos dizer: “Por meio de Sua morte Jesus Cristo aplacou a ira do Pai contra o pecado e, assim, tornou possível ao Senhor ser propício ao Seu povo.
Isso requer uma explicação. Em primeiro lugar, precisamos observar que o conceito da propiciação pressupões o conceito da ira divina. Se o pecado não provoca a ira de Deus, não há necessidade de propiciá-lo, o que faz com que o significado da morte de Cristo deva, portanto, ser expresso em outras categorias.
Esse ponto chamaria a atenção de muitos pregadores modernos que argumentariam ser precisamente por essa razão que o termo não deve ser usado ou, se for, deve receber outro significado.
Alguém poderia dizer ”Conseguimos entender como a ideia da propiciação seria adequada ao paganismo, visto que, de acordo com essa linha de pensamento, considerava-se que Deus era caprichoso, ofendia-se com facilidade e, ficava com raiva freqüentemente. Mas esse não é o retrato bíblico do Senhor. De acordo com a revelação cristã, Ele não está com raiva. Em vez disso, é amoroso e cheio de graça. Não é o Pai que está separado de nós por causa do nosso pecado, mas, na verdade, somos nós que estamos separados dele. Assim, não é Ele que deve ser propiciado, mas nós mesmos.”
Os que fazem esse tipo de argumentação seguem uma das duas linhas de pensamento: ou rejeitam completamente a ideia de propiciação, considerando sua presença na Bíblia como um resquício pagão de uma maneira imperfeita de pensar sobre Deus, ou então interpreta o significado da palavra grega para propiciação não como a propiciação de Cristo da ira divina, mas sim como um encobrimento ou expiação de nossa culpa pelo Seu sacrifício. Em outras palavras, eles consideravam a obra voltada diretamente ao homem em vez de em direção a Deus. A influência do falecido C. H. Dodd, de Cambridge, Inglaterra, acadêmico especialista nesse conceito, fez com que a palavra propiciação fosse traduzida como expiação nos textos relevantes da versão Revised Standard Version da Bíblia (Rm 3:25; Hb 2:17; 1 Jo 2:2; 4:10).
Devemos apreciar a obra daquele que fizeram distinção entre o conceito de propiciação pagão e cristão, visto que, biblicamente, o Senhor não é caprichoso nem se ira facilmente, não sendo, portanto, um Deus a quem devemos propiciar, a fim de mantermos sob sua graça. Essa visão é totalmente oposta à posição cristã, já que, de acordo com ela, o Pai é visto como um Deus de graça e amor.
Entretanto, por mais solidários que pensamos ser com a apreciação desses acadêmicos, não podemos ignorar a amplitude da abrangência dessa questão.
Primeiro, não podemos nos atrever a esquecer o que a Bíblia afirma sobre a ira divina contra o pecado com a qual ele será punido em Cristo ou na pessoa do pecador. Podemos sentir, devido aos nossos preconceitos culturais e particulares, que a ira e amor do Senhor são incompatíveis. Porém, a Bíblia ensina que Deus é ira e amor ao mesmo tempo.
Além disso, Sua ira não é apenas um pequeno e insignificante elemento que, de alguma forma, está junto ao Seu muito mais significativo e incrível amor. Na verdade, a ira divina é o maior elemento que pode ser observado nas Escrituras, desde o julgamento de Deus sobre o pecado do Édem até os cataclísmicos julgamentos finais registrados em Apocalipse (esse assunto já foi estudado de modo mais abrangente no capítulo 7).
Segundo, embora a palavra propiciação seja usada em escritos bíblicos, ela não tem a mesma conotação que assume nos escritos pagãos. Em rituais pagãos, era o meio pelo qual as pessoas acalmavam uma divindade ofendida. No cristianismo, nunca são as pessoas que tomam a iniciativa ou fazem o sacrifício, mas o próprio Deus que, graça ao Seu grande amor pelos pecadores, providenciou o caminho pelo qual Sua ira contra o pecado pudesse ser desviada. Além disso, ele mesmo é o caminho – em Jesus. Essa é a verdadeira expiação do fato do Senhor nunca ser o objeto explícito da propiciação nos escritos bíblicos. Ele não é mencionando como objeto dela porque é, também, Seu sujeito, função muito mais importante. Em outras palavras, o próprio Deus aplaca Sua ira contra o pecado para que Seu amor possa receber e salvar os pecadores.
A ideia da propiciação é muito mais observada no sistema sacrifical do Antigo Testamento, já que, por meio do mesmo, Deus ensinou o caminho pelo qual os pecadores poderiam aproximar-se dele.
O pecado implica a morte, como foi assinalado anteriormente. Contudo, os sacrifícios ensinam que há uma maneira de escapar dele e aproximar-se de Deus. Outro pode morrer em lugar do pecador. Isso pode parecer assustador, até mesmo imoral, como alguns tem injustamente afirmado, mas é isso que o sistema sacrifical ensina.
Desse modo, o indivíduo israelita era instruído a realizar sacrifícios toda vez que se aproximava de Deus. A família devia matar e consumir o animal um animal em observância anual à Páscoa, e a nação devia ser representada anualmente pelo sumo sacerdote no Dia da Expiação, quando o sangue da oferta seria aspergido sobre o propiciatório da arca da aliança dentro do Santo dos Santos do templo judaico. A final desse processo, Jesus surgiu como a oferta que tiraria o pecado do mundo (Jo 1:29).
A progressão é essa: um sacrifício por uma pessoa, por uma família, por uma nação, pelo mundo. O caminho para a presença de Deus está, agora, aberto a qualquer um que queira vir ao Senhor, fato simbolizado, na morte de Cristo, pelo rasgar do véu que separava o Santo dos Santos do resto do templo.

QUATRO TEXTOS DO NOVO TESTAMENTO
Apenas quatro textos do Novo Testamento usam, de fato, o termo propiciação, embora a ideia de sacrifício à qual ela é ligada seja dominante em quase toda a Bíblia. A passagem crítica em Romanos 3:23-26:
“Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus, ao qual Deus propôs para propiciação pela fé em seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus; para demonstração da sua justiça nesse tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus.”
Com a propiciação deve ser interpretada na afirmação de Paulo sobre a natureza da obra de Cristo na justificação: no sentido de apaziguar a ira de Deus contra o pecado, ou como descobrimento da culpa, significando que se refere em algumas traduções, dentre as quais se encontra a RVS (Revised Standard Version)?
Se não houvesse nenhuma referência a não ser nessa passagem, talvez ficássemos sem resposta. Porém, temos um contesto inteiro na seção de abertura da carta de Paulo aos Romanos, que, bem argumentada, exerce influência sobre a natureza da obra de Cristo declarada aqui. O começo desse contexto está em Romanos 1:18, texto por meio do qual o apóstolo introduz seu argumento formal com a afirmação de que “do céu se manifesta a ira de Deus sobre [...] homens que detêm a verdade em justiça.”
A passagem continua afirmando que recebemos um conhecimento de Deus na criação, mas, deliberadamente, afastamo-nos dele, a fim de rejeitar o Senhor e de estabelecer um falso Deus. Isso é impiedade e injustiça.
É por causa disso que a ira divina de Deus é dirigida a eles. No restante do capítulo, Paulo mostrou como isso funciona. Deus decretou que, se eles não O recebessem, deveriam sofrer as conseqüências de seu próprio viver e pensar aviltante. Assim, eles se entregariam a uma mentira (a fim de que suas mentes se tornassem obscurecidas) e a um viver depravado, sendo como resultado a inveja, o engano, a malícia, a fofoca, a calúnia, o ódio e todo tipo de maldade.
No segundo capítulo, Paulo deixou de lado a discussão sobre o modo pelo qual a ira divina é resolvida, a fim de começar a analisar a extensão da mesma. Ele sabe que somos freqüentemente muito rápidos para acusar outros embora não deixemos de dar desculpas para nós mesmos. Assim, surge a pergunta: estaria alguém isento da ira de Deus? A resposta é não. Portanto, tendo mostrado como esta afeta o mundo pagão (no capítulo 1 de Romanos), Paulo ressaltou, neste segundo capítulo, que as pessoas ditas morais e religiosas também são afetadas pelas conseqüências do pecado.
Indivíduos com boa moral são afetados porque, independente de qual seja a imaginada capacidade moral que cada um julga ter, todos estão longe de satisfazer o alto padrão de Deus. Para piorar, os que vangloriam de sua religiosidade e não se arrependem, ignorando que a graça e o perdão de Deus servem para levá-los ao arrependimento (Rm 2:4), e deixando de reconhecer que suas valiosas práticas limpam apenas o exterior de sua vida, enquanto deixam intocada a grave corrupção interior (Rm 2:28,29).
A conclusão de Paulo, no capítulo 3, foi que todos estamos debaixo da ira de Deus, porque todos pecamos. Todavia, nesse ponto, a justiça e a graça do Senhor são reveladas, visto que, na pessoa de Seu Filho Jesus Cristo, o Pai providenciou um meio pelo qual os que crêem nele possam ser salvos. Embora todos tenham pecado,
[Nós, que estamos em Cristo, fomos] justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus, ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus” (Romanos 3:24, 25).
Isso significa que a ira divina direcionada a nós por causa de nosso pecado foi apaziguada pela ação do Senhor por intermédio da morte de Cristo.
“O sangue – isto é, a morte sacrificial – de Jesus Cristo aplacou a ira de Deus contra nós e assegurou-nos de que Seu tratamento para conosco será sempre propício e favorável. Daqui em diante, em lugar de mostrar-se contra nós, Ele será por nós, em nossa vida e experiência. O que então indica a expressão e propiciação [...] pelo Seu sangue? Ela expressa, no contexto da argumentação de Paulo, precisamente este pensamento: que, por intermédio de Sua morte sacrificial por nossos pecados, Cristo acalmou a ira de Deus.” (Packer, 1973, p.172-3).

A passagem mostra que a ira do Senhor, ao contrário da raiva caprichosa, presunçosa e, atualmente, irrelevante dos deuses pagãos, é, na verdade, uma oposição inflexível e terrível do Altíssimo a tudo que se opõe à santidade. Ele é dirigida sobre todos nós, pois todos somos impuros. Ao mesmo tempo, mostra como o Pai, por Seu grande amor, que também é uma parte fundamental de Sua natureza, agiu pessoalmente para propiciar sua ira e, assim, salvar a humanidade.
A segunda passagem do Novo Testamento que usa a palavra propiciação está na carta aos Hebreus. Ela não tem a mesma ênfase que o texto em Romanos, pois nele Paulo falou explicitamente da obra de Cristo em propiciar a ira de Deus, enquanto que, em Hebreus, o autor estava mais preocupado como o modo pelo qual a propiciação é feita, a saber, com o tipo de natureza que Cristo precisava ter, a fim de realizar a propiciação. Seu argumento é que Jesus se tornou um com a humanidade, a fim de representá-la como fiel sumo Sacerdote: “Pelo qual convinha que, em tudo, fosse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote daquilo que é de Deus, para expiar os pecados do povo” (Hb 2:17).
Apesar de não mencioná-la explicitamente, esse texto não diz nada contrário à ideia da propiciação da ira de Deus contra o pecado e, de fato, podemos até mesmo afirmar que o autor, ainda que indiretamente, chega a sugeri-la. Por exemplo, o texto se refere a Cristo como Sacerdote misericordioso.
Ter misericórdia significa mostrar favor a alguém que não merece. Então, fica implícito que, se aqueles pelos quais Jesus é Sacerdote não merecem misericórdia, o que claramente merecem é a ira de Deus, a qual, entretanto, foi desviada deles pelo seu sacrifício.
O versículo se refere a Cristo como Sacerdote naquilo que é de Deus (literalmente, em referência às coisas que são pertinentes ao Pai). Então, uma obra mais direcionada ao Senhor do que a humanidade é proeminente.
Por fim, a passagem também sugere o sistema sacrificial antigo. A referência do autor a um misericordioso sumo Sacerdote é explicada, posteriormente, nas categorias do sacerdócio de Aarão e Melquisedeque. Jesus é superior a esses profetas anteriores porque oferece o sacrifício perfeito e, portanto, final e totalmente inclusivo.
Os dois últimos usos da propiciação no Novo Testamento estão na Carta de João:
“Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis: e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo. Ele é a propiciação por nossos pecados e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo [...]. Nisto está a caridade: não em que nós, tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados” (1 Jo 2:2; 4:10).
Qual a preocupação central desse texto? Mais uma vez, nenhuma fala de maneira explícita sobre a ira de Deus, mas no primeiro versículo, o dilema humano é transmitido, no mínimo, indiretamente, como acontece em Hebreus.
Nesse caso sugere-se a necessidade da propiciação por meio da referência a Jesus como nosso Advogado. Porque precisamos de um advogado ou ajudador se, na verdade, não estamos em posição de dificuldade diante do Senhor? A razão, sem dúvida é, que estamos com sério, problema.
João destacou desde o versículo precedente (1 Jo 1:1-10) que somos pecadores e, portanto, estamos condenados e precisamos de um advogado. Nesse contexto, é compreensível que o autor escolhesse falar sobre o papel sacerdotal de desviar a ira divina, destacando-o como base sólida por meio da qual podemos nos aproximar de Deus e ter certeza de Seu favor.
Outra indicação do que João tinha em mente é sua afirmação de que a morte de Jesus não foi apenas por nossos pecados, mas pelos pecados do mundo inteiro (1 Jo 2:2b). É provável que o apóstolo estivesse pensando no fato de que, no judaísmo, o sacrifício propiciatório oferecido pelo sumo sacerdote no Dia da Expiação servia apenas para judeus.  No entanto, desde a morte de Jesus, o sacrifício passou a valer para gentios e judeus da mesma forma.
A menção final (1 Jo 4:10) não esclarece o significado da propiciação, mas o associa com a ideia do amor de Deus, suprindo-nos, dessa forma, com “um desses retumbantes paradoxos que significam tanto para a compreensão da visão cristã de sacrifício” (Morris, 1956, p. 179).
Assim, a morte de Cristo é uma propiciação genuína da ira divina, mas, paradoxalmente, é o amor do Pai que faz a propiciação.
Chegamos, então, ao coração do Evangelho. No ato da propiciação descobrimos as grandes boas novas de que aquele que é nosso Criador, mas de quem nos desviamos em pecado, é, ao mesmo tempo, nosso Redentor. Packer resumiu essa questão da seguinte forma:
“A descrição básica da morte salvadora de Cristo na Bíblia é como uma propiciação, isto é, como aquilo que aplaca a ira de Deus contra nós, ocultando de Seus olhos os nossos pecados. A ira do Senhor é Sua justiça reagindo contra a injustiça; ela mostra em si, a justiça primitiva. Jesus Cristo, porém, protege-nos do pesadelo da expectativa da justiça punitiva ao tornar-se nosso substituto, em obediência à vontade de Seu Pai, recebendo em nosso lugar o salário do nosso pecado. Desse modo, a justiça foi feita e os pecados de todos que serão perdoados foram julgados e punidos na pessoa de Jesus, o Filho. É nessa base que o perdão é oferecido a nós, pecadores. O amor redentor e a justiça punitiva juntaram as mãos, por assim dizer, no Calvário, pois lá Deus se mostrou justo e justificador dos que crêem em Jesus.” (Packer, 1973, p. 178,179).
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Deus está clareando as mentes dos que estão bebendo desse conteúdo teológico profundo; eu creio. Chegamos aqui ao estudo nº 22. Tenho buscado digitar na integras, quase todos os capítulos. Pois os assuntos são, de fato, muito esclarecedores. Quer receber todos os números dos estudos anteriores? Basta mandar o seu E-mail para mim que eu te enviarei. Anote o meu E-mail:
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No próximo sábado estaremos (eu e Deus) postando o estudo nº 23 – Capitulo 14 do “Livro de Teologia ao Alcance de Todos”, que trará por título:
                  “INTEGRALMENTE PAGO”

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