sábado, 2 de janeiro de 2016

Teologia nº 31

Estudo do Livro Fundamentos da Fé Cristã Nº 31
     Um manual de Teologia ao alcance de todos.
         Autor: James Montgomery Boice
      Postado por: Erleu Fernandes da Cruz
                 ELE ASCENDEU AO CÉU.
     É sempre difícil medir a própria maturidade espiritual, mas podemos avaliá-la, de maneira geral, por meio da imagem dominante que temos de Cristo. Por exemplo, algumas pessoas pensam em Jesus apenas no que diz respeito à Sua encarnação. Elas tem em mente a imagem de Cristo ainda bebê, deitado numa manjedoura. Embora o Senhor, ao encarnar, tenha passado pelo estágio de bebê, ele se tornou homem, devendo, na fase adulta, ser lembrado como tal.
     Outros têm tem sempre em mente a imagem de Jesus crucificado. Isso se deve a importância de Seu sacrifício no Calvário, visto que Ele nasceu para morrer em nosso lugar: “O Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a vida em resgate de muitos” (Mt 20:28).
     Entretanto, esse retrato mental não é bom o suficiente. Jesus não está morto. É preciso que pensemos nele como o Cristo ressurreto, pois é este, e não o morto na cruz, que fala pacificamente com Seus discípulos, comissionando-os com a tarefa de evangelizar o mundo.
     Tendo falado sobre a ressurreição, é narrada na Bíblia, a ascensão de Cristo ao céu, onde, agora, ele está assentado à direita do Pai, presidindo sobre Sua Igreja e aguardando o dia que voltará, em poder e grande glória, para julgar os vivos e os mortos.
     No Novo Testamento há muitas referências à ascensão de Cristo.
     No Evangelho de João lemos que Jesus perguntou aos discípulos: “Que seria, pois, se vísseis o Filho do Homem para onde primeiro estava”? (Jo 20:17).
     Para Maria Madalena Ele disse: “Não me detenhas, porque ainda não subi para meu Pai, mas vai para meus irmãos e dizei-lhes que eu subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus” João 20:17).
     Em Atos, no momento em que Jesus subiu ao céu foi recontado com detalhes circunstanciais: “E, quando dizia isto, vendo-o eles, foi elevado as alturas, e uma nuvem o recebeu, ocultando-o aos seus olhos” (Atos 1:9).
     O mesmo relato é encontrado no extenso final do Evangelho de Marcos (16:19), e em Lucas 24:51).
     Mais adiante, nas epístolas, a ascensão foi chamada de plenitude da obra de Cristo:
“quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu ou, antes, quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está  à direita de Deus, e também intercede por nós” (Rm 8:34).
     “Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus” (Col 3:1).
     Em Hebreus, encontramos diversos momentos em que esse tema, bem como a atual posição de Cristo no céu, foram mencionados (Hb 13; 6:20; 8:1; 9:12,24; 10:12; 12:2; 13:20).
     Em 1 Timóteo, por sua vez, a ascensão foi colocada dentro da perspectiva completa da obra de Cristo: “E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Aquele que se manifestou em carne foi justificado em Espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo e recebido acima na glória” (1 Tm 3:16).
     O fato de este tema ser mencionado com tanta freqüência no Novo Testamento é uma indicação clara da relevância da ascensão de Cristo, mas não explica o que a torna importante ou como ela esta relacionada à nós.
     No entanto, também encontramos, nesses versículos, o significado da ascensão em três principais áreas, as quais estão dispostas, de maneira sucinta, no conhecido Credo dos apóstolos: “Ele subiu ao céu assentou à direita do Pai todo-poderoso, de onde há de vir julgar os vivos e os mortos”.
                     ASCENSÃO AO CÉU
     A primeira ideia sugerida pela ascensão de Jesus é a  de que o céu é um lugar real, embora isso não signifique que seja possível descrevê-lo adequadamente, mesmo com a ajuda de vários símbolos bíblicos.
     Em apocalipse, por exemplo, está escrito que os salvos viverão numa cidade de alicerces sólidos, com ruas de ouro, na qual a luz nunca deixará de brilhar. Contudo, o céu não é necessariamente uma cidade, sendo essa linguagem, muitas vezes, simbólica.
     A palavra cidade nos remete ao conceito de um lugar ao qual pertencemos, um lar. A menção aos alicerces transmite a ideia de permanência. O ouro nos remete àquilo que é precioso, a luz lembra a presença eterna e prazerosa de Deus.
     Contudo, ao reconhecermos esse simbolismo, não pretendemos cometer o erro que o céu não seja, portanto, um lugar real como a de Nona Iorque ou à de Londres, por exemplo. Os explícitos ensinamentos de Cristo, bem como a Sua ascensão, destinam-se a ensinar a realidade.
     Algumas pessoas afirmam que, como Deus é Espírito, ou seja, sem forma corporal, o céu deve ser entendido como algo espiritual. Todavia, essa suposta imaterialidade, segundo a qual o céu estaria em todo lugar e em lugar nenhum, não condiz com o que está escrito na Bíblia. Reconhecemos as limitações de falar sobre algo completamente além de nossa experiência atual, mas, ao mesmo tempo, notamos que, embora Deus Pai não tenha uma forma concreta e visível, a segunda pessoa da Trindade teve.
     [Um dia, ao vir a terra] Jesus se tornou homem e [mesmo após a Sua glorificação] continuará com Sua humanidade por toda a eternidade.
     Embora bem diferente do que estamos acostumados, nós também teremos um corpo glorificado, após a nossa ressurreição. Esse corpo será igual ao corpo ressurreto de Cristo, capaz de atravessar portas fechadas, por exemplo. Ainda assim será um corpo de verdade e, independente das características misteriosa que assuma, deverá ocupar um espaço. O céu é um lugar para onde irão os salvos.
     A segunda ideia sugerida é a que conecta a ascensão de Cristo à Sua obra atual, como ele próprio ensinou. Um aspecto desta é o envio do Espírito Santo, que deveríamos compreender não apenas como algo ocorrido no passado, no Dia de Pentecostes, mas também como uma ação contínua que visa cumprir o propósito do Senhor neste mundo. Disse Jesus: “Vos também convém que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas se eu for, enviar-vos-ei” (Jo 16:7).
     Outro aspecto relevante é a intercessão de Cristo em favor de Seu povo, responsável por ressaltar Seu caráter intercessor como Sumo Sacerdote celestial.
     Além disso, pensar na atual obra de Cristo nos faz lembrar de Sua promessa aos discípulos, segundo a qual Ele estava indo para junto do Pai a fim de nos preparar um lugar para eles (Jo 14:2,3). Apesar de não sabermos o que Jesus está fazendo a esse respeito, visto que não podemos visualizar o que acontece no céu, sabemos que, de alguma forma, Ele está preparando um lugar na eternidade para nós. Isso nos assegura o interesse atual do Senhor para conosco, bem como Sua atividade em nosso favor.

                  ASSENTADO À DIREITA
     Além da afirmação de que Jesus ascendeu ao céu, também é dito no Credo Apostólico, que Ele está assentado à direita do Pai todo-poderoso. Originado a partir da tradição monárquica, somente pessoas favorecidas pelo rei poderiam sentar-se ao lado deste, o assentar-se de Cristo ao lado de Deus reflete a honra dada a Ele, mas também Seu papel no governo do Pai.
     A honra atribuída a Jesus é claramente mencionada em muitos lugares da Bíblia, como Hebreus 1:3:
     “O qual, tendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem de sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da Majestade, nas alturas”.
     Segundo Charles Hodge:
     “O motivo a exaltação de Cristo é duplo: em primeiro lugar, a posse de atributos pelos quais Ele foi honrado por Deus, qualificando-se para exercer o domínio absoluto e universal; e, em segundo lugar, Seu trabalho como mediador” (Hodge, p. 635).
     No segundo capítulo de sua carta aos Filipenses, apesar de Paulo não ter usado especificamente assentado à direito do Todo-poderoso, também podemos inferir a honra dada por Deus a Jesus, bem como o motivo pelo qual Ele foi honrado, visto que, de acordo como texto, Cristo, apesar de ser igual a Deus, esvaziou-se de si mesmo, tornando-se obediente até a morte para a nossa salvação:
     “Pelo que também Deus o  exaltou soberanamente e lhe deu um nome que é sobre todo nome , para que ao nome de Jesus se dobre todos os joelhos dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor para a glória de Deus Pai” (Fp 2:9-11).
     A posição de Cristo à direita do Pai refere-se também a autoridade do Senhor sobre o mundo e a Igreja, tema sobre o qual Ele falou após sua ressurreição e antes de Sua ascensão.
     “É-me dato todo poder no céu e na terra. Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; eis que estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amem”! (Mt 28:18-20).
     É impossível medir a extensão do poder de Cristo, pois Deus não afirma que lhe deu alguma, mas toda autoridade. Além disso, para evitar que, erroneamente, nós a minimizemos, é ressaltado que Cristo tem todo poder no céu e na terra.
     A afirmação anterior poderia significar apenas que Seus feitos na terra seriam reconhecidos no céu também. Se assim fosse, essa seria uma boa declaração da divindade de Cristo, já que essa autoridade é a mesma de Deus. Entretanto, é provável que a declaração de Cristo seja ainda mais profunda.
     Em primeiro lugar, devemos lembrar que, quando lemos a Bíblia termos como poderes e autoridades celestial, o texto geralmente está relacionado a poderes espirituais ou poderes demoníacos. O mesmo acontece nas passagens que abordam o tema da vitória de Cristo por meio de Sua morte e ressurreição.
     “Porque não temos que lutar contra a carne e sangue, mas, sim, contra principados, contra as potestades, e domínio, e de todo nome que se nomeia, não neste século, mas também no vindouro” (Ef 6:2).
     De modo semelhante, os versículos situados no início da mesma carta falam da grandeza do poder de Deus:
     “Que se manifestou em Cristo, ressuscitando-o dos mortos e podo-o à sua direita nós céus, acima de todo principado, e poder, e potestades, e domínios, e de todo nome que se nomeia, não só neste século, mas também no vindouro” (Ef 1:20,21).
     Quando colocamos a declaração de Cristo, registrada no capítulo 28 do Evangelho de Mateus, no contexto das afirmações feitas em Efésios, percebemos que a autoridade dada a Jesus não se limita a uma simples confirmação se Seu poder terreno no céu. Trata-se de uma autoridade superior a todas as demais, sejam elas de natureza espiritual ou de qualquer outra, o que fica provado por meio de Sua ressurreição. Por conseguinte, enquanto estivermos empenhados no serviço de Cristo, não devemos ter medo de Satanás ou de qualquer outra pessoa.
     Em segundo ligar, Jesus afirma que tem autoridade sobre tudo na terra. Essa declaração nos conduz a várias conclusões. Uma delas é que Cristo tem autoridade sobre nós, seus seguidores. Se verdadeiramente somos povo de Deus, devemos confessar a Ele nossa condição pecadora, reconhecendo que Seu Filho é o divino Salvador. Devemos também, aceitar o sacrifício de Cristo por nós, comprometendo-nos a segui-lo como Senhor.
     Afirmar que Jesus é nosso Senhor e Salvador sem reconhecer a Sua autoridade sobre cada uma área de nossa vida é hipocrisia. Certamente, existem outras autoridades legítimas sobre nós que, embora menos importantes que Cristo, também devem ser respeitadas, entre elas a autoridade dos pais sobre os filhos, dos ministros da Igreja e dos governantes. Mas Jesus é o Rei dos reis e Senhor dos senhores, e Sua autoridade é soberana.
     A autoridade de Cristo é também pelos que ainda não são cristãos. Ela se estende a todas as nações às quais Ele nos envia a anunciar o evangelho (Mt 28:19).
     Por outro lado, isso significa que a obediência ao nosso Senhor deve tornar-se uma prática mundial. Ninguém está fora da esfera de Sua autoridade, nem isentos de Suas ordens. Contudo, a autoridade de Cristo não deixa de ser uma demonstração de Sua capacidade de fazer com que nossos esforços frutifiquem, já que, quando os cristãos utilizam Sua autoridade, passam a crer no Senhor e segui-lo.
     John Stott comentou sobre isso em um de seus livros:
     “A base fundamental de todo projeto missionário cristão é a autoridade universal de Jesus, válida tanto no céu como na terra. Se ela estivesse limitada a terra, se Cristo fosse apenas um dos estudiosos religiosos, um dos muitos profetas judeus ou uma das muitas encarnações divinas, não teríamos qualquer respaldo para apresentá-lo às nações como Senhor e Salvador do mundo.
Por outro lado, se a autoridade de Jesus estivesse limitada ao céu, se ele tivesse sido responsável pela queda decisiva dos principados e das potestades, ainda poderíamos anunciá-lo às nações, mas nunca seríamos capazes de abrir-lhe os olhos e convertê-las das trevas para a luz, do poder de Satanás para Deus. Somente pelo fato de ser atribuída a Cristo toda autoridade sobre a terra é que devemos de levar o Evangelho a todas as nações. E, só porque toda autoridade no céu é também Sua, temos qualquer esperança de sucesso” (Stott, 1967. P. 46).
         PARA JULGAR OS VIVOS E OS MORTOS
     Por fim, no que tange à visão que temos a respeito de Cristo, devemos ter em mente a última imagem mencionada de Cristo apostólico a que mostra Jesus vindo do céu para julgar os vivos e os mortos.
     O tema do julgamento divino não é muito agradável ao cristão, fato que se torna evidente diante da reação de grande parte deles quando confrontados com a ira de Deus. Podemos falar sobre o amor, a graça, a misericórdia, o cuidado, a compaixão e a força do Senhor. Podemos dizer que Ele é a resposta para todo e qualquer problema que tivermos, e que é suficiente para socorrer-nos em todas as emergências. Entretanto, falar sobre Deus como justo Juiz e de Jesus Cristo Advogado é tão ofensivo para a nossa cultura que muitos deixam essa doutrina de lado.
     Como poderíamos ignorar o fato de que, um dia, o poderoso e santo Deus do universo julgará nossos pecados? Se isso não acontecesse o nome do Senhor seria desonrado. Não poderíamos falar de um Deus santo, justo e soberano se ele permitisse que o pecado continuasse existindo indefinida e incontrolavelmente, como parece que tem permitido até hoje.
     Em algum momento, o pecado, de certa forma, é punido neste mundo, pois ele tem seus mecanismos de autodestruição embutidos. Mas, para sermos honestos, não são raras as ocasiões em que boas pessoas sofrem e malfeitores escapam ilesos das conseqüências de seus erros.
     Embora a maldade seja ocasionalmente punida, é inegável o fato de que, neste mundo, as pessoas são devidamente recompensadas por suas ações, sejam elas boas ou más. Assim, se não houver um julgamento final no qual as injustiças desta vida sejam corrigidas, não podemos considerar que Deus seja, de fato, justo.  Não existe justiça em nada fora dele.
     Contudo, de acordo com os ensinamentos bíblicos, existe justiça e, por isso, haverá um julgamento. Sem dúvida, pensar o conceito de justiça divino é assustador. No que se refere a justiça, o sistema de Deus muito mais complexo que o oferecimento de recompensa por uma boa ação ou de punição por alguma má ação em particular. Segundo a Bíblia:
     “Não há um justo, nem um sequer. Não há ninguém que entenda; não há ninguém que busque a Deus. Todos se extraviaram e justamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só” Rm 3:10-12).
     O julgamento de Deus recai, de maneira muito justa, diretamente sobre nós. O que devemos fazer então?  Como nos, posicionaremos diante de Cristo quando este chegar?
     No livro de Atos, há uma linda citação a respeito da postura que os cristão fiéis poderão adotar diante de Deus, quando forem julgados: os que creram e obedeceram a Cristo o encontrarão, milagrosamente, não como juiz, mas como Redentor.
     É por meio do testemunho de Estêvão que podemos conhecer essa visão de Cristo. Ele foi um pregador comum em Jerusalém que, por seu afinco e dedicação, conquistou o ódio das autoridades ao ponto destas o apedrejarem até a morte. No entanto, antes de morrer, o Senhor concedeu a ele uma visão do Cristo celestial, não sentado no trono do juízo à direita do Pai, mas de pé, ao lado de Deus, dando-lhe as boas vindas da glória.
     O) testemunho de Estêvão foi este: “Eis que vejo os céus abertos e o Filho do Homem, que está de pé à mão direita de Deus” (At 7:56).
     Ao morrer, ele repetia suas próprias orações ao Senhor: “Senhor Jesus, recebe o meu espírito (v.59) e Senhor, não lhes imputes este pecado” (v.60).
     Resumo este capítulo dizendo que Jesus é a fonte na qual todo bem, espiritual pode ser encontrado. É como Calvino escreveu:
     “Se o que buscamos é força, ela reside em Seu domínio, se pureza em Sua concepção. Se gentileza, ela aparece em Seu nascimento, porque, por meio deste, Ele foi feito como nós em todos os aspectos (Hb 2:17), a fim de que pudesse aprender e sentir nossas dores (Hb 5:2). Se o que buscamos é redenção, ela reside em Sua paixão; se absolvição, na Sua condenação; se remissão da maldição, em Sua cruz (Gl 3:13). Se satisfação, no seu sacrifício, se purificação, no Seu sangue; se reconciliação, em Sua descida ao inferno; se mortificação da carne, em Seu túmulo;se novidade de vida, na Sua ressurreição;se imortalidade, na mesma; se na herança do Reino Celestial, na sua entrada no céu; se proteção, se segurança, se oferta abundante de todas as bênçãos, em Seu Reino; se expectativa tranqüila do juízo, no poder concedido a Ele para julgar”. (Calvino, p. 527-528).
     Diante da obra e da pessoa de Cristo, não é preciso buscar por bênçãos espirituais em qualquer outro lugar. É sábio confiar apenas nele. Amem.
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     Amigos perdoem-me se me estendi um pouco, além dos capítulos anteriores, neste. Senti que seria necessário este estudo por inteiro, sem interrupção, pela profundidade de ensinamento nele contido.
     Fiquem com Deus e que Ele vos abençoe abundantemente. No próximo Capitulo entraremos na terceira parte deste magnífico livro de estudos teológicos: O DESPERTAR PARA DEUS.
                     

CAPÍTULO 32 –   CRISTIANISMO PESSOAL

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