Resumo Do Livro Fundamentos
da Fé Cristã - Nº 14
Um manual de Teologia ao alcance de todos.
James Montgomery Boice – Cap. 08
SALVAÇÃO NO ANTIGO TESTAMENTO
Ficou evidente nas
observações feitas no estudo anterior sobre a Lei que uma pessoa era salva na
época do Antigo Testamento pela fé, assim como uma pessoa é salva hoje.
Os que viveram antes de
Cristo eram salvos pela graça por meio da fé de um Redentor que estava para
vir. Depois de Cristo, a salvação é pela graça por meio da fé no Redentor que
já veio.
No Antigo Testamento os
homens esperavam por Cristo. Hoje, conhecemos a Jesus que foi enviado a terra
para nos salvar.
Fora essa diferença, os
parâmetros de salvação são idênticos, visto que os sacrifícios do Antigo
Testamento apontavam para o Filho de Deus.
Contudo, se a um cristão
mediano (para não dizer um não cristão) fosse perguntado como uma pessoa do
Antigo Testamento era salva, é provável que ele desse uma resposta errada.
Por exemplo, alguns pensam
que os que viveram no período do Antigo Testamento eram salvos por serem
judeus. Tais pessoas baseiam esse ponto de vista em seu entendimento de que as
promessas de Deus para Israel foram dadas especificamente para a nação, isto é,
incluindo sem exceção todos os descendentes de Abraão. Essa compreensão
encontraria apoio em textos como João 4:22, no qual Jesus disse a mulher
samaritana: “A salvação vem dos judeus”.
Essa visão era
compartilhada por quase todos os judeus na época de Paulo, como está
evidenciado pelo tratamento do tema em Romanos 9. Ela é acolhida por todos os
judeus e ainda hoje até por um número significativo de cristãos.
Contudo, todos os judeus
foram ou estão salvos? Para colocar de uma forma mais restrita, todos os judeus
foram salvos entes de Cristo? Tanto no Antigo Testamento como no Novo
Testamento negam isso.
Não há uma explicação de
como Adão e Eva ou Abraão e Sara, ou qualquer que tenha vivido antes da Lei,
foram salvos, porém, encaixa-se no renitente desejo humano de conquistar a
própria salvação. Alguns diriam que os crentes do Antigo Testamento pela
prática de sacrifícios e outros ritos especificados no código levítico. Isso se
aproxima mais da verdade, porque a salvação consistia naquilo que os
sacrifícios representavam. Ainda assim, a salvação não acontecia pelo
sacrifício, assim, assim como não acontece, hoje, pelo batismo e pela santa
ceia. (muitos pensam que basta ser batizado ou receber a Santa Ceia (Comunhão).
O CASO DE ABRAÃO.
Afinal, as pessoas do
Antigo Testamento eram salvas? O apóstolo Paulo foi afrontado pelos que
pensavam que os judeus eram salvos simplesmente por sua origem, por obedecer a
Lei, por observar os sacrifícios ou por uma combinação de tudo isso. Ele
respondia a todas essas visões ensinando que a salvação é sempre pela graça,
não pelas obras; logo, a salvação é, em última análise, um caso de escolha
e eleição soberana de Deus. Em Romanos 4, Paulo utilizou um capítulo inteiro
para mostrar que Abraão; o pai da nação judaica, foi salvo pela fé,
independente da Lei. No entanto, mesmo que isso mostre o caminho da salvação,
deixa sem resposta a seguinte pergunta: Porque Israel como um todo não aceitou
a oferta de Deus em Jesus Cristo?
Israel havia recebido
promessas relativas à vinda de Cristo e tinha entre as suas práticas os
sacrifícios que apontava para o Messias. Por isso, deviam ter crido. Todavia,
como os primeiros pregadores do evangelho saíram em campo com suas mensagens,
pareceu que Israel estava rejeitando o Salvador, enquanto os gentios, (hoje,
nós) ao contrário, estava crendo. Por quê? Deus estaria abandonando o seu povo?
O meio para obter a salvação teria mudado?
Paulo respondeu a essas
perguntas em Romanos 9. Primeiro, ele negou que os judeus foram salvos por sua
origem. O apóstolo demonstrou que alguns eram salvos e outros não.
“Nem todos que são de
Israel são israelitas nem por serem descendência de Abraão, são todos filhos
[espirituais de Abraão]. Em Isaque será chamada a sua descendência” (Romanos
9:6-7).
Depois, Paulo mostrou que
os que não são sementes espiritual verdadeiras de Abraão, o são apenas pela
eleição soberana de Deus: “Não são filhos da carne que são filhos de Deus, mas
os filhos da promessa são contados como descendência” (Romanos 8:8).
Portanto, os judeu eram
salvos durante o período do Antigo Testamentos, e são salvos hoje, da mesma
forma como os gentios são salvos, ou seja, pela fé na graça efetiva de Deus
concentrada na obra de Cristo no Calvário (cruz).
O que era Abraão quando
Deus o chamou? Ele não era um judeu no sentido nacionalista que veio depois,
embora fosse tornar-se o primeiro cidadão da nação judaica.
A eleição de Abraão está
registrada em diversas partes da Bíblia. Josué, por exemplo, lançou um fardo
final sobre o povo no qual ele lembrava os israelitas de seu passado
incircunciso, de como Deus os libertou, e da obrigação que tinham de servir a
Ele. Em certo ponto, Josué se referiu a Abrão afirmando em Josué 24:2-5,14
(leiam em suas Bíblias).
Esses versículos mostram
com clareza que Abraão foi escolhido por Deus em meio a ancestralidade
idólatra, e que ele, Tera e Naor um dia adoraram a falsos deuses.
Isaias declarou a mesma
coisa: “Ouvi-me, vós que seguis a justiça, que buscais o SENHOR; olhai para a
rocha de onde fostes cortados e para a caverna do poço de onde fostes cavados.
Olhai para Abraão, vosso pai e para Sara, que vos deu à luz” (Isaias 51:1-2).
Nada na ancestralidade de
Abraão poderia favorecê-lo perante Deus. A salvação é sempre pela graça.
Alguém poderia argumentar
que, embora o chamado de Abraão tenha sido de acordo com a graça, posteriormente
tal salvação teria passado a ser hereditária. Alguém poderia concluir que todos
os descendentes de Abrão teriam sido salvos. No entanto, essa é a opinião
contra a qual Paulo escreveu em Romanos e à qual ele respondeu de forma
específica no capítulo nove.
Os judeus omitiam o fato de
Abraão ter tido outro filho. Sim, Isaque era o filho da promessa. No entanto,
antes de Isaque, Abrão teve Ismael. O que declarar de Ismael? Com certeza, Deus
escolheu Isaque, em vez de Ismael, embora Isaque fosse mais novo, demonstrando
assim que a salvação é resultado de uma livre escolha de Deus e que (não
importa o que pensemos) Ele não garante os mesmos privilégios a todos.
Paulo respondeu ao avançar
para a geração seguinte. Nesta, no caso dos dois filhos de Isaque, Jacó e Esaú,
Deus fez Sua escolha entre filhos de pai e mãe judeus. Além, disso, para que
ninguém tentasse introduzir a questão da idade como fator decisório, os irmãos
eram gêmeos. E, para que ninguém pudesse argumentar que escolha tenha sido
feita nas virtudes morais ou o caráter dos meninos, Deus anunciou sua decisão
enquanto os meninos ainda estavam no ventre de Rebeca, isto é, antes que
tivessem chance de fazer ou escolher qualquer coisa. Sobre essa eleição, Paulo
foi incisivo:
“E não somente esta, mas
também Rebeca quando concebeu de um, de Isaque, nosso pai; porque, não tendo
eles ainda nascido, nem feito bem o mal (para que o propósito de Deus, segundo
a eleição, ficasse firme, não por causa das obras, mas por aquele que chama),
foi-lhe dito a ela: O maior servirá ao menor. Como está escrito: Amei Jacó e
aborreci Esaú” (Romanos 9:10-13).
O ponto principal dessa
argumentação é que a escolha de quem receberá a bênção da salvação recai sobre
Deus, tanto naquele tempo como agora. Deus concede a vida a quem Ele escolher.
VISLUMBRANDO O REDENTOR.
Afirmar que os judeus do
período do Antigo Testamento eram salvos pela graça de Deus, assim como os
gentios são salvos hoje, é apenas uma parte da questão. Embora a eleição seja a
causa desencadeadora da salvação, ela não é única.
Nós somos levados às
seguintes perguntas: Baseado em quê Deus salva o incircunciso? Como Deus pode
perdoar o pecador? Deus pode justificar o pecador e ainda assim ser justo? O
valor dessa pergunta conduz à importância da morte de Cristo mesmo para o crente
do Antigo Testamento. O apóstolo Paulo tratou desse tema pelo menos em dois
versículos. Em sua primeira exposição completa do evangelho, Paulo falou da
revelação da justiça de Deus por meio de Cristo.
Primeiro – a justiça é para
todos os que crêem (Rm 3:32). As palavras sugerem ser cobertos com a justiça ou
tê-la depositada em nossa conta, como numa transação bancária.
Segundo – Paulo argumentou
que Deus é exaltado como justo pela morte de Cristo. Antes da época de Cristo,
Deus havia salvado muitos crentes do Antigo Testamento pela eleição. Contudo,
eles ainda eram pecadores, então dá a impressão de que Deus estava simplesmente
se esquecendo do pecado deles, o que não é verdade. Nós podemos até simpatizar
com a idéia de Deus esquecer os pecados, entretanto isso não a torna concreta.
O que afirmar da justiça? O que mostrar do pecado?
Essas perguntas são
respondidas pela revelação da justiça de Deus em Jesus Cristo. Foi com base na
morte de Cristo que Deus perdoou os nossos pecados desde o princípio, ainda que
a morte não tivesse acontecido na época veterotestamentária. Quando ela
aconteceu, o mistério foi explicado – Deus foi enxergado como justo.
Paulo expressou isso ao
escrever sobre aqueles que foram justificados: “Justificado gratuitamente pela
sua graça, pela revelação que há em Cristo Jesus, ao qual Deus propôs para
propiciação pela fé no seu sangue; para demonstrar a sua justiça pela remissão
dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus; para demonstração de sua
justiça nesse tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele
que tem fé em Jesus” (Romanos 3:24-26)
A segunda passagem
importante dos escritos de Paulo sobre esse tema é em Gálatas 3, na qual o
apóstolo fundamentou em Abraão seu argumento de salvação pela graça por meio da
fé no Senhor Jesus Cristo. Nesse texto, Paulo afirmou três coisas: Abraão foi
salvo por crer em Deus (v.6), a essência de sua crença foi que Deus ia enviar
um salvador, que seria Jesus Cristo (v.16); e a obra de Cristo era para ser uma
obra de redenção (v.13,14).
Alguns podem objetar: “Você
realmente quer declarar que as pessoas que viveram na época do Antigo
Testamento contemplaram a vinda de Cristo e que foram salvas pela fé nele, da
mesma forma que nós, hoje, olhamos para Cristo e somos salvos por crer nele como Salvador? Como elas podiam
crer nele”?
Jesus ainda não tinha vindo
ao mundo. As profecias sobre Sua vinda eram vagas. E, se até mesmo seus
discípulos tinham a idéia equivocada de Seu ministério - pensando que Ele era
um “Messias político” (At 1:16) -, como as pessoas comuns podiam ter uma visão
correta? “Como alguém poderia realmente ser salvo pela fé num Redentor que
ainda estava por vir”?
Uma resposta é que muitos,
é obvio, não contemplavam a vinda de Cristo, por isso não foram salvos. Com
certeza, também, dos muitos que se encontram com Jesus, mais tarde, a maioria
não foi salva. As massas poderiam ser atraídas por Seu ensinamento um dia e
louvá-lo, todavia foram capazes de pedir a Sua crucificação, na semana
seguinte. Na época de Jesus, assim como o período histórico do antigo
Testamento, os que foram salvos eram os remanescentes.
Uma segunda resposta é que
houve três níveis diferentes de entendimento. A essência da fé em todos que
tiveram algum entendimento foi que se reconheciam como pecadores e voltaram
para Deus em busca da salvação. Cada um que se aproximava com honestidade para
apresentar um sacrifício pelo pecado confessava sua condição.
A resposta completa,
entretanto, transcende ambas. Nós podemos afirmar com base na mais plena
comprovação bíblica que muitos creram. Além disso, sem dúvida entendia e
enxergavam muito mais do que nós lhes
creditamos.
Encontramos evidências
disso por toda a escritura. Quando Adão e Eva pecaram no Édem, Deus foi até
eles para confrontar seu pecado e conduzi-los ao arrependimento. Quando ele os
vestiu com peles de animais que Ele próprio, sem dúvida, havia matado ali, já
se prefigurava o sacrifício de Cristo, que seria morto pelo Pai, para que nós,
pecadores, pudéssemos ser revestidos com a Sua justiça. (Aleluia)
Deus prometeu um Redentor
ao declarar a Satanás: “E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua
semente; esta te ferirás a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar” (Gn 3:15).
Nesse ponto reside a
salvação da maldição do pecado. Quando seu primeiro filho nasceu, eles o
chamaram de Caim, que significa “aqui está ele ou aquisição”, testificando com
isso a sua fé (ainda que equivocada) de que o prometido havia chegado.
Mas já contemplamos Abraão
com referência a sua eleição por Deus para a salvação. E, chamamos a atenção
para aquele que é provavelmente o versículo mais importante sobre o assunto. Em
João 8:56. Jesus afirmou: “Abraão, vosso pai, exultou por ver o meu dia, e
viu-o, e alegrou-se”.
Já o versículo 58 deste
mesmo capítulo 8, Jesus declara: “Antes que Abraão existisse eu sou”.
Situar a visão da época de
Abraão por si só não resolve o problema, já que muitos mestres fizeram isso –
falaram de uma visão do Messias que supostamente Abraão teve, contudo
discordaram e respeito de como isso aconteceu.
A visão de Abraão do
advento de Cristo pode muito bem ser encontrada na história do quase sacrifício
de Isaque no monte Moriá. Nesse episódio, Abraão aprendeu de um modo novo que
“o Senhor proverá”. (Jeová Jire).
Nessa altura, Isaque não tinha
filhos; logo, se Deus estava ordenando a Abraão que matasse Isaque, então Deus,
que havia operado o milagre do nascimento de Isaque, teria de realizar outro
milagre na sua morte, ou seja, ressuscitá-lo.
O autor do Livro de Hebreus
declarou de forma explícita:
“Pela fé, ofereceu Abraão a
Isaque, quando foi provado, sim, aquele que recebera a promessa ofereceu o seu
unigênito. Sendo-lhe dito: Em Isaque será chamada a sua descendência,
considerou que Deus era poderoso para até dos mortos o ressuscitar. E daí
também, em figura, ele o colocou.” (Hebreus 11:17-18).
Quando terminou aprova e
Deus interveio para salvar Isaque, providenciando um cordeiro para o sacrifício
no lugar do menino. “Abraão se rejubilou e chamou aquele lugar de Jeová Jireh,
que significa o SENHOR proverá” (Gn 22:14).
Foi desta maneira que Abrão
contemplou a vinda de Jesus, inclusive com o significado de Sua morte e
ressurreição, e regozijou-se nessa vinda.
Imagina se perguntássemos
hoje a Abraão: “Abraão por que quê estas no céu? Foi porque você deixou sua
parentela em Ur dos Caldeus e foi para Canaã? Foi por causa de sua fé, de seu
caráter, ou da sua obediência”? Ele responderia: “Não. Vocês não leram a minha
história? Deus me prometeu uma grande herança. Eu cri nas suas promessas. E a
maior dessas promessas foi que ele enviaria um Salvador por intermédio de minha
linhagem, por meio de quem Ele abençoaria todas as nações. Eu estou no céu
porque acreditei que Deus faria isso”.
“E você, Jacó? Por quê você
está no céu? Você está no céu por causa de sua fé ou por causa de sua linhagem
(parentesco) com Abraão? “Não. Responderia Jacó, “estou no céu porque
vislumbrei o Redentor. Lembra como falei
sobre Ele ao meu filho Judá quando eu estava morrendo? Ali, eu não sabia
o Seu nome. Mas disse: “O cetro não se arredará de Judá, nem o legislador
dentre seus pés, até que venha Siló; e a Ele se congregarão os povos” (Gn
49:10).
“Davi, por que você está no
céu? Deve ser por causa de seu caráter, afinal você era considerado um homem segundo
o coração de Deus”. “Meu caráter? Você esquece que eu cometi adultério com
Bate-Seba e tentei encobri-lo mandando o seu marido, Urias, para a morte? Ora,
eu estou no céu porque olhei para o prometido Redentor meu e do meu povo. Eu
sabia que Deus que Deus tinha prometido a ele um Reino que duraria para
sempre”.
“E quanto a você Isaías?
Você esperava o redentor”? “Claro que sim” – Isaías responderia. – “Eu falei
dele como alguém que levou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores,
que foi ferido por nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades. Eu
sabia que o Senhor lançaria sobre ele os pecados de todos nós”.
Poderíamos fazer essa
pergunta a Maria de Nazaré, a João Batista, aos apóstolos... já imaginamos
quais seriam as suas respostas.
Nós chegamos à época de
Cristo e encontramos o mesmo tipo de resposta, só que agora os que crêem não
pertencem às classe sociais importantes, não estão no palácio de Herodes nem
entre os sacerdotes. Eles são gente comum. São pessoas como o velho Simeão, a
quem fora revelado pelo Espírito Santo que ele não morreria antes de ter visto
o Cristo do Senhor (Lc 2:26); ou Ana, uma profetisa que, quando Simeão estava
abençoando o bebê (Jesus), dava graças a Deus e falava dele a todos os que
esperavam a redenção de Jerusalém (Lc 2:38).
Esta tem sido a fé dos
filhos de Deus. Ao anunciar o nascimento de Jesus Cristo, o anjo disse: “...e
lhes porás o nome de JESUS, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados (Mt
1:21).
Em todos os períodos,
sempre houve aqueles que contemplaram o Salvador para alcançar salvação. Nos
tempos antigos foram Abraão, Jacó, Davi, Isaias, Malaquias e muitos outros,
tanto homens como mulheres. Na época de Jesus: Isabel, Zacarias, João Batista,
Maria de Nazaré (mãe de Jesus) e muitos outros. E muitos, nos dias de hoje. Só
há, na verdade, um caminho para a salvação: “Porque há um só Deus e um só
mediador entre Deus e os homens (homens e mulheres), Jesus Cristo, homem, o
qual deu a Si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de testemunho a
seu tempo (1 Tim 2:5-6).
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Irmãos, poderíamos parar,
após essas maravilhosas revelações, que tivemos neste estudo Nº 14; que estamos
fazendo. Mas muitos assuntos teológicos nos
aguardam nos próximos blocos de estudos, que postaremos aqui nos sábado
vindouros
..................................................
Querem ajudar na difusão
deste estudo? Pois então, copiem este recado que postarei abaixo, e colem em
suas LINHAS DO TEMPO, para que outros irmãos tenham também acesso a essas
verdades profundas. Desde já estou pedindo que Deus, Nosso Senhor e Pai, que vos
abençoe. Erleu Fernandes da Cruz.
..................................................
“Amigos, em cada sábado, no
BLOG JERUSALÉM É AQUI, há um grande estudo teológico, sobre a nossa fé, nos trazendo
melhores conhecimentos de nossa doutrina cristã e da nossa salvação. Basta só
clicar no link em azul e conferir.”
..............................................
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