sábado, 12 de setembro de 2015

ESTUDO DE TEOLOGIA Nº '14

Resumo Do Livro Fundamentos da Fé Cristã - Nº 14
     Um manual de Teologia ao alcance de todos.
          James Montgomery Boice – Cap. 08
         SALVAÇÃO NO ANTIGO TESTAMENTO
Ficou evidente nas observações feitas no estudo anterior sobre a Lei que uma pessoa era salva na época do Antigo Testamento pela fé, assim como uma pessoa é salva hoje.
Os que viveram antes de Cristo eram salvos pela graça por meio da fé de um Redentor que estava para vir. Depois de Cristo, a salvação é pela graça por meio da fé no Redentor que já veio.
No Antigo Testamento os homens esperavam por Cristo. Hoje, conhecemos a Jesus que foi enviado a terra para nos salvar.
Fora essa diferença, os parâmetros de salvação são idênticos, visto que os sacrifícios do Antigo Testamento apontavam para o Filho de Deus.
Contudo, se a um cristão mediano (para não dizer um não cristão) fosse perguntado como uma pessoa do Antigo Testamento era salva, é provável que ele desse uma resposta errada.
Por exemplo, alguns pensam que os que viveram no período do Antigo Testamento eram salvos por serem judeus. Tais pessoas baseiam esse ponto de vista em seu entendimento de que as promessas de Deus para Israel foram dadas especificamente para a nação, isto é, incluindo sem exceção todos os descendentes de Abraão. Essa compreensão encontraria apoio em textos como João 4:22, no qual Jesus disse a mulher samaritana: “A salvação vem dos judeus”.
Essa visão era compartilhada por quase todos os judeus na época de Paulo, como está evidenciado pelo tratamento do tema em Romanos 9. Ela é acolhida por todos os judeus e ainda hoje até por um número significativo de cristãos.
Contudo, todos os judeus foram ou estão salvos? Para colocar de uma forma mais restrita, todos os judeus foram salvos entes de Cristo? Tanto no Antigo Testamento como no Novo Testamento negam isso.
Não há uma explicação de como Adão e Eva ou Abraão e Sara, ou qualquer que tenha vivido antes da Lei, foram salvos, porém, encaixa-se no renitente desejo humano de conquistar a própria salvação. Alguns diriam que os crentes do Antigo Testamento pela prática de sacrifícios e outros ritos especificados no código levítico. Isso se aproxima mais da verdade, porque a salvação consistia naquilo que os sacrifícios representavam. Ainda assim, a salvação não acontecia pelo sacrifício, assim, assim como não acontece, hoje, pelo batismo e pela santa ceia. (muitos pensam que basta ser batizado ou receber a Santa Ceia (Comunhão).
O CASO DE ABRAÃO.
Afinal, as pessoas do Antigo Testamento eram salvas? O apóstolo Paulo foi afrontado pelos que pensavam que os judeus eram salvos simplesmente por sua origem, por obedecer a Lei, por observar os sacrifícios ou por uma combinação de tudo isso. Ele respondia a todas essas visões ensinando que a salvação é sempre pela graça, não pelas obras; logo, a salvação é, em última análise, um caso de escolha e eleição soberana de Deus. Em Romanos 4, Paulo utilizou um capítulo inteiro para mostrar que Abraão; o pai da nação judaica, foi salvo pela fé, independente da Lei. No entanto, mesmo que isso mostre o caminho da salvação, deixa sem resposta a seguinte pergunta: Porque Israel como um todo não aceitou a oferta de Deus em Jesus Cristo?
Israel havia recebido promessas relativas à vinda de Cristo e tinha entre as suas práticas os sacrifícios que apontava para o Messias. Por isso, deviam ter crido. Todavia, como os primeiros pregadores do evangelho saíram em campo com suas mensagens, pareceu que Israel estava rejeitando o Salvador, enquanto os gentios, (hoje, nós) ao contrário, estava crendo. Por quê? Deus estaria abandonando o seu povo? O meio para obter a salvação teria mudado?
Paulo respondeu a essas perguntas em Romanos 9. Primeiro, ele negou que os judeus foram salvos por sua origem. O apóstolo demonstrou que alguns eram salvos e outros não.
“Nem todos que são de Israel são israelitas nem por serem descendência de Abraão, são todos filhos [espirituais de Abraão]. Em Isaque será chamada a sua descendência” (Romanos 9:6-7).
Depois, Paulo mostrou que os que não são sementes espiritual verdadeiras de Abraão, o são apenas pela eleição soberana de Deus: “Não são filhos da carne que são filhos de Deus, mas os filhos da promessa são contados como descendência” (Romanos 8:8).
Portanto, os judeu eram salvos durante o período do Antigo Testamentos, e são salvos hoje, da mesma forma como os gentios são salvos, ou seja, pela fé na graça efetiva de Deus concentrada na obra de Cristo no Calvário (cruz).
O que era Abraão quando Deus o chamou? Ele não era um judeu no sentido nacionalista que veio depois, embora fosse tornar-se o primeiro cidadão da nação judaica.
A eleição de Abraão está registrada em diversas partes da Bíblia. Josué, por exemplo, lançou um fardo final sobre o povo no qual ele lembrava os israelitas de seu passado incircunciso, de como Deus os libertou, e da obrigação que tinham de servir a Ele. Em certo ponto, Josué se referiu a Abrão afirmando em Josué 24:2-5,14 (leiam em suas Bíblias).
Esses versículos mostram com clareza que Abraão foi escolhido por Deus em meio a ancestralidade idólatra, e que ele, Tera e Naor um dia adoraram a falsos deuses.
Isaias declarou a mesma coisa: “Ouvi-me, vós que seguis a justiça, que buscais o SENHOR; olhai para a rocha de onde fostes cortados e para a caverna do poço de onde fostes cavados. Olhai para Abraão, vosso pai e para Sara, que vos deu à luz” (Isaias 51:1-2).
Nada na ancestralidade de Abraão poderia favorecê-lo perante Deus. A salvação é sempre pela graça.
Alguém poderia argumentar que, embora o chamado de Abraão tenha sido de acordo com a graça, posteriormente tal salvação teria passado a ser hereditária. Alguém poderia concluir que todos os descendentes de Abrão teriam sido salvos. No entanto, essa é a opinião contra a qual Paulo escreveu em Romanos e à qual ele respondeu de forma específica no capítulo nove.
Os judeus omitiam o fato de Abraão ter tido outro filho. Sim, Isaque era o filho da promessa. No entanto, antes de Isaque, Abrão teve Ismael. O que declarar de Ismael? Com certeza, Deus escolheu Isaque, em vez de Ismael, embora Isaque fosse mais novo, demonstrando assim que a salvação é resultado de uma livre escolha de Deus e que (não importa o que pensemos) Ele não garante os mesmos privilégios a todos.
Paulo respondeu ao avançar para a geração seguinte. Nesta, no caso dos dois filhos de Isaque, Jacó e Esaú, Deus fez Sua escolha entre filhos de pai e mãe judeus. Além, disso, para que ninguém tentasse introduzir a questão da idade como fator decisório, os irmãos eram gêmeos. E, para que ninguém pudesse argumentar que escolha tenha sido feita nas virtudes morais ou o caráter dos meninos, Deus anunciou sua decisão enquanto os meninos ainda estavam no ventre de Rebeca, isto é, antes que tivessem chance de fazer ou escolher qualquer coisa. Sobre essa eleição, Paulo foi incisivo:
“E não somente esta, mas também Rebeca quando concebeu de um, de Isaque, nosso pai; porque, não tendo eles ainda nascido, nem feito bem o mal (para que o propósito de Deus, segundo a eleição, ficasse firme, não por causa das obras, mas por aquele que chama), foi-lhe dito a ela: O maior servirá ao menor. Como está escrito: Amei Jacó e aborreci Esaú” (Romanos 9:10-13).
O ponto principal dessa argumentação é que a escolha de quem receberá a bênção da salvação recai sobre Deus, tanto naquele tempo como agora. Deus concede a vida a quem Ele escolher.
VISLUMBRANDO O REDENTOR.
Afirmar que os judeus do período do Antigo Testamento eram salvos pela graça de Deus, assim como os gentios são salvos hoje, é apenas uma parte da questão. Embora a eleição seja a causa desencadeadora da salvação, ela não é única.
Nós somos levados às seguintes perguntas: Baseado em quê Deus salva o incircunciso? Como Deus pode perdoar o pecador? Deus pode justificar o pecador e ainda assim ser justo? O valor dessa pergunta conduz à importância da morte de Cristo mesmo para o crente do Antigo Testamento. O apóstolo Paulo tratou desse tema pelo menos em dois versículos. Em sua primeira exposição completa do evangelho, Paulo falou da revelação da justiça de Deus por meio de Cristo.
Primeiro – a justiça é para todos os que crêem (Rm 3:32). As palavras sugerem ser cobertos com a justiça ou tê-la depositada em nossa conta, como numa transação bancária.
Segundo – Paulo argumentou que Deus é exaltado como justo pela morte de Cristo. Antes da época de Cristo, Deus havia salvado muitos crentes do Antigo Testamento pela eleição. Contudo, eles ainda eram pecadores, então dá a impressão de que Deus estava simplesmente se esquecendo do pecado deles, o que não é verdade. Nós podemos até simpatizar com a idéia de Deus esquecer os pecados, entretanto isso não a torna concreta. O que afirmar da justiça? O que mostrar do pecado?
Essas perguntas são respondidas pela revelação da justiça de Deus em Jesus Cristo. Foi com base na morte de Cristo que Deus perdoou os nossos pecados desde o princípio, ainda que a morte não tivesse acontecido na época veterotestamentária. Quando ela aconteceu, o mistério foi explicado – Deus foi enxergado como justo.
Paulo expressou isso ao escrever sobre aqueles que foram justificados: “Justificado gratuitamente pela sua graça, pela revelação que há em Cristo Jesus, ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue; para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus; para demonstração de sua justiça nesse tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus” (Romanos 3:24-26)
A segunda passagem importante dos escritos de Paulo sobre esse tema é em Gálatas 3, na qual o apóstolo fundamentou em Abraão seu argumento de salvação pela graça por meio da fé no Senhor Jesus Cristo. Nesse texto, Paulo afirmou três coisas: Abraão foi salvo por crer em Deus (v.6), a essência de sua crença foi que Deus ia enviar um salvador, que seria Jesus Cristo (v.16); e a obra de Cristo era para ser uma obra de redenção (v.13,14).
Alguns podem objetar: “Você realmente quer declarar que as pessoas que viveram na época do Antigo Testamento contemplaram a vinda de Cristo e que foram salvas pela fé nele, da mesma forma que nós, hoje, olhamos para Cristo e somos salvos  por crer nele como Salvador? Como elas podiam crer nele”?
Jesus ainda não tinha vindo ao mundo. As profecias sobre Sua vinda eram vagas. E, se até mesmo seus discípulos tinham a idéia equivocada de Seu ministério - pensando que Ele era um “Messias político” (At 1:16) -, como as pessoas comuns podiam ter uma visão correta? “Como alguém poderia realmente ser salvo pela fé num Redentor que ainda estava por vir”?
Uma resposta é que muitos, é obvio, não contemplavam a vinda de Cristo, por isso não foram salvos. Com certeza, também, dos muitos que se encontram com Jesus, mais tarde, a maioria não foi salva. As massas poderiam ser atraídas por Seu ensinamento um dia e louvá-lo, todavia foram capazes de pedir a Sua crucificação, na semana seguinte. Na época de Jesus, assim como o período histórico do antigo Testamento, os que foram salvos eram os remanescentes.
Uma segunda resposta é que houve três níveis diferentes de entendimento. A essência da fé em todos que tiveram algum entendimento foi que se reconheciam como pecadores e voltaram para Deus em busca da salvação. Cada um que se aproximava com honestidade para apresentar um sacrifício pelo pecado confessava sua condição.
A resposta completa, entretanto, transcende ambas. Nós podemos afirmar com base na mais plena comprovação bíblica que muitos creram. Além disso, sem dúvida entendia e enxergavam muito mais do que nós lhes  creditamos.
Encontramos evidências disso por toda a escritura. Quando Adão e Eva pecaram no Édem, Deus foi até eles para confrontar seu pecado e conduzi-los ao arrependimento. Quando ele os vestiu com peles de animais que Ele próprio, sem dúvida, havia matado ali, já se prefigurava o sacrifício de Cristo, que seria morto pelo Pai, para que nós, pecadores, pudéssemos ser revestidos com a Sua justiça. (Aleluia)
Deus prometeu um Redentor ao declarar a Satanás: “E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente; esta te ferirás a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar” (Gn 3:15).
Nesse ponto reside a salvação da maldição do pecado. Quando seu primeiro filho nasceu, eles o chamaram de Caim, que significa “aqui está ele ou aquisição”, testificando com isso a sua fé (ainda que equivocada) de que o prometido havia chegado.
Mas já contemplamos Abraão com referência a sua eleição por Deus para a salvação. E, chamamos a atenção para aquele que é provavelmente o versículo mais importante sobre o assunto. Em João 8:56. Jesus afirmou: “Abraão, vosso pai, exultou por ver o meu dia, e viu-o, e alegrou-se”.
Já o versículo 58 deste mesmo capítulo 8, Jesus declara: “Antes que Abraão existisse eu sou”.
Situar a visão da época de Abraão por si só não resolve o problema, já que muitos mestres fizeram isso – falaram de uma visão do Messias que supostamente Abraão teve, contudo discordaram e respeito de como isso aconteceu.
A visão de Abraão do advento de Cristo pode muito bem ser encontrada na história do quase sacrifício de Isaque no monte Moriá. Nesse episódio, Abraão aprendeu de um modo novo que “o Senhor proverá”. (Jeová Jire).
Nessa altura, Isaque não tinha filhos; logo, se Deus estava ordenando a Abraão que matasse Isaque, então Deus, que havia operado o milagre do nascimento de Isaque, teria de realizar outro milagre na sua morte, ou seja, ressuscitá-lo.
O autor do Livro de Hebreus declarou de forma explícita:
“Pela fé, ofereceu Abraão a Isaque, quando foi provado, sim, aquele que recebera a promessa ofereceu o seu unigênito. Sendo-lhe dito: Em Isaque será chamada a sua descendência, considerou que Deus era poderoso para até dos mortos o ressuscitar. E daí também, em figura, ele o colocou.” (Hebreus 11:17-18).
Quando terminou aprova e Deus interveio para salvar Isaque, providenciando um cordeiro para o sacrifício no lugar do menino. “Abraão se rejubilou e chamou aquele lugar de Jeová Jireh, que significa o SENHOR proverá” (Gn 22:14).
Foi desta maneira que Abrão contemplou a vinda de Jesus, inclusive com o significado de Sua morte e ressurreição, e regozijou-se nessa vinda.
Imagina se perguntássemos hoje a Abraão: “Abraão por que quê estas no céu? Foi porque você deixou sua parentela em Ur dos Caldeus e foi para Canaã? Foi por causa de sua fé, de seu caráter, ou da sua obediência”? Ele responderia: “Não. Vocês não leram a minha história? Deus me prometeu uma grande herança. Eu cri nas suas promessas. E a maior dessas promessas foi que ele enviaria um Salvador por intermédio de minha linhagem, por meio de quem Ele abençoaria todas as nações. Eu estou no céu porque acreditei que Deus faria isso”.
“E você, Jacó? Por quê você está no céu? Você está no céu por causa de sua fé ou por causa de sua linhagem (parentesco) com Abraão? “Não. Responderia Jacó, “estou no céu porque vislumbrei o Redentor. Lembra como falei  sobre Ele ao meu filho Judá quando eu estava morrendo? Ali, eu não sabia o Seu nome. Mas disse: “O cetro não se arredará de Judá, nem o legislador dentre seus pés, até que venha Siló; e a Ele se congregarão os povos” (Gn 49:10).
“Davi, por que você está no céu? Deve ser por causa de seu caráter, afinal você era considerado um homem segundo o coração de Deus”. “Meu caráter? Você esquece que eu cometi adultério com Bate-Seba e tentei encobri-lo mandando o seu marido, Urias, para a morte? Ora, eu estou no céu porque olhei para o prometido Redentor meu e do meu povo. Eu sabia que Deus que Deus tinha prometido a ele um Reino que duraria para sempre”.
“E quanto a você Isaías? Você esperava o redentor”? “Claro que sim” – Isaías responderia. – “Eu falei dele como alguém que levou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores, que foi ferido por nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades. Eu sabia que o Senhor lançaria sobre ele os pecados de todos nós”.
Poderíamos fazer essa pergunta a Maria de Nazaré, a João Batista, aos apóstolos... já imaginamos quais seriam as suas respostas.
Nós chegamos à época de Cristo e encontramos o mesmo tipo de resposta, só que agora os que crêem não pertencem às classe sociais importantes, não estão no palácio de Herodes nem entre os sacerdotes. Eles são gente comum. São pessoas como o velho Simeão, a quem fora revelado pelo Espírito Santo que ele não morreria antes de ter visto o Cristo do Senhor (Lc 2:26); ou Ana, uma profetisa que, quando Simeão estava abençoando o bebê (Jesus), dava graças a Deus e falava dele a todos os que esperavam a redenção de Jerusalém (Lc 2:38).
Esta tem sido a fé dos filhos de Deus. Ao anunciar o nascimento de Jesus Cristo, o anjo disse: “...e lhes porás o nome de JESUS, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados (Mt 1:21).
Em todos os períodos, sempre houve aqueles que contemplaram o Salvador para alcançar salvação. Nos tempos antigos foram Abraão, Jacó, Davi, Isaias, Malaquias e muitos outros, tanto homens como mulheres. Na época de Jesus: Isabel, Zacarias, João Batista, Maria de Nazaré (mãe de Jesus) e muitos outros. E muitos, nos dias de hoje. Só há, na verdade, um caminho para a salvação: “Porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens (homens e mulheres), Jesus Cristo, homem, o qual deu a Si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de testemunho a seu tempo (1 Tim 2:5-6).
..............................................
Irmãos, poderíamos parar, após essas maravilhosas revelações, que tivemos neste estudo Nº 14; que estamos fazendo. Mas muitos assuntos teológicos nos  aguardam nos próximos blocos de estudos, que postaremos aqui nos sábado vindouros
..................................................
Querem ajudar na difusão deste estudo? Pois então, copiem este recado que postarei abaixo, e colem em suas LINHAS DO TEMPO, para que outros irmãos tenham também acesso a essas verdades profundas. Desde já estou pedindo que Deus, Nosso Senhor e Pai, que vos abençoe. Erleu Fernandes da Cruz.
..................................................
“Amigos, em cada sábado, no BLOG JERUSALÉM É AQUI, há um grande estudo teológico, sobre a nossa fé, nos trazendo melhores conhecimentos de nossa doutrina cristã e da nossa salvação. Basta só clicar no link em azul e conferir.”
..............................................

www.jerusalemeaqui.blogspot.com

0 comentários:

Postar um comentário