sábado, 25 de junho de 2016

ESTUDO TEOLÓGICO Nº 56

      Estudo Fundamentos da Fé Cristã Nº 56              
      Manual de Teologia ao alcance de todos.
      Autor: James Montgomery Boice.
      Postado por: Erleu Fernandes da Cruz.
      Tema: CHAMADOS POR DEUS

      É ressaltado com freqüência que Calvino não discutiu a doutrina da eleição, pela qual é conhecido, no início de sua obra As Institutas, mas, sim, no final do volume três, isto é, após cerca de três quartos de sua obra.
      Calvino não começou com uma preconcepção rígida de como Deus deva trabalhado para salvar a humanidade. Em vez disso, ele começou por um estudo teológico, ensinando o que Deus de fato fez. Só depois disso, voltou para analisar o assunto em sua perspectiva mais completa: de que a salvação começa na eternidade, na decisão de Deus o que para si mesmo, a qual continua sendo manifesta pela perseverança final de Deus com Seus santos.
      Vou seguir o mesmo procedimento nesse capítulo (17) e no próximo.
      O DEUS QUE TOMA A INICIATIVA
      No livro de Jonas, no final da grande oração de livramento do profeta, temos a frase: “do Senhor vem a salvação” (Jn 2:9). Esta frase é simples e profunda. A origem, o fim e, com efeito, a única fonte de salvação possível é Deus. A salvação começa com Deus nos escolhendo, ou seja, antes da nossa escolha por Ele, e ela nos conduz a uma bem-sucedida conclusão, pois o Altíssimo persevera por nós.
      O caso de Jonas é um exemplo perfeito. O Eterno o elegeu para fazer um trabalho que ele não queria fazer: a evangelização de Nínive. Deus perseverou com Jonas, apesar das tentativas rebeldes do profeta de fugir.
      Embora a chamada de Jonas tenha sido para um ministério particular, e não para a salvação [o tema discutido aqui], o princípio é o mesmo, pois nada pode acontecer espiritualmente na vida de uma pessoa até que Deus, com base na Sua decisão, chame a pessoa para Ele.
      Seria tolice um pregador chegar a um enterro e encorajar o cadáver a levar uma vida reta. Para que as palavras pudessem fazer algum efeito, o cadáver teria que reviver. Só assim poderiam responder. Da mesma forma o chamado para o discipulado deve começar com o ato de Deus ao ressuscitar espiritualmente uma pessoa. A escolha a ser feita não está em quem está espiritualmente morto, mas em Deus somente, que tem a capacidade de dar vida.
      Isso é o que significa novo nascimento. Antes da conversão, diz o Senhor que estávamos mortos em nossos pecados e ofensas. Estávamos vivos física e intelectualmente, mas não espiritualmente. Não conseguíamos responder estímulos espirituais.
      A Palavra de Deus fala dos mistérios ocultos em Deus desde o séculos (Ef 3:9; 5:12). Porém, o Senhor nos toca. Ele suscita vida onde havia morte. Nós cremos em Jesus Cristo e começamos a entender a Bíblia. Isso é o que significa ser chamado por Deus, e isso precisa acontecer antes que possa haver um discipulado verdadeiro. Jesus disse: “Não escolheste vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e vosso fruto permaneça” (Jo 15:16a).
      Abraão foi chamado. Ele não escolheu Deus. Aparentemente, ele estava muito satisfeito vivendo próximo ao rio da Mesopotâmia em uma cultura pagã. Mas Deus o chamou e enviou à Palestina.
      Moisés foi escolhido por Deus mesmo antes de ser um bebê flutuando no Rio Nilo em uma cesta. Deus disse: “Livrarei o meu povo do Egito e farei isso por intermédio de Moisés. Vou protegê-lo do faraó. Darei a ele o melhor treinamento e a melhor educação, e, depois, eu o enviarei ao fará para que liberte o meu povo”.
      O mesmo se deu com Daví. Deus pôs um selo no futuro foi enquanto Davi ainda estava no campo, protegendo algumas ovelhas. O Altíssimo enviou profeta Samuel à casa de Jessé para ungir um dos seus filhos como futuro rei, mas, quando Samuel chegou, estava faltando Davi. O pai chamou todos seus filhos, menos Davi. Eles estava lá em ordem.
      Samuel olhou para os rapazes e pensou que o filho mais velho daria um bom rei. Seu nome era Eliabe. Mas, antes que Samuel pudesse ser ungi-lo, mas o Senhor disse que não era ele. Depois, cogitou-se Albinadabe, que também não seria o futuro monarca. Em seguida, Samá, e daí por diante, até que todos os sete filhos de Jesus foram apresentados.
      Samuel disse: “O Senhor não tem escolhido estes. Depois perguntou a Jessé: acabaram-se os jovens? Jessé lhe respondeu: “Ainda falta o menor, e eis que apascenta as ovelhas”. Samuel lhe disse: “Envia alguém e manda-o chamar, porquanto não nos assentaremos em roda da mesa até que ele venha aqui”. Quando Davi chegou, o Senhor disse: “Levanta-te e unge-o, porque este mesmo é”. A bíblia continua o relato: “Então, Samuel tomou um vaso (chifre) de azeite e ungiu-o no meio de seus irmãos; e, desde aquele dia em diante o Espírito do Senhor se apoderou de Davi” (1 Samuel 16:15,16a).
      No Novo Testamento, o Senhor já havia escolhido João Batista antes mesmo de ele nascer.
      Jesus chamou Seus discípulos quando ainda eram pescadores.
      O Senhor chamou Paulo quando ele ainda perseguia os cristãos.
      Em todos os casos, o chamado divino foi primordial, e, por sua vez, baseado na decisão do próprio Deus de salvar e usar as pessoas.
      O PROPÓSITO DE DEUS
      Não são apenas os exemplos que nos ajudam a entender o chamado de Deus. Temos também o ensino específico das Escrituras Sagradas. Uma passagem mais importante, é Romanos 8:28-30, na qual  a eleição e o chamado de Deus ao colocado em uma seqüência de ações expressa cuidadosamente.
      “E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados pelo Seu decreto. Porque, os que dantes conheceu, também os predestinou para serem conforme a imagem de Seu Filho, a fim de que Ele seja o primogênito entre muitos irmãos. E aos que predestinou, a estes também chamou; e os que chamou, a esses também justificou; e os que justificou, a estes também glorificou”.
      Esses versículos não contém todos os passos que poderiam ser listados no tocante à maneira como Deus lida com uma pessoa. Nada diz sobre a regeneração, a adoção ou a santificação. Contudo, embora seja uma lista trincada, é uma lista ordenada que mostra uma seqüência própria dos atos de Deus.
      Na parte 2 desse livro, analisei a aplicação da salvação pelo Espírito Santo. Porém, essa é apenas a segunda metade do trabalho divino. Uma decisão anterior do Altíssimo precede nosso despertar e nosso crescimento espiritual. Isso está expresso nas palavras de seu decreto que dantes escolheu e predestinou. O próximo termo na seqüência, chamou, é o ponto no qual Sua decisão eterna torna-se a experiência do indivíduo.
      O termo geral é decreto, um propósito eterno expresso primeiro em conhecimentos anteriores e predestinação (v.29), e, depois em seguimento a isso, em chamado, purificação e glorificação. O restante mostra que a obra de Deus, com certeza, será completada, pois “nada poderá nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor” (v 39).
      O uso da expressão dantes conheceu levou alguns a argumentarem que a eleição é baseada em uma presciência, no sentido de que Deus previu que certas pessoas seriam mais receptivas ao evangelho do que outras e, portanto, não resistiram ao Espírito Santo. Como conseqüência, Ele as predestinou a entregarem-se à salvação. Contudo, a passagem de Romanos não começa com a ideia de uma presciência, mas, sim, de uma afirmação do propósito de Deus em salvar.
      Arthur W. Pink disse:
      “[Esse pensamento] defende que há algo bom em alguns homens; tira a independência de Deus, pois faz com seus decretos se apóiem naquilo que Ele descobre na criatura. Viva completamente ao avesso as coisas, porquanto, ao dizer que Deus previu que certos pecadores creriam em Cristo e, por isso, predestinou-os para a salvação, é o inverso da verdade. As Escrituras afirmam que Deus, em Sua soberania, escolheu alguns para serem alvos de Seus distinguidos favores (Atos 13:48) e, portanto escolheu conferir-lhes o dom da fé” (PINK, P. 20).
      O debate pode ser encerrado ao respondermos a seguinte pergunta: O que a palavra presciência significa nas escrituras? Se digo que tive uma presciência, quero dizer que tinha informação, de antemão, sobre uma coisa que estava para acontecer. De posse disso, eu poderia tomar algumas providências em particular. Porém, Deus não é uma criatura temporal como nós. Ele vê o fim, antes do início, e a razão pela qual o Senhor vê como são, é porque Ele é eterno. Toda a história está diante dos seus olhos.
      Também, devemos observar que o verbo conhecer é usado no antigo Testamento e no Novo para significar olhar para alguém com favor ou, até mesmo, amar.
      “Então, disse o SENHOR a Maria: faze também isto que tens dito: portanto achaste graça aos meus olhos; e te conheço por nome” (Êxodo 33:17).
      “De todas as famílias da terra a vós somente conheci; portanto, todas as vossas injustiças visitarei sobre vós” (Amós 3:2).
       “Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido” (Marcos 7:23).
      “Mas, se alguém ama a Deus, este é conhecido dele” (1 Coríntios 8:3).
      “O fundamento de Deus fica firme, tendo este solo. O Senhor conhece os que são seus, e qualquer que profere o nome de Cristo aparte-se da iniqüidade” (2 Timóteo 2:19).
      A palavra preferência em si nunca é usada em referência eventos ou ações, isto é, como um conhecimento antecipado do que alguém faria ou poderia fazer, porém sempre a pessoas cuja vida é afetada por essa presciência mais do que a maneira contrária.
      A parte de Romanos 8, há apenas três passagens na Escritura em que a ideia de presciência é utilizada, todas envolvem a ideia de eleição.
      A primeira é Atos 2:23: “A este que vos foi entregue pelo determinado conselho e presciência de Deus, tomando-o vós, o crucificastes e matastes pelas mãos de injustos”. Neste versículo, vemos que a ênfase recai não sobre a presciência, mas pelo fato de que o Pai tinha determinado um plano do qual resultaria a nossa salvação e a eleição de Jesus para implementar esse plano.
      Romanos 11:2 é a segunda passagem: “Deus não rejeitou o seu povo, que antes conheceu”. Novamente, o que declarado objeto da presciência de Deus é um povo, não as nações dele. Apesar do que aparenta ser o caso em alguns exemplos, nenhum dos que foram eleitos por Deus irá perder-se.
      O terceiro texto é 1 Pedro 1:2: “Eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito”. Esses eleitos são os estrangeiros dispersos, mencionados no versículo anterior. Deus elegeu esses para a salvação.
      É a mesma coisa em Romanos 8:28-30. Pessoas são conhecidas previamente, e o resultado é seu chamado efetivo, a sua justificação e a sua glorificação.
      Pink argumentou:
      “Ora, em vista dessas passagens (e não há outras mais), que base bíblica  há para alguém dizer que Deus conhece previamente aos atos de certas pessoas, a saber, o seu arrependimento e a sua fé, e que, devido a esses atos, Ele as elegeu para a salvação? A resposta é: absolutamente nenhuma. As Escrituras nunca falam de arrependimento e fé como sendo previsto ou conhecido previamente por Deus. Na verdade, Ele sabia, desde toda a eternidade, que certas pessoas se arrependeriam e creriam; entretanto, não é a isso que as Escrituras se referem como objeto da presciência de Deus [...]. Deus conhece de antemão o que será porque Ele decretou o que havia de ser. Portanto, afirmar que Deus elege pessoas porque as conhece previamente é inverter a ordem das Escrituras: é “por o carro na frente dos bois”. A verdade é esta: Ele as conhece antecipadamente porque as elegeu”. (PINK, s. d., p. 34).
      O CHAMADO DE DEUS
      O propósito eterno eletivo de Deus – salvar para si mesmo um povo escolhido dentre todas as nações – não fica no passado. Ele também tem uma expressão no presente, como descrito em Romanos 8:30. “E aos que predestinou a estes também chamou”.
      Em teologia, o chamado de Deus é geralmente nomeado como um chamado efetivo, para distingui-lo de um chamado humano, que poderia ou não ser efetivo.
      A situação nesse caso é paralela à que envolve a palavra presciência. Em nível humano, significa conhecimento antecipado, enquanto, em relação a Deus, para o qual referências de tempo não funciona, significa favor eletivo ou escolha.
      Semelhantemente, um chamado, em nível humano, pode tornar alguma coisa possível, mas, na verdade, não a realiza.
      Em contraste no caso do Senhor, é realizada.
      Tomemos, por exemplo, um intimação para comparecer a um tribunal. Uma intimação é um tipo de  chamado; é uma convocação.
      Ela, tem a autoridade da lei e o poder do Estado endossando-a. Contudo, mesmo esse chamado extremamente sério, na terra, na verdade o poder de levar a pessoa intimada ao tribunal. Ela pode esconder-se, fugir da ação da justiça, fugir do país ou, da mesma forma, opor-se a ação judicial. Não é assim com Deus. No caso divino, o chamado verdadeiro efetua a resposta daquele que foi intimado.
      Muitos versículos mostram esse significado da palavra, mas nenhum de forma tão clara quanto Romanos 8.
      John Murray escreveu:
      “Nada encerra o argumento para o tema do chamado mais claramente como em Romanos 8: 28-30), em que afirma que o chamado está de acordo com o propósito de Deus e encontra-se no centro da indestrutível cadeia de eventos que teve seu início na presciência divina e sua consumação na glorificação. Isso significa, simplesmente, que o chamado efetivo assegura perseverança porque é baseado na segurança do propósito e da graça de Deus” (MURRAY, 1955, p. 91).
      Aqueles que foram escolhidos por Deus e atraídos à fé em Cristo pelo poder de Seus chamados são aqueles chamados para serem de Jesus Cristo (Rm 1:6). São chamados para serem santos (Rm 1:7), isto é, separados para Deus. Eles devem viver em santidade. Esse é o ponto da advertência de Paulo aos cristãos em Éfeso: “Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andei como é digno da vocação com que fostes chamados” (Efésios 4:1).
      Lázaro estava morto antes de Cristo chamá-lo do túmulo. Ele estava inatingível a qualquer chamado. Se eu e você estivéssemos presentes, poderíamos ter gritado, de modo persuasivo e eloqüente, mas mesmo assim, Lázaro não teria respondido. Quando Jesus o chamou, foi diferente. Seu chamado tem o poder de ressuscitar. Da mesma forma, Seu chamado apressa/aviva aqueles que foram escolhidos por Deus para Seu povo. E que ninguém deixe de ser apressado/avivado! Como disse Jesus: “As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu as conheço, e elas me seguem” (João 10:27).
      AO BENEFÍCIO DA DOUTRINA
      Algumas pessoas crêem que a salvação é uma doutrina inútil, e até mesmo, perniciosa. Dizem que ela encoraja a irresponsabilidade e ao pecado. Na verdade, ela não faz nada disso. As pessoas são responsáveis diante de Deus pelo que fazem, a respeito de Deus tê-las escolhido para a salvação ou não. Elas não são julgadas pelo Senhor por deixarem de fazer aquilo que não conseguem fazer, mas por deixarem de fazer o bem que podem fazer por fazerem mal. Deus proíbe tal conduta e estabeleceu a lei de causa e efeito para impedi-la (Rm 1:24-32). A eleição não afeta esses fatos.
      Olhando de modo positivo, há muitos benefícios os para os cristãos. Primeiro, a eleição elimina o ato de gabar-se com certos status. Não cristãos ou aqueles que não entendem freqüentemente  supõe o contrário, e aqueles que crêem na eleição, às vezes, parecem presunçosos. Mas isso é uma caricatura. Deus nos diz, explicitamente, que escolheu salvar um povo para si mesmo pela graça, totalmente à parte de qualquer mérito ou receptividade nele, precisamente para que o orgulho fosse eliminado.
     “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2:8-9).
      A salvação é pela graça, para que a glória seja de Deus.
      Segundo, essa doutrina encoraja o amor a Deus. Se tivéssemos uma participação na salvação, nosso amor a Deus seria diminuído por causa disso. Se o mérito é do Senhor, nosso amor por Ele seria diminuído. Nós não o buscamos; ele no buscou. Quando nos buscou, fugimos. Quando veio na pessoa do Seu Filho, nós o matamos. Contudo, mesmo assim, Ele veio; ainda assim, elegeu um grande número de rebeldes recalcitrantes para a salvação.
      “Mas Deus, prova Seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, ainda pecadores” (Romanos 5:8).
      Por fim, a doutrina da eleição traz também este benefício, encoraja-nos ao evangelismo.
      Em geral, se pensa o oposto. Se Deus só vai salvar algumas pessoas, então vai salvá-las, e não há uma finalidade em ter algumas coisas a ver com nisso. Porém, não é dessa forma que funciona. A eleição de Deus não exclui o uso de meio pelos quais Ele chama, e a Bíblia, explicitamente, diz-nos que a proclamação do evangelho pelos cristãos é um desses meios (1 Coríntios 1:21; Romanos 1:16-17).
      Ademais, é somente isso que nos dá esperança de sucesso quando proclamamos o Evangelho. Se o coração é tão duro e tão contra Deus e Seus caminhos como a Bíblia declara ser, se Deus não elege essa pessoa, que esperança podemos ter em compartilhar a fé?
      Se Deus não chama efetivamente, nós, com certeza, não podemos fazê-lo. Entretanto, se ele tem realizado tal obra no mundo, podemos ir de modo ousado, sabendo que todos os que o Eterno decidiu salvar vão a Ele.
      Nós não sabemos quem eles são. A única forma de conhecer um eleito é mediante a resposta dele ao evangelho e a maneira como comporta no dia-a-dia da vida cristã que se segue ao chamado. Mas nós podemos chamá-los, com intrepidez, sabendo que aqueles que são chamados certamente virão.
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      Amados, até aqui o Senhor tem nos ajudados. Creiam, com o meu pouco conhecimento de digitação, pressuponho que até agora, já digitei mais de 500 páginas, transcrevendo do livro, para postar aqui, nos sábados. Não desistam, assim como eu, para juntos concluirmos este estudo que muito nos tem contribuído com os conhecimentos de Deus e de Sua doutrina. Deus te abençoe!
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      Nosso tema para a Publicação Nº 57 é:
      O PODER PROTETOR DE DEUS

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