terça-feira, 7 de dezembro de 2010

COLHERES DE CABOS COMPRIDOS

Leia em sua Bíblia: Eclesiástes 4: 9 - 12
Conta uma lenda que Deus convidou um homem para conhecer o inferno e o céu. Foram primeiro no inferno. Ao abrirem uma porta, o homem viu uma sala em cujo centro havia um caldeirão de substanciosa sopa e à sua volta estavam sentadas pessoas famintas e desesperadas. Cada uma delas segurava uma colher, porém de cabo muito comprido, que lhes possibilitava alcançar o caldeirão mas não lhes permitia que colocassem a sopa na própria boca. O sofrimento era grande. Em seguida, Deus levou o homem no céu para que conhecesse o céu. Entraram numa sala idêntica à primeira: havia o mesmo caldeirão, as pessoas em volta e as colheres de cabo comprido. A diferença é que todos estavam saciados. Não havia fome e nem sofrimentos. "Eu não compreendo", disse o homem a Deus, "porque aqui as pessoas estão felizes enquanto na outra sala, no inferno, morrem de aflição"? Deus riu e respondeu: "Você percebeu? É que aqui elas aprenderem a dar comida uns aos outros.
Moral: Temos três situações que merecem reflexão:
1º. Egoísmo. As pessoas no "inferno" estavam altamente preocupadas com a sua própria fome, impedindo que se pensasse em alternativas para equacionar a situação;
2º. Criatividade. Como todos estavam querendo se safar da situação caótica que se encontravam, não tiveram iniciativa de buscar alternativas que pudessem resolver o problema;
3º. Equipe. Se tivesse havido espírito solidário e ajuda mútua, a situação teria sido rapidamente resolvida. Estando duas ou mais pessoas se ajudando mutuamente as coisas acontecem sem prejuízo para todas.
Conclusão: Dificilmente o individualismo consegue transpor barreiras. O espírito de equipe é essencial para o alcance do sucesso. Uma equipe participativa, homogênea, coesa, vale mais do que um batalhão de pessoas com posicionamento isolados. Isso vale para qualquer área da vida, especialmente a profissional ou fraterna. E lembre sempre: A alegria faz parte à saúde; estar sempre triste é morrer aos poucos.
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Refexão de Erleu Fernandes
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Mensagem recebida na internet.

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