sábado, 1 de agosto de 2015

ESCRAVIDÃO DA VONTADE .- ESTUDO tEOLÓGICO - Nº 8

Estudo Do Livro Fundamentos da Fé Cristã - Nº 08
     
Um manual de Teologia ao alcance de todos.
          
James Montgomery Boice – Cap. 03
             
– A ESCRAVIDÃO DA VONTADE –


Após estudarmos a natureza do pecado e seus efeitos radicais e contundentes sobre a humanidade, é preciso ainda discutirmos a escravidão da vontade. Nesse ponto é que se encontram as maiores divergências em que os resultados do pecado são expostos com mais clareza.
Lutero conhecia a importância desse tópico. No final da sua monumental defesa da escravidão da vontade, depois de domolir os argumentos do famoso humanista Erasmo de Rotterdam, Lutero se voltou para Erasmo e elogiou os escritos dele, por ele, pelo menos, manter o foco sobre o tema crucial. Daí, Lutero escreveu:
“Eu lhe presto louvores sinceros e recomendações por ter promovido esta explicação, por você somente, e não os outros, ter tocado no ponto certo, isto é, no tópico essencial”.
De forma parecida, Emil Brunner fala do entendimento da liberdade como o ponto decisivo para a compreensão do homem e do pecado humano.
Qual foi a extensão da Queda do homem?  Foi apenas um lapso? Ele caiu e não há mais esperança? Ou ele caiu e não pode mais obedecer a Deus? O que a Bíblia quer explicar quando afirma que estamos mortos em ofensas e pecados? Isso significa que estamos realmente mortos no que implica a qualquer capacidade de responder a Deus ou de escolhe-lo? Ou ainda temos, pelo menos, a capacidade de responder de forma positiva a Ele quando a oferta da salvação é feita a nós?
Se pudermos responder ao que Paulo nos quis ensinar quando escreveu “não há ninguém que busque a Deus” (Rm 3:11), devemos considerar o que Jesus afirmou; “ninguém pode vir à mim, se o Pai que me enviou, o não trouxer” (Jo 6:44).
Qual é o significado de muitas passagens nas quais o evangelho é oferecido a homens e mulheres caídos?  Como que uma pessoa pode ser responsável por não aceitar Jesus, se ela é incapaz de fazê-lo sem que Deus ilumine seu entendimento?
Essas perguntas comprovam a importância de compreender a escravidão da vontade. Ademais, demonstram como as doutrinas do pecado e corrupção, da graça e da responsabilidade humana são conseqüências dela.
A HISTÓRIA DE UM DEBATE.
A importância de determinar  se a vontade é aprisionada ou livre é também trazida a nós pela história do dogma cristão. Debates teológicos relevantes na história da Igreja se concentraram nesse tema.
Nos tempos primitivos da Igreja, a maioria dos teólogos parecia endossar a tese da livre vontade; estavam preocupados em “varrer” o determinismo entranhado do mundo grego e romano. Em alguma forma eles estavam certos. Os primeiros pais da Igreja, como Orígenes, Crisóstomo, Jerônimo e outros, estavam certos ao opor-se ao determinismo, mas errados em vários pontos, inclusive ao exaltar a capacidade humana de não pecar, que os impediria de enxergar o pecado e sua culpa.
Augustinho de Hipona – Este se levantou para desafiar esse posicionamento e argumentar com fúria a favor da escravidão da vontade, brandindo sua fidelidade à Palavra contra o monge britânico Pelágio, seu opositor mais declarado.
Não era a intenção de Pelágio negar a universidade do pecado, pelo menos no início de sua atuação em Roma.
Pelágio - sustentava que a vontade, em vez de estar amarrada ao pecado, é, na verdade, neutra de forma que em algum momento ou em alguma situação ela esta livre para escolher o bem e praticá-lo.
Pelágio, mais tarde, declarou: primeiro, o pecado de Adão não afetou ninguém além dele próprio; segundo, todos os que nasceram depois de Adão nasceram na condição que Adão tinha antes de sua Queda, ou seja, numa posição de naturalidade em relação ao pecado; e terceiro, os seres humanos são capazes de viver livres do pecado, se assim o desejarem, e podem fazer isso mesmo sem ter consciência da obra de Cristo e da operação sobrenatural do Espírito Santo. O que determina Pelágio em definitivo se a pessoa será ou não salva não é a operação sobrenatural do Espírito Santo dentro dela, mas a vontade da pessoa, que, na sua liberdade total tem para receber ou rejeitar o Salvador.
Já Augustinho adotou uma posição similar. Todavia, ele conseguiu enxergar que aquela visão não fazia jus tanto a doutrina bíblica do pecado – que sempre retratava  muito mais do que simples ações individuais isoladas – como a graça de Deus, definitivamente o único elemento determinante da salvação.
Augustinho argumentava que há uma corrupção hereditária, pela qual não é possível ao indivíduo parar de pecar. Sua frase chave era nom posse non pecare. Significa que uma pessoa não tem capacidade de não pecar. Ele sustentava também que a vontade humana de estar escravizada do pecado, é livre para afastar-se de Deus, mas não para aproximar-se dEle.
Augustinho estava empenhado em estabelecer que a graça é uma necessidade absoluta e que fora dela ninguém pode ser salvo. Além disso, é uma questão de graça do começo até o fim, não apenas a raça antecedente ou parcial, à qual o pecador apresenta seus próprios esforços.
Muitos anos mais tarde, na época da Reforma, a mesma batalha ressurgiu em diversas frentes. Uma confrontação direta foi entre Erasmo e Lutero. Erasmo tinha sido simpático à Reforma em seu primeiro momento, pois via as corrupções da Igreja medieval e anelava por sua correção. Contudo, sem ter a profundidade espiritual de Lutero, Erasmo foi por fim, dominado pela idéia de desafiá-lo.
Erasmo afirmava que a vontade devia ser livre, por razões muito parecidas com as de Pelágio. Não era o tema pelo qual Erasmo tinha muito interesse, entretanto, de forma que ele aconselhou moderação ainda que estivesse opondo-se a ninguém menos que Lutero.
Lutero conhecia que, psicologicamente, homens e mulheres faziam as escolhas. No entanto, na área específica na escolha pessoal por Deus ou no fracasso em escolhe-lO, Lutero nega a liberdade da vontade, tanto quanto Erasmo afirmava. Lutero declarava que estamos completamente vendidos pelo pecado. Nossa única escolha é reconhecer com humildade o pecado, confessar nossa cegueira e admitir que não podemos mais escolher Deus, porque nossa vontade está escravizada, da mesma forma que não podemos agradá-lo, porque nossos atos são imundos.
Para recebermos a salvação basta que reconheçamos Jesus como nosso único e supremo Salvador, a fim de que recebamos a salvação.
João Calvino, Úlrico Zuinglio, Martin Bucer e todos os outros líderes da Reforma protestante uniram-se a Lutero nessas convicções. Em relação à Reforma, no entanto, a Igreja Católica, no Concílio de Trento, adotou uma posição quase pelagiana, segundo a qual a vontade humana coopera com a imerecida ajuda divina no crer nela. Mais tarde na Holanda, Jacó Armínio e os arminianos mais radicais reviveram os conceitos de Pelágio de diferentes formas.
Hoje, provavelmente, a maioria dos cristãos de todas denominações, assim como muitas correntes teológicas, são pelagianos, embora não admitam. Eles estão certos? Agostinho e os líderes  reformadores beberam da fonte bíblica? O homem está totalmente arruinado por sua Queda? Ou ele sucumbiu pela metade?
A LIBERDADE DA VONTADE DE EDWASDS
Antes de respondermos a essas perguntas, é importante observarmos a contribuição teológica desse debate. Talvez a mais significante de todas seja a do teólogo e pregador americano Jonathan Edwards. Ele tem o mesmo ponto de vista de Augustinho, Lutero e Calvino. Seu tratado não tinha o título do grande estudo de Martinho Lutero “A Escravidão da Vontade”, porém o oposto como ele (Edwards) escreveu em: “A Liberdade da Vontade”.
Sua primeira contribuição valiosa foi definir vontade, o que ninguém havia feito. Edwards define a vontade como aquilo por meio do qual fazemos escolhas. Ou melhor esclarecendo, o que escolhemos é determinado, segundo Edwards, não pela vontade em si, mas pela mente. Nossas escolhas são determinadas pelo que julgamos ser mais desejável. Ou seja, a mente escolhe o que pensa ser melhor.
Todavia, é possível resumir seu ponto de vista citando um trecho de um pequeno livro de instrução sobre livre vontade de John Gerstner. Ele afirma:
“Suas escolhas como uma pessoa racional são sempre baseadas em várias considerações, ou motivos, que estão diante de você naquele momento. Esses motivos tem certo peso sobre você, os motivos para ler ou deixar de ler um livro, por exemplo, são pesados na balança de sua mente; os motivos que pesam mais sobre os outros são os que você, sem dúvida, escolhe seguir. Você, sendo uma pessoa racional, sempre escolherá o que parecer ser coisa certa, sábia, a coisa mais aconselhável a fazer. Se você escolhesse não fazer a coisa certa, aconselhável, a que você estivesse inclinado a fazer, você seria, é claro, uma pessoa insana. Você estaria escolhendo fazer uma coisa que não escolheu. Você consideraria preferível uma coisa que não preferiu. Contudo, você, sendo uma pessoa equilibrada e racional, escolhe o que lhe parece ser a coisa certa, adequada, boa e vantajosa a fazer”.
A terceira contribuição de Edwards diz respeito à responsabilidade, o tema que confundiu Pelágio tão profundamente. O que Edwards fez, e com muita sabedoria, foi distinguir entre o que chamou de incapacidade natural e incapacidade moral.
Vejamos três exemplos dessa diferença: primeiro, um exemplo meu: (Montgomery) segundo, um exemplo dos escritos da Arthur W. Pink; e terceiro, um exemplo do próprio Edwards.
No mundo animal há espécies que são como os carnívoros. Há outros animais que só alimentam de grama ou vegetais, os herbívoros. Imagine um leão que é  carnívoro, diante de um pasto abundante ou de uma tina cheia de aveia. Ele não comerá nem a relva e nem a aveia. Fisicamente poderia devorar ambos em poucos minutos. Então, porque ele não comerá? A resposta é que não está na sua natureza. Se fosse possível perguntar ao leão porque ele rejeitou a refeição vegetariana, e se ele pudesse responder, diria: “Não consigo comer essa comida; eu a detesto. Só comerei carne”.
O homem natural não pode responder de forma positiva ou escolher a salvação de Deus. Em sua mente ele é capaz, porém no espírito não. Ele simplesmente não consegue. O homem não aceita porque não ama a Deus. Arthur W. Pink recorreu a Escritura. Observemos os versículos abaixo:
“E já Aías não podia ver, porque os seus olhos estavam escurecidos por causa de sua velhice”. 1Reis 14:4).
“Os homens remavam, esforçando-se por alcançar a terra, mas não podiam, porquanto o mar se embravecia, cada vez mais contra eles”. (Jonas 1:13).
Nestes versículos, é a incapacidade natural que está em jogo. Nenhuma culpa é atribuída a isso. Por outro lado, em Genesis 34:7, lemos:
“Vendo, pois, seus irmãos, que seu pai o amava (José) mais do que a todos os seus irmãos, aborreceram-se e não podiam falar com ele pacificamente”.
Essa é uma incapacidade moral ou espiritual. Por isso, os irmãos de José eram culpados, o que a passagem deixa claro ao sublinhar a incapacidade deles para falarem com tranqüilidade com José por causa de seu ódio, por ele. (Pink, 1969).
Chegamos por fim ao exemplo de Edwards. Ele menciona os arminianos holandeses, que afirmam a posição irracional de Calvino. Edwards sustenta que os arminianos é que estão sendo ilógicos. Diz-nos abaixo:
“Deixemos o senso comum determinar se há ou não uma grande diferença entre esses dois casos: o primeiro de um homem que insulta o seu rei é lançado na prisão; depois de ficar um tempo por lá, o rei o visita e diz-lhe que se ele se curvar e com humildade lhe pedir perdão, será perdoado e colocado em liberdade, e, como se não bastasse, receberá riquezas e honras. O prisioneiro se arrepende de coração de seu ato descontrolado e da maldade que praticou contra o soberano e aceita a oferta do rei; entretanto,  ele está confinado a fortes paredes, com portas de bronze e barras de ferro.
O outro caso é de um homem que tem um espírito indomável, um caráter teimoso, arrogante e ingrato; alem disso, é envolvido com traição e tem no seu coração uma inimizade extrema a um rei injusto. Por causa de sua rebelião, acaba sendo lançado na cadeia, e fica muito tempo por lá, atado por correntes e num estado lastimável.
Compadecido, o rei vai até o presídio, ordena que as correntes sejam retiradas e que as portas sejam abertas para o prisioneiro; chama-o para fora  e diz que, se ele se curvar diante dele, reconhecer que o tratou de maneira indigna e pedir perdão, ele será de imediato posto em liberdade e colocado em posição de dignidade na corte.
No entanto, o homem é tão soberbo e cheio de maldade que não tem vontade de aceitar a oferta, seu orgulho enraizado e sua malícia o dominam e mantém seu coração acorrentado. A oposição do seu coração  tem poder total sobre ele, exercendo uma influência sobre sua mente muito maior do que a graça oferecida pelo rei, com toda bondade, suas ofertas e promessas.
Agora, recorrendo ao senso comum, vemos que não há diferença entre esses dois casos assim como a culpa atribuída aos dois prisioneiros”.
Quando lemos exemplos como esses, nosso instinto inicial é sustentar que a doutrina da corrupção é verdadeira. Todavia ela não é  para nós porque, como diríamos, não somos tão arrogantes ou orgulhosos à ponto de afrontar a majestade do Rei.
Contudo, isso é o que a Bíblia afirma que somos. Estamos de tal forma contra a Deus que, quando a oferta do evangelho é apresentada a nós, não a recebemos, não por causa de um instinto natural, como o leão diante da relva e da aveia, mas porque as forças que operam em nós são contrárias a Deus.
Deus é descrito como soberano; se vamos até Ele, devemos reconhecer a Sua soberania em nossa vida – e não queremos isso. Deus é santo; se vamos até um Deus santo, devemos curvar-nos diante de Sua santidade e confessar nosso pecado. Porém, não queremos fazê-lo.
Deus é soberano e sempre será soberano. Deus é santo e sempre será santo. Deus é onisciente sempre será onisciente. Esse é exatamente o Deus que não queremos. Então, não vamos até Ele. E nem podemos ir, até que Sua graça faça o que só pode ser entendido como um milagre em nossa vida.
Alguém que não aceita a doutrina dos reformadores poderá colocar: Mas, com certeza, a Bíblia ensina que qualquer um pode ir a Cristo se quiser. Isso é verdade. Contudo, o ponto não é esse. É certo que cada um que quiser poderá buscá-lo. É isso que torna a nossa recusa em ir a Ele tão absurda, e tornar nossa culpa ainda maior.
No entanto, quem tem vontade de ir a Cristo? A resposta é: ninguém, a não ser aqueles em quem o Espírito Santo já realizou a operação irresistível do novo nascimento, de forma que, como conseqüência desse milagre, os olhos espiritualmente cegos do homem natural são abertos para enxergar a vontade de Deus, e a mente corrompida do pecador é renovada para receber Jesus Cristo como Salvador.
NENHUMA DOUTRINA NOVA
Por acaso, esse é um ensinamento novo? De jeito algum. É apenas a forma básica e pura da doutrina do homem adotada pela maioria dos protestantes e até um âmbito privado por alguns católicos.
Em um dos 39 Artigos da Igreja da Inglaterra, lemos: “A condição do homem depois da Queda de Adão é tal que ele não pode voltar-se e dispor-se, por sua própria força natural e suas boas obras, para a fé, e invocar a Deus, por conseguinte; não temos poder para fazer boas obras, agradáveis e aceitáveis a Deus, sem a Sua graça por Cristo, prevenindo disso [isto é, estando conosco de antemão para nos motivar], para que possamos ter uma vontade boa, e trabalhando conosco quando tivermos essa vontade” (Artigo 10).
Vemos agora, já finalizando, o que nos declara o Catecismo Maior de Westeminster? “O pecado desse estado em que o homem caiu consiste na culpa do primeiro pecado de Adão e na corrupção da natureza, pela qual se tornou inteiramente indisposto, incapaz, e todo oposto ao bem espiritual, e isso continuamente, (Resposta a pergunta 25).
Um entendimento da escravidão da vontade é importante para todas as pessoas, pois é apenas nesse entendimento que os pecadores aprendem o quanto a sua situação é desesperadora e como a graça de Deus é fundamental. Se confiarmos em nossa própria capacidade espiritual, ainda que mínima, nunca nos preocuparemos seriamente com a nossa condição. Poderemos saber que precisamos crer em Jesus Cristo como nosso Salvador, porém não haverá um sentido de urgência. Afinal, a vida é longa. Haverá tempo para crer mais tarde. Poderemos crer quando quisermos, talvez no leito de morte, depois de termos feito tudo o que desejamos na vida. Pelo menos, podemos apostar nessa possibilidade.
Por outro lado, se estamos mortos em nossos pecados, como a Bíblia revela, e isso envolve a nossa vontade, assim como todas as partes de nossa constituição física e psicológica, então nos encontraremos em desespero. Veremos nosso estado como sem esperança, fora da intervenção sobrenatural e imerecida da graça de Deus.
Isso é que Deus exige, se quisermos ser salvos de nosso pecado e chegar até Ele. O Senhor não aceita qualquer vanglória ou contribuição humana, por maior que seja,  em se tratando da salvação. Todavia, se renunciarmos a todos os pensamentos sobre nossa própria capacidade, Ele nos mostrará o caminho da salvação por intermédio de Jesus Cristo e nos guiará a Ele.
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NB: Imagino que eu tenha sido um pouco extenso nesse estudo. Porém, tive que adentrar mais nas explicações do autor, para entendermos melhor o que é de facto a ESCRAVIDÃO DA VONTADE no homem natural.
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ORAÇÃO: Amado Deus, nosso pecado de origem, PECADO OPRIGINAL nos colocou nesta condição de que para chegarmos ao tão sonhado e desejado perdão deste e dos demais pecados, e podermos chegar puros diante de Deus nos céus, temos que conhecer mais a Jesus Cristo, e os motivos pelos quais Ele se deixou morrer crucificado naquela cruz horrenda; unicamente para que o Pecado Original fosse retirado, como uma nódoa de nossa alma e espírito. (não só o pecado original retirado, mas todos os demais) Abra mais Senhor, as nossas mentes, e faça com que creiamos quê, para termos salvação temos que aceitar Jesus como o nosso único e verdadeiro Salvador. Nós vos oramos em nome do Senhor Jesus. Amem
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Próximo assunto para estudarmos dentro dos moldes Teológicos será: PARTE 2 – LEI E GRAÇA e seus subtítulos. 
Capítulo 4 – O PROPÓSITO DA LEI DE DEUS.
Aguarde até o próximo sábado. E que Deus te abençoe. Amem?
Guardem bem esse link do nosso BLOG JERUSALÉM: 


www.jerusalemeaqui.blogspot.com

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Blog do Erleu Fernandes.

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