quarta-feira, 2 de novembro de 2011


NOVO RESULTADO

Leitura: 1 Reis 17: 8-24.

“O Senhor ouviu o clamor de Elias, e a vida voltou ao menino, e ele viveu” (!Rs 17:22).

      O dia de Finados nos lembra a oração pelos mortos, instituída no ano de 310. Mas o salmo 49 diz: “Homem algum pode redimir seu irmão ou pagar a Deus o preço de sua vida, pois, pois o resgate de uma vida não tem preço. Não há pagamento que o livre para que viva para sempre e não sofra decomposição. Pois todos podem ver que os sábios morrem, como perecem o tolo e o insensato e para outros deixam seus bens” (v.7-10). Não é por dogma que ganhamos a vida eterna, mas por meio de Jesus, como diz a Palavra.
      No texto de hoje os dois milagres de Elias revelam amor e bondade: no primeiro, deu o necessário àquela viúva e seu filho; no segundo, ressuscitou o menino e transformou a tristeza em alegria. Elias mostrou profunda simpatia humana e revelou sua intimidade com Deus.
      A reação da viúva diante do primeiro problema (a fome) é perfeitamente natural; o versículo 12 expões o que a estava ameaçando. Porém, o verso 17 diz que seu filho morreu e agora sua atitude é diferente: ela supõe que Deus a está castigando por causa de pecados passados e que o profeta havia ido à sua casa por ordem de Deus, para aplicar o julgamento. Porém, a morte física daquele menino era para que a glória de Deus se manifestasse e ele voltasse à vida; a alegria da mãe demonstra isto.
      Existe um grande perigo, maior do que todos, que é a morte espiritual, quando a alma se torna insensível à influência divina. Paulo disse que o “salário do pecado é a morte”, mas Jesus pode mudar isso. A alegria daquela viúva nos lembra a satisfação da alma quando se torna consciente da presença salvadora de Deus, como no dizer de Jesus: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá” (Jo 11:25).
      Jesus mudou a sua realidade?
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Reflexão de: Erleu Fernandes
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Fonte: Pão Diário.

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