NOVO RESULTADO
Leitura: 1 Reis 17: 8-24.
“O Senhor ouviu o clamor
de Elias, e a vida voltou ao menino, e ele viveu” (!Rs 17:22).
O dia de Finados nos lembra
a oração pelos mortos, instituída no ano de 310. Mas o salmo 49 diz: “Homem algum pode redimir seu irmão
ou pagar a Deus o preço de sua vida, pois, pois o resgate de uma vida não tem
preço. Não há pagamento que o livre para que viva para sempre e não sofra
decomposição. Pois todos podem ver que os sábios morrem, como perecem o tolo e
o insensato e para outros deixam seus bens” (v.7-10). Não
é por dogma que ganhamos a vida eterna, mas por meio de Jesus, como diz a
Palavra.
No texto de hoje os dois milagres de
Elias revelam amor e bondade: no primeiro, deu o necessário àquela viúva e seu
filho; no segundo, ressuscitou o menino e transformou a tristeza em alegria.
Elias mostrou profunda simpatia humana e revelou sua intimidade com Deus.
A reação da viúva diante do primeiro
problema (a fome) é perfeitamente natural; o versículo 12 expões o que a estava
ameaçando. Porém, o verso 17 diz que seu filho morreu e agora sua atitude é
diferente: ela supõe que Deus a está castigando por causa de pecados passados e
que o profeta havia ido à sua casa por ordem de Deus, para aplicar o
julgamento. Porém, a morte física daquele menino era para que a glória de Deus se
manifestasse e ele voltasse à vida; a alegria da mãe demonstra isto.
Existe um grande perigo, maior do que
todos, que é a morte espiritual, quando a alma se torna insensível à influência
divina. Paulo disse que o “salário do pecado é a morte”, mas Jesus pode mudar
isso. A alegria daquela viúva nos lembra a satisfação da alma quando se torna
consciente da presença salvadora de Deus, como no dizer de Jesus: “Eu sou a ressurreição e a vida.
Quem crê em mim, ainda que morra, viverá” (Jo 11:25).
Jesus mudou a sua realidade?
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Reflexão de: Erleu Fernandes
E-mail: erleu_cruz@hotmail.com
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Fonte: Pão Diário.
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