Leia em sua Bíblia: João 3.10-21
Se, porém, não lhes agrada servir ao Senhor, escolham hoje a quem irão servir, se aos deuses que os seus antepassados serviram além do Eufrates, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra vocês estão vivendo. Mas, eu e a minha família serviremos ao Senhor (Js 24.15).
Era o final do ano de 1964. Encontrava-me no interior do Estado de São Paulo fazendo trabalhos de campo. Como muitas vezes, também nessa ocasião contava com a ajuda de um grupo de meus estudantes da universidade. Num dia, um dos estudantes, orgulhosamente, mostrou um revólver que havia achado em uma de suas viagens. Conhecendo o seu espírito introspectivo e pessimista, sugeri que se desfizesse da arma, pois pressentia o risco que ela representava. Poucas semanas depois, quando ele se encontrava às vésperas de sua brilhante formatura, recebemos a notícia de que havia cometido suicídio. Lamentei muito o fato de ele ter feito uma escolha pela morte, desprezando o conselho que havia recebido.
Quanto a você, meu caro leitor, igualmente não posso deixar de lhe dar o conselho. Aceite o Senhor Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador, pois a sentença já está dada: “Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna... Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, por não crer no nome do Filho Unigênito de Deus” (Jo 3:16,18). A aceitação muda totalmente a perspectiva da eternidade, pois a afirmação acima e a promessa do amor de Deus: “são a garantia de que há um futuro certo junto a Ele. Sinto-me no dever de lhe dar também este conselho, esperando que diferentemente do estudante, você faça uma escolha pela vida, com frutos eternos. Use esta oportunidade.
Opções existem muitas, mas certas, muito poucas.
Se, porém, não lhes agrada servir ao Senhor, escolham hoje a quem irão servir, se aos deuses que os seus antepassados serviram além do Eufrates, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra vocês estão vivendo. Mas, eu e a minha família serviremos ao Senhor (Js 24.15).
Era o final do ano de 1964. Encontrava-me no interior do Estado de São Paulo fazendo trabalhos de campo. Como muitas vezes, também nessa ocasião contava com a ajuda de um grupo de meus estudantes da universidade. Num dia, um dos estudantes, orgulhosamente, mostrou um revólver que havia achado em uma de suas viagens. Conhecendo o seu espírito introspectivo e pessimista, sugeri que se desfizesse da arma, pois pressentia o risco que ela representava. Poucas semanas depois, quando ele se encontrava às vésperas de sua brilhante formatura, recebemos a notícia de que havia cometido suicídio. Lamentei muito o fato de ele ter feito uma escolha pela morte, desprezando o conselho que havia recebido.
Quanto a você, meu caro leitor, igualmente não posso deixar de lhe dar o conselho. Aceite o Senhor Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador, pois a sentença já está dada: “Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna... Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, por não crer no nome do Filho Unigênito de Deus” (Jo 3:16,18). A aceitação muda totalmente a perspectiva da eternidade, pois a afirmação acima e a promessa do amor de Deus: “são a garantia de que há um futuro certo junto a Ele. Sinto-me no dever de lhe dar também este conselho, esperando que diferentemente do estudante, você faça uma escolha pela vida, com frutos eternos. Use esta oportunidade.
Opções existem muitas, mas certas, muito poucas.
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Rerflexão de Erleu Fernandes
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Fonte: Pão Diário
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