Leia em sua Bíblia: João 15.1-10
Sem mim vocês não podem fazer coisa alguma (Jo 15.5).
Com grande honra relembro meus queridos irmãos de que fazemos parte do próprio Jesus. Nas cartas de Paulo somos esclarecidos que a igreja (o conjunto de cristãos verdadeiros no tempo e no espaço) é corpo vivo de Cristo. Hoje e onde estamos somos extensões do próprio Jesus para realizar a Sua obra. Este é o sentido da vida de todo cristão!
Na leitura de hoje encontramos Jesus às vésperas de seu sacrifício, a transmitir instruções muito importantes para aqueles a quem deu a responsabilidade de continuar Sua obra. Estas se aplicam também a nós, visto que, aqui e agora, somos os responsáveis por dar continuidade ao que aqueles irmãos começaram. Jesus usou um exemplo que lhes era muito conhecido: a parreira de uvas: ele é o tronco, a razão de ser dos ramos – e os ramos existem com uma finalidade: dar fruto.
O que seria para um cristão “dar fruto”? Viver uma vida cristã normal. Mas para um cristão vida normal não é apenas comer, beber, trabalhar, reproduzir-se, ter vida social, mas efetivamente viver neste mundo a vida de Jesus. É a enorme aventura de viver naturalmente de forma sobrenatural: somos ramos de um tronco vivo que quer produzir vida e precisamos influenciar o mundo à nossa volta com a vida de Jesus. Fazer o que ele quer fazer. Embora não o vejamos, dependemos exclusivamente dele. Podemos falar com ele em oração e recebemos instruções pela sua Palavra e do Espírito Santo, que habita e testifica em nós.
Sem ele não podemos fazer coisa alguma; o que tentarmos por nossos esforços será vão, pois não redundará nos frutos que ele quer produzir.
É portanto fundamental desenvolver uma relação de intimidade com ele, para extrair dele e somente dele o poder necessário para viver neste mundo dando fruto em seu nome. E render-se à limpeza de tudo que possa nos distrair da realização de nossa missão: produzir neste mundo os frutos de vida que Jesus quer produzir.
O sentido da vida do cristão é ser representante de Jesus em sua própria geração.
Sem mim vocês não podem fazer coisa alguma (Jo 15.5).
Com grande honra relembro meus queridos irmãos de que fazemos parte do próprio Jesus. Nas cartas de Paulo somos esclarecidos que a igreja (o conjunto de cristãos verdadeiros no tempo e no espaço) é corpo vivo de Cristo. Hoje e onde estamos somos extensões do próprio Jesus para realizar a Sua obra. Este é o sentido da vida de todo cristão!
Na leitura de hoje encontramos Jesus às vésperas de seu sacrifício, a transmitir instruções muito importantes para aqueles a quem deu a responsabilidade de continuar Sua obra. Estas se aplicam também a nós, visto que, aqui e agora, somos os responsáveis por dar continuidade ao que aqueles irmãos começaram. Jesus usou um exemplo que lhes era muito conhecido: a parreira de uvas: ele é o tronco, a razão de ser dos ramos – e os ramos existem com uma finalidade: dar fruto.
O que seria para um cristão “dar fruto”? Viver uma vida cristã normal. Mas para um cristão vida normal não é apenas comer, beber, trabalhar, reproduzir-se, ter vida social, mas efetivamente viver neste mundo a vida de Jesus. É a enorme aventura de viver naturalmente de forma sobrenatural: somos ramos de um tronco vivo que quer produzir vida e precisamos influenciar o mundo à nossa volta com a vida de Jesus. Fazer o que ele quer fazer. Embora não o vejamos, dependemos exclusivamente dele. Podemos falar com ele em oração e recebemos instruções pela sua Palavra e do Espírito Santo, que habita e testifica em nós.
Sem ele não podemos fazer coisa alguma; o que tentarmos por nossos esforços será vão, pois não redundará nos frutos que ele quer produzir.
É portanto fundamental desenvolver uma relação de intimidade com ele, para extrair dele e somente dele o poder necessário para viver neste mundo dando fruto em seu nome. E render-se à limpeza de tudo que possa nos distrair da realização de nossa missão: produzir neste mundo os frutos de vida que Jesus quer produzir.
O sentido da vida do cristão é ser representante de Jesus em sua própria geração.
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Reflexão de: Erleu Fernandes
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Fonte: Pão Diário
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