segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

DÊ GRAÇAS! E SANTIDADE NÃO É COISA QUE SE PEGA.

DÊ GRAÇAS!

“Então tiraram a pedra. Jesus olhou para cima e disse: Pai, eu te agradeço porque me ouviste.”(João 11:41)
Vemos um bom exemplo neste versículo de Jesus dando graças a Deus. Quero encorajá-lo a, quando orar, terminar sua oração como Jesus fez dizendo: “Pai, Eu Te agradeço porque Me ouviste”. Uma razão para isso é que, como João nos diz, quando sabemos que Deus nos ouviu, sabemos que alcançamos as petições que lhe fizemos (ver 1 João 5:14-15). O diabo quer que você e eu oremos e depois nos perguntemos se Deus ouviu e está disposto a nos conceder o que lhe pedimos. A maneira de superar essa dúvida é elevarmos nossa voz em gratidão a Deus (ver Salmo 26:7 e Jonas 2:9).
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(Autora: Joyce Meyer) Mensagem referente ao Domingo.
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“Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Pergunta agora aos sacerdotes, acerca da lei, dizendo: Se alguém leva carne santa na orla das suas vestes, e com ela tocar no pão, ou no guisado, ou no vinho, ou no azeite, ou em outro qualquer mantimento, porventura ficará isto santificado? E os sacerdotes responderam: Não. E disse Ageu: Se alguém que for contaminado pelo contato com o corpo morto, tocar nalguma destas coisas, ficará ela imunda? E os sacerdotes responderam, dizendo: Ficará imunda.”  (Ageu 2:11-13)
A santidade é definida como “Separado para Deus”, uma separação que deveria resultar em uma conduta apropriada àquele que é separado. No Novo Testamento, a mesma palavra grega traduzida como santidade também é traduzida como santificação, que o dicionário grego define como algo que “não pode ser transferido nem imputado”. Isso quer dizer que santidade é uma possessão individual, que é edificada pouco a pouco. Não pode ser dada ou tomada de outra pessoa.
Em outras palavras, você e eu não podemos nos tornar santos porque oraram por nós, ou porque alguém impôs as mãos sobre nós, ou porque nos associamos a alguém que é santo.
Como vemos nesta passagem do profeta Ageu no Velho Testamento, impiedade é algo contagioso; mas santidade não. Ou seja, você e eu podemos nos associar com alguém que leva uma vida pecaminosa e nos contaminarmos com o pecado dessa pessoa. Podemos pegá-lo como se pega uma doença.
Mas isso não acontece com a santidade. Não podemos “pegá-la” a partir do contato com outra pessoa ou por sermos expostos a ela; precisamos escolhê-la conscientemente.
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FONTE: Mensagem Diária Para o Blog Jerusalém É Aqui. - Segunda 17/01/2014.

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