Aos que o receberam, aos que creram no seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus (Jo 1.12).
Filho de peixe, peixinho é: para se parecer com alguém, o melhor é ser filho dele.
Quando não se é, tentam-se outros meios: há pouco li de uma moça que gastou grandes somas em cirurgias plásticas para ficar parecida com alguma celebridade.
É uma vantagem duvidosa – custa muito, incomoda e não é autêntico. Além disso, será que a tal celebridade merece que a imitem?
Há também os profissionais da imitação: os atores. Com esforço e truques, conseguem ótimos resultados, mas só com a câmara ligada ou o palco aberto.
Quem quer mais, tenta imitar grandes heróis. Vale tudo. Quer um exemplo curioso? O poeta russo Maiakovsky recomendou: “Ao jovem em busca de um exemplo para sua vida recomendo sem pensar muito: siga o modelo do camarada Félix!” Esse “camarada” era Félix Dserjinsky, organizador da polícia secreta soviética e do chamado “terror vermelho”. É, acho que ele realmente não pensou muito. Deve haver modelos melhores. Que tal Jesus Cristo?
Quase todos concordam que ele é o maior exemplo de todos e citam com admiração seus ensinos: “Amem seus inimigos” e coisas parecidas.
Você já se empolgou com isso e tentou agir assim? Conseguiu? Seria ótimo, não? Pois é, seria...
Agir como Jesus quando não se é Jesus é difícil. Esbarramos nos mesmos limites da moça da plástica ou dos atores. Há vontade e esforço, mas é fachada e não dura. Falta a natureza.
E então? Hoje você leu que devemos imitar Deus, mas “como filhos amados”. É o que dizíamos lá no início. Porém, para ser filho, é preciso nascer. Por isso Jesus afirma: “Ninguém pode ver o Reino de Deus se não nascer de novo!” (Jo 3.3). O Reino de Deus é aquele ambiente e a natureza em que se vive como Jesus. Agora confira no versículo de hoje como fazer isso. Fale com Jesus e diga-lhe que você aceita essa oferta de tornar-se filho de Deus e de ser como ele não por esforço, mas naturalmente. - RK
Ser cristão é ter a natureza de Cristo.
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Filho de peixe, peixinho é: para se parecer com alguém, o melhor é ser filho dele.
Quando não se é, tentam-se outros meios: há pouco li de uma moça que gastou grandes somas em cirurgias plásticas para ficar parecida com alguma celebridade.
É uma vantagem duvidosa – custa muito, incomoda e não é autêntico. Além disso, será que a tal celebridade merece que a imitem?
Há também os profissionais da imitação: os atores. Com esforço e truques, conseguem ótimos resultados, mas só com a câmara ligada ou o palco aberto.
Quem quer mais, tenta imitar grandes heróis. Vale tudo. Quer um exemplo curioso? O poeta russo Maiakovsky recomendou: “Ao jovem em busca de um exemplo para sua vida recomendo sem pensar muito: siga o modelo do camarada Félix!” Esse “camarada” era Félix Dserjinsky, organizador da polícia secreta soviética e do chamado “terror vermelho”. É, acho que ele realmente não pensou muito. Deve haver modelos melhores. Que tal Jesus Cristo?
Quase todos concordam que ele é o maior exemplo de todos e citam com admiração seus ensinos: “Amem seus inimigos” e coisas parecidas.
Você já se empolgou com isso e tentou agir assim? Conseguiu? Seria ótimo, não? Pois é, seria...
Agir como Jesus quando não se é Jesus é difícil. Esbarramos nos mesmos limites da moça da plástica ou dos atores. Há vontade e esforço, mas é fachada e não dura. Falta a natureza.
E então? Hoje você leu que devemos imitar Deus, mas “como filhos amados”. É o que dizíamos lá no início. Porém, para ser filho, é preciso nascer. Por isso Jesus afirma: “Ninguém pode ver o Reino de Deus se não nascer de novo!” (Jo 3.3). O Reino de Deus é aquele ambiente e a natureza em que se vive como Jesus. Agora confira no versículo de hoje como fazer isso. Fale com Jesus e diga-lhe que você aceita essa oferta de tornar-se filho de Deus e de ser como ele não por esforço, mas naturalmente. - RK
Ser cristão é ter a natureza de Cristo.
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Reflexão de Erleu Fernandes
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Fonte: O Pão Diário
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