terça-feira, 2 de novembro de 2010

A VERDADEIRA PERFEIÇÃO

Leia em sua Bíblia: Filipense 4:13
No Brooklin, Nova Yorque, Chush é uma escola que se dedica ao ensino de crianças especiais. Algumas crianças ali permanecem por toda a vida escolar, enquanto que outras podem ser encaminhadas para uma escola comum. Num jantar beneficente de Chush, o pai de uma criança fez um discurso que nunca mais será esquecido pelos que ali estavam presentes. Depois de elogios a escola e seu dedicado pessoal, perguntou: “Onde está à perfeição de meu filho Pedro, se tudo o que Deus faz é feito com perfeição? Meu filho não pode entender as coisas com as outras pessoas entendem. Meu filho não pode se lembrar de fatos e números como as outras crianças. Então, onde está a perfeição de Deus”? Todos ficaram chocados com a pergunta e com o sofrimento daquele pai, mas ele continuou: “Acredito que quando Deus traz uma criança especial ao mundo, a perfeição que ele busca está no modo como as pessoas reagem diante desta criança. Uma tarde, Pedro e eu caminhávamos pelo parque onde alguns meninos que o conheciam, estavam jogando beisebol. Pedro perguntou-me: “Pai, você acha que eles me deixariam jogar”? Eu sabia das limitações de meu filho e que a maioria dos meninos não o queria na equipe. Mas eu entendi que se Pedro pudesse jogar com eles, isto lhe daria uma confortável sensação de participação. Aproximei-me de um dos meninos no campo e perguntei se Pedro poderia jogar. O menino deu uma checada ao redor, buscando a aprovação de seus companheiros de equipe e mesmo não conseguindo nenhuma aprovação, ele assumiu a responsabilidade e disse: “Nós estamos perdendo por seis rodadas e o jogo está na oitava. “Acho que ele pode entrar em nossa equipe e tentarmos colocá-lo para bater na nona rodada”. Fiquei admirado quando Pedro abriu um grande sorriso ao ouvir a resposta dos meninos. Pediram então, que ele colocasse a luva e fosse para o campo jogar. No final da oitava rodada, a equipe de Pedro marcou alguns pontos, mas ainda estava perdendo por três. No final da nona rodada, a equipe de Pedro marcou novamente e agora com dois fora e as bases com potencial para rodada decisiva. Pedro foi escalado para continuar. Outra questão, porém, veio à minha mente, a equipe deixaria Pedro, de fato, rebater nesta circunstância e deitar fora a possibilidade de ganhar o jogo? Surpreendente, foi dado o bastão à Pedro. Todo o mundo sabia que isso seria impossível, porque ele nem mesmo sabia segurar o bastão. Porém, Pedro tomou posição, o lançador se moveu alguns passos par arremessar a bola de maneira que Pedro pudesse ao menos rebater. Foi feito o primeiro arremesso e Pedro balançou desajeitadamente e perdeu. Um dos companheiros da equipe de Pedro foi até ele e juntos seguraram o bastão e encararam o lançador. O lançador deu novamente alguns passos para lançar a bola suavemente para Pedro. Quando veio o lançamento, Pedro e seu companheiro da equipe balançaram o bastão e juntos rebateram a lenta bola do lançador. O lançador apanhou a suave bola e poderia tê-la lançado facilmente ao primeiro homem da base. Pedro estaria fora e isso teria terminado o jogo. Ao invés disso, o lançador pegou a bola e lançou numa curva longa e alta para o campo, distante do alcance do primeiro homem da base. Então todo mundo começou a gritar: “Pedro, corre para a primeira base, corre para a primeira”! Nunca na sua vida ele havia corrido... Mas, saiu disparado para a linha de base, com os olhos arregalados e assustado. Até que ele alcançasse a primeira base o jogador da direita teve a posse da bola. Ele poderia ter lançado a bola ao segundo homem da base, o que colocaria Pedro fora do jogo, pois ele ainda estava correndo. Mas o jogador entendeu quais as intenções do lançador: assim lançou a bola alta e distante acima da cabeça do terceiro homem da base. Todo o mundo gritou: “Corre para a segunda, Pedro, corre para a segunda base”! Pedro correu para a segunda base, enquanto os jogadores, à frente dele circularam deliberadamente para a base principal. Quando Pedro alcançou a segunda base, a curta parada adversária colocou-o na direção da terceira base e todos gritavam: ”Corre para terceira, corre para a terceira base”! E ambas as equipes correram atrás dele gritando: “Pedro, corre para a base principal”! Pedro correu para a base principal, pisou nela e todos os 18 meninos o ergueram nos ombros fazendo dele o herói, como que se ele tivesse vencido o campeonato e ganho o jogo para a equipe dele. Naquele dia, disse o pai, com lágrimas caindo pela face, aqueles 18 meninos alcançaram a perfeição de Deus na vida de meu filho. Eu nunca tinha visto um sorriso tão lindo no rosto do meu filho!
O fato é verdadeiro e ao mesmo tempo causa-nos tanta estranheza, entretanto, porque há pessoas que enviam mil piadas por E-mail e elas espalham como fogo, mas, quando enviamos mensagens sobre algo bom, muitas pessoas pensam duas vezes antes de compartilhá-las.
A amizade, a solidariedade e o amor ao próximo jamais sairão de moda, basta a gente querer e elas acontecem.
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Reflexão de Erleu Fernandes
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Contribuição de irmãs da internet

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