Leia em sua Bíblia: 2 Coríntios 6.11-15
Ora, como justa retribuição (falo-vos como a filhos), dilatai-vos também vós (2Co 6.13 ARA).
Você já dilatou sua pupila? Não é a coisa mais agradável que existe. Bastam algumas gotas colocadas pelo oculista e tudo fica absolutamente turvo. Torna-se impossível ler, guiar, fazer qualquer coisa que envolva o ato de enxergar. Contudo, se não proceder dessa maneira, o oftalmologista jamais poderá detectar qualquer problema maior que exista em nossos olhos. Dilatar causará precisão no diagnóstico.
Vasos sangüíneos também se dilatam, bem como nossas narinas quando queremos respirar fundo. Até quando temos um acesso de raiva, elas se dilatam.
Dilatar quer dizer estender, alargar, ampliar, distender e também abrir. Outras versões da Bíblia falam em “abrir o coração” em vez de dilatar – a idéia é de escancarar e expor.
Tudo parece ligado à saúde e ao corpo humano, por isso é interessante que o apóstolo Paulo, quando escreve aos moradores de Corinto, recomende que o amor (o v. 12 fala em afeto) seja dilatado, que o amor seja propagado e difundido.
Dilatamos o amor que existe em nós quando temos de conviver com quem vez ou outra nos dá uma resposta ríspida ou nos agride com gestos ou palavras. Quando somos confrontados injustamente por qualquer ato que tenhamos feito. Quando nossos filhos não têm o comportamento que desejamos que tivessem.
O amor deve ser dilatado para nós mesmos quando nosso pecado volta a nos assombrar mesmo depois de confessado, acompanhado de sentimentos de culpa. O amor dilatado consegue nos envolver e aquietar porque ele é tão somente o amor de Jesus derramado em nossos corações. Da mesma forma que o oculista dilata nossa pupila para perceber os detalhes, o amor dilatado vai fazer com que percebamos melhor o que quer que seja, porque nosso amor sempre passa pela ótica de Jesus, que é infinitamente mais precisa que a nossa.Para precisão de sentimentos é preciso dilatar o amor.
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Reflexão de: Erleu Fernandes
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Fonte. Pão Diário
Ora, como justa retribuição (falo-vos como a filhos), dilatai-vos também vós (2Co 6.13 ARA).
Você já dilatou sua pupila? Não é a coisa mais agradável que existe. Bastam algumas gotas colocadas pelo oculista e tudo fica absolutamente turvo. Torna-se impossível ler, guiar, fazer qualquer coisa que envolva o ato de enxergar. Contudo, se não proceder dessa maneira, o oftalmologista jamais poderá detectar qualquer problema maior que exista em nossos olhos. Dilatar causará precisão no diagnóstico.
Vasos sangüíneos também se dilatam, bem como nossas narinas quando queremos respirar fundo. Até quando temos um acesso de raiva, elas se dilatam.
Dilatar quer dizer estender, alargar, ampliar, distender e também abrir. Outras versões da Bíblia falam em “abrir o coração” em vez de dilatar – a idéia é de escancarar e expor.
Tudo parece ligado à saúde e ao corpo humano, por isso é interessante que o apóstolo Paulo, quando escreve aos moradores de Corinto, recomende que o amor (o v. 12 fala em afeto) seja dilatado, que o amor seja propagado e difundido.
Dilatamos o amor que existe em nós quando temos de conviver com quem vez ou outra nos dá uma resposta ríspida ou nos agride com gestos ou palavras. Quando somos confrontados injustamente por qualquer ato que tenhamos feito. Quando nossos filhos não têm o comportamento que desejamos que tivessem.
O amor deve ser dilatado para nós mesmos quando nosso pecado volta a nos assombrar mesmo depois de confessado, acompanhado de sentimentos de culpa. O amor dilatado consegue nos envolver e aquietar porque ele é tão somente o amor de Jesus derramado em nossos corações. Da mesma forma que o oculista dilata nossa pupila para perceber os detalhes, o amor dilatado vai fazer com que percebamos melhor o que quer que seja, porque nosso amor sempre passa pela ótica de Jesus, que é infinitamente mais precisa que a nossa.Para precisão de sentimentos é preciso dilatar o amor.
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Reflexão de: Erleu Fernandes
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Fonte. Pão Diário
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