sábado, 21 de janeiro de 2012


LAR CELESTIAL

Leitura Bíblica: 1 Coríntios 15.35-49


“Se não há ressurreição dos mortos, nem Cristo ressuscitou” (1Co 15.13).


Um pesquisador descobriu uma grande inscrição numa ilha japonesa, onde se lê: “Aqui estão as cabeças de 11.111 cristãos”. Todos os cristãos da ilha foram mortos, mas as suas cabeças e corpos enterrados separadamente. Na pedra estava escrito o ano em que isso aconteceu: 1637. Os cristãos pregavam a ressurreição dos mortos e enfatizavam que um dia iriam ressuscitar. Quem os matou ficou com medo de que isso realmente acontecesse e teve a idéia de enterrar os corpos separados das cabeças, pensando que assim poderia impedir que ressuscitassem.

Entendemos que, assim como Cristo ressuscitou, os cristãos também ressuscitarão. Jesus ressuscitou! Ele é o nosso futuro. E quando ressuscitarmos, receberemos um novo corpo para estarmos com ele para todo o sempre. Podemos dizer que, se não houvesse ressurreição, não haveria nenhum significado em adorá-lo. Sem a ressurreição não haveria fé, nem igreja, nem comunhão dos cristãos. As Bíblias e os livros de cânticos não existiriam. Onde estariam o nosso conforto, a segurança e a paz? Seriamos apenas como animais que nascem e morrem sem nenhum futuro!

Paulo usa a ilustração do lavrador: ao semear a semente, ela morre para nascer de novo em uma linda planta.
“Deus lhe dá um corpo, como determinou, e a cada espécie de semente dá seu corpo apropriado”(v 37,38). Aplicando a lição à nossa vida espiritual, Paulo diz que “o corpo que é semeado é perecível e ressuscita imperecível” (v 42). O nosso corpo terrestre será desfeito na terra, não importa se estivermos em duas sepulturas! Ele volta para o pó, e certamente ressuscitará um corpo novo. Podemos viver cada dia na esperança de um futuro melhor porque Jesus ressuscitou e nós também ressuscitaremos. Há um lar celestial no qual todos os remidos do Senhor irão habitar.
A ressurreição de Cristo é a esperança concreta e real da nossa ressurreição.
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Reflexão de: Erleu Fernandes.
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NB: “Quando vejo um mendigo na rua, tenho certeza que ele não é um evangélico” (Pr. José Humberto de Oliveira”).
“Fui moço e agora, já sou velho, porém jamais vi o justo desamparado, nem a sua descendência a mendigar o pão” (Salmo 37:25).

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