O VERDADEIRO JESUS
“Eu sou o caminho a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por
mim” (João 14:6)
"Muitos
de vocês provavelmente cresceram ouvindo falar a respeito de Jesus. Ele
sempre esteve por perto obtendo reconhecimento especial, talvez, na Páscoa
e no Natal. Todos os que tiveram a sorte de nascer nos chamados países
"cristãos", com certeza já ouviram falar a respeito do Bebê na
manjedoura, do grande Mestre, do Homem na cruz. Dias santos, festas de
Natal, Páscoa... e Jesus. Estas são algumas referências para todas as pessoas.
Jesus está nesse contexto.
Jesus
faz parte do modo de vida moderno. As igrejas erguem suas torres nos
bairros e cidades por todas as regiões do país. A Bíblia parece ser honrada
em toda parte. As pessoas sentem que, de alguma forma, vivem em um país
cristão. O cristianismo tem influenciado grandemente a cultura ocidental em
geral e o nosso país em particular, e temos que ser gratos por isso. Mas
quando começamos a comparar o modo de vida de Jesus com o nosso modo de
vida, perdemos a perspectiva.
Jesus
começa a desaparecer aos poucos. Ele se torna irreconhecível no meio das
tradições humanas. Quando Jesus ocupa um lugar superficial é fácil vê-Lo
como acessório, algo que é bom de se ter por perto, quase como um amuleto
da sorte.
Parece
que existe uma porção de amuletos à venda hoje em dia. A imagem do menino
Jesus com uma auréola pode ser encontrada à venda a preços nada modestos.
Adesivos de pára-brisas com a imagem de Jesus também estão à venda. Além
disso encontramos ainda brinquedos, quadros e camisetas com a imagem de
Jesus.
É claro,
coisas que não têm valor para uns são um tesouro para outros. Mas parece
haver um ponto onde Cristo é vulgarizado, você não acha? Ele se torna um
mero acessório entre muitos outros. Quando Cristo chega até nós assim
fragmentado, não obtemos uma imagem completa. Sua mensagem é reduzida a
slogans, Sua obra é transformada no que for atraente para a maioria.
Infelizmente,
o Cristo reduzido se encaixa mais facilmente ao nosso estilo consumista de
vida. Podemos assim, iniciar um convívio com um evangelho manipulado, bem
pouco ajustado às nossas crenças e práticas. Tudo o que sentimos é que
Jesus, de alguma forma, está por perto e fazemos questão de mantê-Lo ali,
ao fundo.
Certo
dia um homem entrou em uma livraria cristã e começou a procurar distraidamente
um livro. Após alguns minutos, o dono da livraria aproximou-se dele e
disse:
- O
senhor parece bastante preocupado. Posso ajudá-lo?
-
Desculpe-me - respondeu o homem
- mas acabo
de vir do hospital onde fiquei sabendo que minha mãe está com câncer e não
tem muito tempo de vida. Gostaria de comprar uma Bíblia para ela.
O dono
perguntou:
- O
senhor sabe que tipo de Bíblia sua mãe prefere?
- Sim -
disse ele - uma que não seja muito religiosa.
Imagine!
O homem queria uma Bíblia que não fosse muito religiosa, como se a Bíblia
fosse um desses produtos que vêm na versão extra-forte ou suave. O homem
queria apenas um pouco de conforto, só isso. Nada muito comprometedor, você
entende.
É assim
que muitos têm olhado para Jesus. Ele é ótimo como um chaveirinho que possa
trazer conforto vez por outra; ótimo como um slogan que possa chamar a
atenção aqui e ali. Mas nada muito comprometedor.
Estamos
cercados por Cristo; Ele está perto, é muito familiar e todavia, permanece
como uma imagem ao fundo. Talvez precisemos retroceder um pouco e olhar
melhor. Talvez tenhamos perdido muita coisa enquanto estamos acomodados em
nossa confortável poltrona sentindo estar perto do que sempre presumimos ser
Jesus. Vamos tentar ver Jesus através dos olhos de pessoas que cresceram em
culturas muito diferentes da nossa. Pessoas para quem Cristo é um completo
estranho.
Vamos
começar com uma visita à nação muçulmana do Paquistão, uma terra de
minaretes, de mulheres com véus e solenes homens sagrados. Ser seguidor do
islamismo é uma parte irreversível da identidade nacional paquistanesa.
Quando soam as melódicas chamadas à oração dos templos muçulmanos, por
todas as cidades paquistanesas as pessoas se prostram em oração como sinal
de lealdade a Alá. Eles param cinco vezes por dia e se inclinam na direção
de Meca. Milhares fazem peregrinação à cidade santa todos os anos para
adorar em seu templo sagrado. Os paquistaneses também são incrivelmente
leais ao profeta Maomé e seu livro sagrado, o Alcorão.
Bilquis
Sheikh era uma orgulhosa e nobre muçulmana, ex-esposa do ministro do
interior do Paquistão. Bilquis aparentava ter tudo: riquezas, uma linda
casa com belíssimos jardins, muitos criados, e um filho a quem adorava. Mas
ela também sentia um profundo anseio espiritual que não estava sendo
preenchido.
Na
leitura do Alcorão, começou a notar muitas referências aos escritos judeus
que o precederam. Assim, Bilquis decidiu adquirir secretamente uma Bíblia
para ver se conseguia algumas respostas.
Quando
ela começou a ler a Bíblia, alguns trechos do livro de Romanos chamaram sua
atenção. Ela sentiu-se atraída por estas palavras: "Porque o fim da
lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê" (Romanos 10:4).
"Como
Cristo poderia ser o fim da luta?" Bilquis ponderou. E continuou
lendo: "... a palavra está junto de ti, na tua boca e no teu
coração... se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração
creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo" (Romanos 10: 8
e 9).
Bilquis
balançou a cabeça. Os muçulmanos aprendem que Cristo não morreu realmente
na cruz, e certamente não ressurgiu da sepultura. Por que o Alcorão e a
Bíblia se contradizem assim? Bilquis havia aprendido que todo aquele que
invocasse o nome de Alá seria salvo. Mas, crer que Cristo era Alá, que
Cristo era Deus? Isso era algo totalmente novo.
Mesmo
assim, Bilquis não parou de ler a Bíblia. Ela estava fascinada pela
história de Jesus. A passagem da mulher adúltera trazida perante Jesus
chamou sua atenção. Ela tremeu, sabendo exatamente o destino que aguardava
aquela mulher. Os códigos morais do antigo Oriente não eram muito
diferentes dos códigos do Paquistão. Os homens da comunidade são compelidos
pela tradição a punir qualquer mulher adúltera. Quando Bilquis leu sobre a
culpada que ficou tremendo diante de seus acusadores, ela sabia que os
próprios irmãos, tios e primos da mulher tomariam logo a frente, prontos
para apedrejá- la. Mas aí, Jesus disse:
- Aquele
que não tiver pecado atire a primeira pedra.
Bilquis
ficou deslumbrada. Em vez de supervisionar a execução legal, o profeta
havia forçado os acusadores da mulher, a reconhecerem sua própria culpa.
Bilquis sentiu que havia alguma coisa muito lógica, muito certa quanto ao
desafio daquele profeta. Aquele homem falava a verdade.
Mais
tarde Bilquis ficou conhecendo uma missionária cristã, a senhora Mitchell.
Um dia ela perguntou:
-
Senhora Mitchell, sabe alguma coisa sobre Deus?
A
missionária pensou um momento e respondeu:
-
Infelizmente não sei muito sobre Deus, mas eu O conheço.
Que
declaração extraordinária! Bilquis pensou. Como alguém podia presumir
conhecer Deus! Quando Bilquis pediu para a senhora Mitchel explicar, a
missionária respondeu simplesmente:
- Eu
conheço Jesus.
Logo
depois disso Bilquis teve que levar seu filho para um tratamento no
Hospital da Sagrada Família em Rawalpindi. Lá, ela começou a falar com um
médico cristão sobre suas recentes descobertas.
-
Preciso encontrar a Deus - Bilquis disse ao médico - mas estou confusa
sobre a sua fé. Vocês parecem fazer Deus tão pessoal!
O médico
cristão respondeu:
- Só
existe um meio de descobrir por que nos sentimos assim. Por que a senhora
não ora ao Deus que está procurando? Fale com Ele como se fosse um amigo
seu.
Bilquis
sorriu. Seria melhor que o doutor sugerisse que ela falasse com o Taj
Mahal. Mas aí o médico inclinou-se para frente e disse em voz baixa:
- Fale
com Ele como se fosse o seu pai.
Essas
palavras deixaram Bilquis um pouco abalada, achou-as assustadoras e
confortadoras. Como muçulmana ela jamais havia pensado em Deus como um pai.
Alá estava longe demais para ser qualquer coisa desse tipo. Mas, aos
poucos, Bilquis aprendeu a conversar com Deus. Ela aprendeu mais sobre
Jesus e finalmente aceitou a Cristo como seu Salvador.
Esta nobre
muçulmana descobriu o amor, o conforto e a paz ao se tornar filha do Pai
Celestial.
Sei que
esta história é verdadeira pois conheço Bilquis pessoalmente, e você também
iria sentir-se inspirado se a conhecesse como eu.
Muitas
religiões nos dão imagens distintas de Deus e muitos profetas afirmam
descrevê-Lo com precisão. Mas apenas Jesus nos mostra Deus como nosso Pai.
Ele não fica no topo de uma montanha nos indicando como chegar até Deus.
Ele fica bem do nosso lado em nossas alegrias e tristezas, em nossas lutas
diárias. Isso faz parte da maravilha da encarnação: Deus tornando-se carne.
A boa notícia desse livro é que Deus está conosco, realmente. Ele é um Pai
interessado e amoroso. Jesus trouxe Deus para perto.
Imagine
Jesus tocando os leprosos, confortando as viúvas, perdoando a adúltera,
curando os aflitos e encorajando os discípulos atribulados. Isso não é uma
realidade remota; isso é Deus conosco, tão perto quanto um pai pode estar.
Vamos
analisar agora uma outra imagem de Cristo vista do lado de fora. Vamos dar
uma olhada no mundo do bramanismo indiano.
A Índia
tem sido descrita como uma terra "obcecada por Deus". Viajei por
esses lugares, e por todo o país encontrei pessoas peregrinando rumo ao
infinito, desde adoradores solitários meditando sobre os sagrados escritos
hindus, até rebanhos de fiéis em busca de méritos em oração para seus
muitos deuses.
A Índia
permanece sendo basicamente uma sociedade hindu. E nessa sociedade os
brâmanes ocupam o mais alto nível. Eles são a privilegiada casta dos
sacerdotes.
Os
brâmanes eram tradicionalmente os professores espirituais das massas. Hoje,
eles continuam sendo a elite, os líderes cultos de seu povo.
Ramon
Umashankar nasceu brâmane. Com pouca idade, os anciãos lhe ensinaram que
ele era um deus, e que para perceber sua divindade deveria praticar ioga e
meditação. Mas ainda adolescente, Ramon começou a duvidar se poderia de
fato encontrar a Deus através de um sortimento variado de ídolos adorados
nos templos hindus.
Mais
tarde Ramon mudou-se para os Estados Unidos e começou a examinar a Bíblia e
as afirmações de Cristo. Ele havia sempre respeitado Jesus por Sua
humildade, mas agora Ramon soube que esse Rabi afirmava ser o único Filho
de Deus. E ele notou que muitos cristãos pareciam ter uma paz que anos de
meditação não conseguiram lhe dar.
Mesmo
assim, Ramon estava determinado a encontrar a verdade em sua própria
religião hindu. Então ele assistiu a um filme sobre a vida de Cristo. Pela
primeira vez soube que Jesus havia experimentado sofrimento e dor como ser
humano. Antes pensava que Jesus havia, de algum modo, usado Seus poderes
sobrenaturais para escapar da dor e da crucificação. Mas agora ele não
podia explicar a cruz. Como esse Jesus suportou todo o sofrimento, por
todos os pecadores? À medida que continuou meditando sobre a morte de
Cristo, ele ficou impressionado com tamanha demonstração de amor. Decidiu
abrir mão de sua cobiçada posição de brâmane e entregou a vida a Jesus
Cristo. Ele estava convencido das afirmações de Jesus. Em comparação com o
amor sacrifical de Cristo, Ramon disse:
- Tudo o
mais caiu em pedaços.
Somente
Jesus poderia ser descrito nas palavras: "... humilhou-se a si mesmo,
sendo obediente até à morte, e morte de cruz" (Filipenses 2:8).
Muitas
religiões dizem coisas bonitas sobre o amor. Mas somente uma pessoa
demonstrou sua largura, altura e profundidade. Existem muitos deuses
fazendo várias reivindicações hoje, mas apenas um Deus mostrou o Seu amor
ao dar a Sua vida. Entre todos os monumentos e símbolos religiosos em nosso
mundo, a cruz permanece sozinha. Ela é única. Deus Todo-poderoso, Deus o
Santíssimo, sofrendo a morte de um criminoso para redimir a humanidade
indigna. Pense nisso: não é de se admirar que um hindu brâmane tenha sido
conquistado por esse puro amor?
Dos
templos da Índia vamos viajar agora para o Tibet, o telhado do mundo. Lá,
entre os picos gelados do Himalaia e os vales isolados, o povo mantém
tradições religiosas de muitos séculos. Sua religião é o budismo. O fiel
move suas rodas de oração e pratica cerimônias devocionais em um mundo
assombrado por demônios e iluminado pelos homens sagrados chamados lamas.
Um jovem
lama tibetano chamado Chekub decidiu a alguns anos atrás fazer uma
peregrinação especial. Ele viajou a pé até uma figueira sagrada. Foi ali, o
povo dizia, que Buda recebeu um facho de sabedoria. Meditando à sombra
daquela árvore, ele chegou ao fim da sua busca da verdade.
Chekub
vinha se sentindo pouco à vontade em viver fazendo as orações que Buda
disse ao povo que provavelmente trariam sorte. Ele esperava obter alguma
sabedoria junto à figueira. Mas quando juntou-se aos outros peregrinos no
lugar santo, Chekub só conseguia pensar nos ensinamentos que haviam se
originado ali e que não tinham lhe trazido paz.
Em suas
viagens havia aprendido muito sobre a natureza humana. Ele tinha visto
muito pranto e sofrimento. Mas, e quanto à verdadeira santidade e exultação
do espírito? Isso ainda lhe faltava. Então Chekub lembrou-se do livro que
um missionário de passagem havia lhe dado. O livro descrevia um certo homem
sagrado, Jesus, que havia caminhado fazendo o bem e ajudando as pessoas.
Chekub tornara-se fascinado por esse Jesus e lia o livro com freqüência.
Mas ele tinha perdido o livro. Chekub ponderou: "será que esse Jesus
tinha as respostas que ele buscava"?
Ao
voltar para casa, Chekub conheceu um outro jovem lama chamado Lobsang, que
havia assistido a algumas reuniões de cristãos. Lobsang tinha ouvido vários
testemunhos cristãos e disse a Chekub emocionado:
- Eles
são livres de demônios. Cristo rompeu o poder dos demônios sobre sua vida.
Assim
que Chekub passou a conhecer os cristãos, ficou impressionado com as
mudanças que Cristo havia feito na vida deles. Ele notou nos missionários
cristãos uma grande humildade a qual, estranhamente, faltava em seus
grandes professores lama.
Finalmente,
concluiu que só em Cristo poderia haver perdão para o pecado e um novo
nascimento para a alma. Ele decidiu ficar com os cristãos.
Quando
um outro lama soube da decisão de Chekub, disse asperamente:
- Olhe
para você agora! Você antes era um importante sacerdote, mas agora é um
pária. Você é o mais desprezível de todos!
Mas
Chekub declarou que havia descoberto seu verdadeiro valor aos olhos de
Deus:
-
Aqueles que são purificados pelo sangue de Cristo, serão recebidos na
presença de Deus - Chekub disse ao lama.
Chekub
começou a orar para ser libertado da bebida e de outros hábitos que o
atormentaram no passado e constatou que tais problemas caiam como plumas
velhas.
Verdadeiramente
havia poder em Cristo. Chekub sentiu uma tremenda sensação de renovação.
Esse
ex-lama tornou-se um dos obreiros cristãos mais amados no Tibet.
Anos
mais tarde, Chekub encontrou um hindu idoso que começou a falar sobre os
quatro ciclos da vida. No quarto ciclo, ele disse que Chekub devia meditar
e tentar encontrar o caminho para a vida eterna. Chekub replicou:
- Eu já
tenho a vida eterna.
E
começou a explicar. Mas o hindu o interrompeu:
- Não me
pregue a sua religião. Nós já temos uma linda religião verdadeirmente
indiana.
Então
Chekub fez uma pergunta que deixou aquele velho senhor sem resposta:
- E ela
pode salvá-lo do poder do pecado?
Amigo,
essa continua a ser uma boa pergunta. Quase todas as religiões contêm bons
ensinamentos morais. Quase todas podem indicar o modo certo para se viver.
Mas precisamos mais que isso. Saber o que é certo não é o problema. É o
poder para agir certo que precisamos. Precisamos do poder para vencer o
pecado. Precisamos da força para viver uma vida justa.
Chekub
descobriu que somente Cristo provê esse tipo de poder. E sua vida foi uma
prova viva. Ele, juntamente com milhares de seres humanos regenerados,
testificam quanto ao inigualável poder transformador de Cristo.
Você
agora vê Cristo sob um prisma diferente, olhando-O do lado de fora. Ele
parece maravilhoso! Incomparável! Sua encarnação é inigualável. Somente
Cristo traz o Deus Todo-poderoso para perto de nós. Sua morte na cruz é
inestimável. Somente Cristo demonstra amor em sua plenitude. Sua vida é
admirável. Somente Cristo nós dá o poder para vencer o pecado. Você já
descobriu esse Cristo extraordinário? Ou Ele é simplesmente uma parte
superficial de sua vida? Ele é apenas alguém que sempre esteve por perto,
alguém vagamente familiar?
Cristo,
o Amigo especial, requer um compromisso único e singular. Ele deu tudo para
poder conquistar nosso coração. Ele se esvaziou para nos tornar plenos.
Assim, devemos dar-Lhe tudo também, devemos colocar nossa vida em Suas
mãos. Devemos aceitá-Lo como Salvador e Senhor.
Você vai
fazer esse compromisso agora? Cristo está esperando, Ele anseia Se
aproximar para demonstrar Seu amor e dar-lhe poder para vencer o pecado.
Depende unicamente de você. Faça a sua escolha agora.
Oração
Pai, obrigado por Jesus. Não quero perder essa chance de entregar a
minha vida a Ele. Aceito Jesus como meu Salvador e meu Senhor. Creio que Tu
tornarás o incomparável Cristo uma realidade para mim. Em Teu nome, amém.
Reflexão
dominical de: Erleu Fernandes
FONTE:
Pastor Wandermam – Sermões On line
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