Leia em sua Bíblia: Efésios 5.1-14
No entanto, está chegando a hora, e de fato já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade. São estes os adoradores que o Pai procura (Jo 4.23).
É muito interessante, chegando a ser surpreendente, a forma como se comportam muitas pessoas que participam dos chamados “fã-clubes”. Na sua forma de ser, viver, vestir e comportar-se, essas pessoas procuram incorporar o modelo de seu ídolo. São tantos e tão marcantes aqueles que procuram imitar um modelo, que de se certa forma se poderia aceitar aquela expressão “Elvis não morreu”. Esse comportamento caracteriza muito bem o que expressa o Salmo 115.8, ou seja, que cada adorador se transforma na imagem do deus que adora. Assim, se alguém adora o deus dinheiro, a sua vida se transforma praticamente no vil metal. Os valores da vida são todos traduzidos em cifrões. Quem adora a sexualidade, vê exclusivamente no sexo a sua razão de viver.
O apóstolo Paulo reflete de forma muito convincente o Deus que ele adora. Em sua carta aos gálatas (2.20) ele atesta: “Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim”.
Não faltam exemplos de homens e mulheres que incorporam em suas vidas o que o apóstolo Paulo escreveu. São pessoas que demonstram por meio de suas vidas pelo menos uma das características do Deus que adoravam, qual seja, o amor. Certamente você se lembrará de alguns. Seu exemplo de dedicação e desprendimento demonstra que o Deus que adoram é um Deus vivo, poderoso, perdoador. Deixemos de adorar deuses mortos para não sermos transformados na imagem deles, e sim adoremos um Deus vivo e nos transformemos em pessoas que fazem diferença no meio em que vivem, cujos frutos são “... amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade” (Gl 5.22).
Entre refletir a eternidade ou a futilidade, o que vale mais é confiar nas promessas do Pai.
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Reflexão de: Erleu Fernandes
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Fonte: O Pão Diário.
No entanto, está chegando a hora, e de fato já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade. São estes os adoradores que o Pai procura (Jo 4.23).
É muito interessante, chegando a ser surpreendente, a forma como se comportam muitas pessoas que participam dos chamados “fã-clubes”. Na sua forma de ser, viver, vestir e comportar-se, essas pessoas procuram incorporar o modelo de seu ídolo. São tantos e tão marcantes aqueles que procuram imitar um modelo, que de se certa forma se poderia aceitar aquela expressão “Elvis não morreu”. Esse comportamento caracteriza muito bem o que expressa o Salmo 115.8, ou seja, que cada adorador se transforma na imagem do deus que adora. Assim, se alguém adora o deus dinheiro, a sua vida se transforma praticamente no vil metal. Os valores da vida são todos traduzidos em cifrões. Quem adora a sexualidade, vê exclusivamente no sexo a sua razão de viver.
O apóstolo Paulo reflete de forma muito convincente o Deus que ele adora. Em sua carta aos gálatas (2.20) ele atesta: “Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim”.
Não faltam exemplos de homens e mulheres que incorporam em suas vidas o que o apóstolo Paulo escreveu. São pessoas que demonstram por meio de suas vidas pelo menos uma das características do Deus que adoravam, qual seja, o amor. Certamente você se lembrará de alguns. Seu exemplo de dedicação e desprendimento demonstra que o Deus que adoram é um Deus vivo, poderoso, perdoador. Deixemos de adorar deuses mortos para não sermos transformados na imagem deles, e sim adoremos um Deus vivo e nos transformemos em pessoas que fazem diferença no meio em que vivem, cujos frutos são “... amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade” (Gl 5.22).
Entre refletir a eternidade ou a futilidade, o que vale mais é confiar nas promessas do Pai.
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Reflexão de: Erleu Fernandes
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Fonte: O Pão Diário.
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