Leia em sua Bíblia: Salmo 33.1-9
Quando contemplo os teus céus, obra dos teus dedos... que é o homem, para que com ele te importes? (Sl 8.3-4).
Ocasionalmente a imprensa noticia a descoberta de uma nova estrela. Isto traz sempre uma certa satisfação para os estudiosos da vastidão do universo.
É pena que o mundo científico costuma mostrar certa retração a dar crédito à obra da criação de Deus. Procuram outras explicações. Preferem dizer que todo o universo com suas incontáveis galáxias são o resultado de um desenvolvimento natural. Estrelas e planetas simplesmente surgiriam e são descobertos, mas nega-se ter sido Deus quem os criou, como se lê em Gênesis 1.14-19.
No Salmo 147.4 a Escritura diz: “[O Senhor] determina o número das estrelas e chama cada uma pelo nome”. É fantástico. Ter um nome para cada astro que viaja pelo espaço infinito! Qual o tamanho desse catálogo? O tamanho, a constituição, a beleza e a quantidade de todos esses corpos celestes, testemunham e revelam a grandiosidade, a suprema sabedoria e a onipotência do Criador. Por isso podemos concordar e exclamar com o salmista: “Os céus declaram a glória de Deus; o firmamento proclama a obra das suas mãos” (Sl 19.1). Entretanto, o mais impressionante é saber que o que mais empolga o exército celestial não é quando os homens descobrem um novo planeta ou uma nova estrela. O que alegra os anjos é quando um ser humano se converte. É isto que o Senhor Jesus Cristo declara em Lucas 15.7 – confira.
Quando Jesus nasceu, sábios do Oriente também descobriram uma nova estrela e entenderam que se tratava do nascimento de um novo rei dos judeus. Estavam certos. Vieram e o adoraram. E a Bíblia registra que eles regressaram para a sua terra por outro caminho. Sempre há de ser assim. Quem se encontra com Jesus, segue a vida por um novo caminho. É o seu caso? - HM
Em Cristo, seguimos um novo caminho.
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Reflexão de: Erleu Fernandes
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Fonte: O Pão Diário.
Quando contemplo os teus céus, obra dos teus dedos... que é o homem, para que com ele te importes? (Sl 8.3-4).
Ocasionalmente a imprensa noticia a descoberta de uma nova estrela. Isto traz sempre uma certa satisfação para os estudiosos da vastidão do universo.
É pena que o mundo científico costuma mostrar certa retração a dar crédito à obra da criação de Deus. Procuram outras explicações. Preferem dizer que todo o universo com suas incontáveis galáxias são o resultado de um desenvolvimento natural. Estrelas e planetas simplesmente surgiriam e são descobertos, mas nega-se ter sido Deus quem os criou, como se lê em Gênesis 1.14-19.
No Salmo 147.4 a Escritura diz: “[O Senhor] determina o número das estrelas e chama cada uma pelo nome”. É fantástico. Ter um nome para cada astro que viaja pelo espaço infinito! Qual o tamanho desse catálogo? O tamanho, a constituição, a beleza e a quantidade de todos esses corpos celestes, testemunham e revelam a grandiosidade, a suprema sabedoria e a onipotência do Criador. Por isso podemos concordar e exclamar com o salmista: “Os céus declaram a glória de Deus; o firmamento proclama a obra das suas mãos” (Sl 19.1). Entretanto, o mais impressionante é saber que o que mais empolga o exército celestial não é quando os homens descobrem um novo planeta ou uma nova estrela. O que alegra os anjos é quando um ser humano se converte. É isto que o Senhor Jesus Cristo declara em Lucas 15.7 – confira.
Quando Jesus nasceu, sábios do Oriente também descobriram uma nova estrela e entenderam que se tratava do nascimento de um novo rei dos judeus. Estavam certos. Vieram e o adoraram. E a Bíblia registra que eles regressaram para a sua terra por outro caminho. Sempre há de ser assim. Quem se encontra com Jesus, segue a vida por um novo caminho. É o seu caso? - HM
Em Cristo, seguimos um novo caminho.
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Reflexão de: Erleu Fernandes
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Fonte: O Pão Diário.
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