CRISTÃOS MADUROS
E INSTRUIDOS NA PALAVRA – 15/b
ALUÍZIO A. SILVA – E.B.D.
ANDANDO NO ESPÍRITO
...............................................................
Continuação... Andar pela
Cruz – 15/a.
3)-A Aplicação da Cruz.
Tomar a Cruz significa
simplesmente tomar a vontade de Deus. A Cruz é, na verdade, a Sua vontade. Tudo
o que não é a Sua vontade não é Cruz. A Cruz experimentada por Cristo foi
decidida a vontade de Deus e não algum tipo de ataque ao diabo como doença ou
miséria. Uma vez casado com uma mulher, ela será sua esposa para sempre. De
acordo com a ordenação de Deus, não deverá haver divórcio. Um marido para cada
mulher é a vontade de Deus.
Uma vez você divorciado da
sua esposa, estarás se divorciando da vontade de Deus. Reconheça que a sua
esposa é a vontade e a ordenação de Deus para você. Suponha que a esposa de um
irmão lhe cause sofrimentos, ele buscará um entendimento, e dirá: “Deus me
entregou ela, não fui eu quem me casei com ela; mas foi de Deus que a recebi”.
A Cruz é o lugar onde vencemos o diabo. Jesus repreendeu demônios durante todo
o seu ministério na terra, mas somente Ele venceu o diabo na Cruz. Não quero
dizer aqui que é errado repreender demônios na vida das pessoas, pois Jesus fez
isso com Pedro. Só estou afirmando que não há vitória sem cruz.
a)-Disposição para sofrer
dano.
“O só existir entre vós
demanda já é completa derrota para vós outros. Por que não sofreis, antes, a
injustiça? Por que não sofreis, antes, o dano? (1Co 6:7). (Demanda = ação de
desmandar, litígio, causa, ação judicial).
Se alguém sofre um
prejuízo causado por outrem, vai ficar sem buscar os seus direitos? Se você tem
direito é justo lutar por ele até no tribunal. Existem dois princípios: o
principio da Cruz e o princípio da razão. Se quisermos ter razão já descemos da
Cruz. Se tomarmos a Cruz já não importa quem tem razão.
Aqui está uma palavrinha
que dói sofrer. A Cruz muitas vezes implica em sofrimentos, em danos e em
percas.
b)- Não agradar a nós
mesmos.
“Ora, nós que somos fortes
devemos suportar a debilidade dos fracos e não agradar-nos a nós mesmos” (Rm
15:1).
Quando Jesus foi para Cruz
ele não queria ter uma experiência diferente. Na verdade Jesus não queria ir
para Cruz. Ele foi para obedecer à vontade do Pai. O Pai não o obrigou. Ele foi
espontaneamente. Nós precisamos agradar ao nosso irmão mesmo que isso implique
em desagradar-nos. Já que cristianismo tem como centro a Cruz, a vontade de
Deus.
Por isso que a pergunta chave não é se é pecado ou não, se sou
obrigado ou não, mas sim: qual é a vontade de Deus?
No casamento, por exemplo,
o divórcio e a separação são caminhos largos. Nós já sabemos onde vai
desembocar o caminho largo. A Cruz, por outro lado, é o caminho
estreito. Nas situações de crises, sofrimentos e percas, sempre tome o caminho
estreito da Cruz. Pois só o caminho estreito nos levará a vitória.
...................................................
Continuação: Andar Pela
Cruz – nº 15/b.
Assunto seguinte: 4)- O
Exemplo de Jesus.
0 comentários:
Postar um comentário