quinta-feira, 25 de outubro de 2012

CRISTÃOS MADUROS-15B


                       CRISTÃOS MADUROS
                 E INSTRUIDOS NA PALAVRA – 15/b
                      ALUÍZIO A. SILVA – E.B.D.
                       ANDANDO NO ESPÍRITO
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Continuação... Andar pela Cruz – 15/a.

3)-A Aplicação da Cruz.

Tomar a Cruz significa simplesmente tomar a vontade de Deus. A Cruz é, na verdade, a Sua vontade. Tudo o que não é a Sua vontade não é Cruz. A Cruz experimentada por Cristo foi decidida a vontade de Deus e não algum tipo de ataque ao diabo como doença ou miséria. Uma vez casado com uma mulher, ela será sua esposa para sempre. De acordo com a ordenação de Deus, não deverá haver divórcio. Um marido para cada mulher é a vontade de Deus.

Uma vez você divorciado da sua esposa, estarás se divorciando da vontade de Deus. Reconheça que a sua esposa é a vontade e a ordenação de Deus para você. Suponha que a esposa de um irmão lhe cause sofrimentos, ele buscará um entendimento, e dirá: “Deus me entregou ela, não fui eu quem me casei com ela; mas foi de Deus que a recebi”. 

A Cruz é o lugar onde vencemos o diabo. Jesus repreendeu demônios durante todo o seu ministério na terra, mas somente Ele venceu o diabo na Cruz. Não quero dizer aqui que é errado repreender demônios na vida das pessoas, pois Jesus fez isso com Pedro. Só estou afirmando que não há vitória sem cruz.

a)-Disposição para sofrer dano.

“O só existir entre vós demanda já é completa derrota para vós outros. Por que não sofreis, antes, a injustiça? Por que não sofreis, antes, o dano? (1Co 6:7). (Demanda = ação de desmandar, litígio, causa, ação judicial).

Se alguém sofre um prejuízo causado por outrem, vai ficar sem buscar os seus direitos? Se você tem direito é justo lutar por ele até no tribunal. Existem dois princípios: o principio da Cruz e o princípio da razão. Se quisermos ter razão já descemos da Cruz. Se tomarmos a Cruz já não importa quem tem razão.
Aqui está uma palavrinha que dói sofrer. A Cruz muitas vezes implica em sofrimentos, em danos e em percas.

b)- Não agradar a nós mesmos.

“Ora, nós que somos fortes devemos suportar a debilidade dos fracos e não agradar-nos a nós mesmos” (Rm 15:1).
Quando Jesus foi para Cruz ele não queria ter uma experiência diferente. Na verdade Jesus não queria ir para Cruz. Ele foi para obedecer à vontade do Pai. O Pai não o obrigou. Ele foi espontaneamente. Nós precisamos agradar ao nosso irmão mesmo que isso implique em desagradar-nos. Já que cristianismo tem como centro a Cruz, a vontade de Deus. 

Por isso que a pergunta chave não é se é pecado ou não, se sou obrigado ou não, mas sim: qual é a vontade de Deus?

No casamento, por exemplo, o divórcio e a separação são caminhos largos. Nós já sabemos onde vai desembocar o caminho largo. A Cruz, por outro lado, é o caminho estreito. Nas situações de crises, sofrimentos e percas, sempre tome o caminho estreito da Cruz. Pois só o caminho estreito nos levará a vitória.
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Continuação: Andar Pela Cruz – nº 15/b.
Assunto seguinte: 4)- O Exemplo de Jesus.

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