IMPORTANTE PARA SERVIR.

IMPORTANTE DEMAIS PARA SERVIR

TEXTO: 

Neemias 3.5 – Os homens da cidade de Tecoa construíram o trecho seguinte. Mas os homens importantes da cidade não quiseram fazer o trabalho braçal que os mestres-de-obra mandaram.  

OBSERVAÇÃO: 

É incrível que ainda possam existir pessoas como estes granfininhos de Tecoa! Gente que se acha importante demais para se rebaixar fazendo trabalho braçal. Para eles é como se isto sujasse as mãos e o caráter deles. Acham-se bons demais para servir aos outros. Neemias e todo o povo estava num tempo de trabalho duro e de esforço concentrado, pois sabiam que não tinham muito tempo para reedificar os muros de Jerusalém, até que os inimigos se levantassem com fúria. Antes que eles pudessem se mobilizar para combater Neemias queria estar com a tarefa de reconstrução do muro pronta. E eles conseguiram, fizeram o que por muitos anos parecia impossível, e o fizeram em 52 dias (Ne 6.15). Mas, estes homens de Tecoa tiveram seus nomes para sempre associados ao fato de que não quiseram botar a mão na massa.  

APLICAÇÃO: 

O orgulho é algo terrível. Ele atrofia o coração e a mão. Ele faz pessoas não se sujeitarem
umas as outras. Como estes homens importantes não quiseram se submeter aos mestres-de-obra. Tenho me recusado a fazer o serviço simples? Seja em casa, na igreja, na vizinhança, me julgando importante demais para me rebaixar assim. Sei que a minha importância não está à que altura eu chego, mas a que distância meus braços alcançam. Sou importante não pelo quanto possuo, mas à quantos sirvo. Por isso, não me recusarei a fazer coisas simples, manterei meu coração em completa humildade e me prontificarei para fazer o que tem que ser feito, mesmo quando eu julgar que minha qualificação é maior do que a obra exige. 

ORAÇÃO: 

Senhor me ajuda a manter o meu coração em humildade. Não permita que eu seja tomado pelo orgulho que me impeça de servir aos meus irmãos e de fazer coisas simples. Mantém meu coração sempre pronto a servir. Eu vos peço em nome de Jesus. Amem.

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Fonte: Pr Gedimar de Araujo.