PENAMENTOS BÁSICOS SOBRE A ESCRAVIDÃO.
Leitura - (Romanos 3.10-22)
Encontro em Romanos pelo menos três analogias em relação à escravidão.
A primeira analogia é amarga: todos nós nascemos debaixo do fardo do pecado. Você
consegue imaginar quão ruim nossa escravidão realmente era quando estávamos na
condição de não salvos? Olhe outra vez aquelas palavras e observe por si mesmo:
ninguém é justo; não há entendimento espiritual; nenhum feito é digno diante de
Deus; não há pureza, inocência, paz nem esperança. Além de tudo isso, não
tínhamos escapatória. Éramos incapazes de mudar nossa escravidão ao pecado.
Nessa condição de não-salvos, a pessoa perdida realmente não conhece nada sobre
a liberdade.
A segunda analogia é gloriosa: houve um dia em que Cristo nos libertou. Chegou
o dia quando uma Proclamação Eterna de Emancipação foi feita a partir dos céus,
na direção do poço do inferno: ‘O pecador está oficialmente liberto!’. Foi o
anúncio originado na tumba vazia de Cristo naquela primeira páscoa, o dia em
que nosso grande Emancipador, Cristo, nos libertou. Doutrinariamente, a palavra
é redenção. Ele nos redimiu.
A terceira analogia que encontro no capítulo 3 de Romanos é trágica: muitos
cristãos ainda vivem como se fossem escravos. Quando lhes é dito que
estão livres, alguns facilmente poderiam responder como o escravo do Alabama:
‘Não sei nada sobre a graça, a não ser que dizem que ela nos liberta. E não sei
nada sobre isso também’. Como resultado da opção por ignorar a liberdade que
Cristo conquistou para os seus, muitos ainda vivem com uma mentalidade voltada
para o pecado. Na verdade, a maioria vive assim.
A graça desperta, estimula e fortalece nossa capacidade de vencer o
pecado… assim que realmente entendemos a libertação que a graça nos dá, podemos
passar longos períodos de nossa vida sem pecar ou sentir vergonha. Sim, podemos!
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Devocional - Fonte
– Charles Swindoll
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